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Ser Cristão PDF

287 Pages·1976·32.966 MB·Portuguese
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30,úb _S ERC RISTÃO 50'L I'(\�f Títuolroi giCnharlis:se ti n HanKsü ng Copyri©g Rh.tP ip&e rC o.V erlMaügn,c h1e9n7 4 CapMaa:u rKol eiman SER 1976 CRISTÃO ... Tradudçeã o PE.J osWÉI SNIEWSKFII LHO Direiptaorasa l íngpuoar tuag audeqsuirpiodro s IMAGOE DITORA LTADvA.N. .S, r ad.eC opacab3a3n01a,0, a9 n dar, tel2.5:5 -2q7u1es5 e,r esear pvrao prideedsattdraea dução ImprensosB or asil IMAGOE DITORLAT DA. PrinitneB dr az.il RroD E JANEIRO SUMARIO Deatlnatárldoess teL ivro 9 SERC RISTÃO PrimePiarrat e O HORIZONTE I.DESAFIOD OS MODERNOSH UMANISMOS. . . . . . . . . 1.5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.A voltap arao homem1,6 ( Mundsoe cul1a6r;,A bertudraas I grej1a7s),. 2.Uquldaçdãoo c ristl2c1o (TA,l map erdid2a1?;,N ão há retorn2o3,) . S.N ãoé um adeuàs esperanç2a1>,( Humanismmeod ianetveo luçtãeoc no­ lógica2?6,;H umanismmoe diantree voluçpãool ítico-s3o1c;iE anlt?r,e nostaleg rieaf ormis3m8o),. II·. AO UTRA DIMENSÃO 43 1.A cessoa Deus!4,3 < Transcendê4n3c;Fi uat?u,r doa r el!gi4ã6o;P, r ovas dae xistêdnecD ieau s?4,9 ;M aisq ue ar azãpou ra5,3 )2..A realiddaed e Deu115,4 (A hipóte51>s;e ,A real!da11d7e;V, á riosse ntiddoos c onceito «Deus6>3,;T arefdaa t eolog6i6a),. IIIO. DESAFIOD AS RELIGIÕEUSN IVERSAI.S. . . . .. . . .. . . .. . . .. . .. . . 7. 2 . . 1.S alvaçfãoor ad a Igreja7,2 ( Religivõaelso riza7d2as;R, i quezdaa sr el!­ g!õe7s4,) 2..C on11eqllênpecrtluarbsa doru7,8 ( Cristianainsõmno! mo7?9,; Ignorância n8o0b>sr..e D ?e,s afiom útuo8,1 (Nãoh á nivelame8n1t;o , Diagnóstaiucxom ar8,1> )4.. N ãoe xclusivimdaasd Rel,n gularl90d a<dSee,r cristcãaot,a !lscardíot1i90·c; o C,o mumb uscdaa v erdad9e2,) . Segu.nP daarte A DIFERENÇA l. O ESPEClFICDOO CRISTIANISM..O . ... . .. .. . . ... .... . ... ..... . ..... ... 99. 1. COr ist9o9, ( Lembranpçear igo9s9a;,T omaro s conceiatoo sp é 4a letr1a0,2 >2..Q uald oR Crls1t0o6(11 OTC ,r isdtaoa scese1?06,O; Crisdtoo dogma?1,0 8O; Cristdoo sf anátic1o1s1?O;, Cristo ld!otse rat1o1s6?),. 5 II.O CRISTOR EAL .. .. .... .. . . .. . . ... . . .. ... ... .... . . . .. ... .. .. . ... . ... . . ..1 .2 2 teríHtdlecrar ade3i4r4a< ,A lteraçãov aldoorse3 s4,4A ;c imad o farttai smo e doe &clerosam3e4n6tS;oó , p elfaé ,3 49N;e nhumao utrcaa usa3,5 2>. 1.N adad em i�,1 22( Noe spaçeo n ot empo1,2 3I;n certe1z2a5s2),.. O sd o­ cumento1s2,7( Maidso queb iograf1i2a7,T; e stemunheonsg ajad1o2s9,) . VI.I NTERPRETAÇÕES 357 3.H h1tórel cae rteza da fé,1 31( ReindagasçoãborJ ee sus1,3 1F;é respon- sáve1l3,6 ; Crítica -hsiusbtsóír·dpi iacoraa a fé?1,3 8). J.I nterpretação di3f5e7(r Leinmçiatddeaas, d esmitlza3ç5ã8o;V, e rdade nãoé automaticamente f3a6c0tA;lp criedsaednet,an çaãror atei vrae flexão IIIC.R ISTIANISMEO J UDAlSMO. .. 140 críti3c6a2,2) ..I nterpretadçaõm eosrt e,3 64( Nãoh át eorúinai c'a3,6 M4o;r to porn ós3,6 6S;a crifí3c6i8oD;?e ,u se soo frime3n7t2o)8,.. I nterpretadçaõ es l.0 >1 sofrimendtoop !!a ssad1o4,Q.< Oj udeJue su1s4,0 H;i stórdieas angue orige3m7,9( Encarna3ç7ã9oD;,i vinizaoçuh ãoom inizaç3ã8o3?V;,e rdadeirü e lágrim1a4s2,) 2..C hancedso futur1o4,3 < Compreensão crescente, 143; Deuse verdadehiormoe m3,8 6N;a sciddeom ulhe3r9,1 M;a ria3,9 8). Diálosgoob rJee sus1?4,5 ). VII.C OMUNIDADED A F:E: 403 TercePiarrat e 1.P alavrlan Mplraed Ia·n spirad4o0r3a< ,I nspiraç4ã0o3?;P alavrnd e Deus?4,0 62)..O Espírúintioc 4o0,7( EspírSiatnote o e spirniãtoo- san4t0o7,; Trinda4d1e1,S) ..A Igremjual tifo4r1m5e( ,R eunicãoom,u nidaIdger,e j4a1,6 ; O PROGRAMA Comunidaedme l iberdaidgeu,a ldaed fer aterni4d1a8dC;ea ,r ismamsi,n is­ I.C ONTEXTOS OCIAL. ....................... ..........1.1.1.1. .. tériosse,r viç4o2s1,;A s numeroseasst rutur4a2s4,;S erviçdoe Pedro, único4?2,9 )4..· Ag randmei ssã4o3,6 ( Católico-ev4a3n7gI;égl riecjpoai, · o­ l.E stabllshm1e5n1t( T0, s istemrae ligioso-p1o5l1í;Nt eimc soa,c erdote, vlsór4l3a8,I; g resjear vid4or3a9I,;g recjual pad4a4,0I ;g redjeac idi4d4a1,J . nemt eólo1g5o2,N; ã od og rupdoo sd ominado1r5e3sM;,u dançraa dic1a5l4,) . 2.R evoluçã1o5?6(, 0 m ovimenrteov olucio1n5á6rA;i oe,s perannçoa l ib-e.r tado1r5,8' ;N ãuom revoluciosnoácrii1ao5l 9,R; e voluçdãano ã o-viol1ê6n1c.)i a, QuartPaa rte .S .E migração?1,6 3( 0r adicaliaspmool ít1i6c4oO;, monaquís1m6o5,N; ã o um religi1o6s6oP;,a rat odonsã,o s óp araa elite, -t.1C 7o0m)p.r omlM1s7o2'! , A PRAXIS <Osp iedos1o7s,!C,;o mpromimsosroa l1,7 4N;ã ou m zelosol edi1a,7 5; Contra a autojustif1i7c8aP;c;r ãoov,o cadeo1r1t 1o dooss p artid1o8s0,> . I.A PRÁXISD A IGREJA 446 II.A CAUSAD E ·DEUS. ...........................................1..8..3. ...... l.O pçãpoe lfaé 4,4 6( Opçãpoe sso4a4l6,C; r ítiscoab rae I grej4a4,9 2),.O pção pelaI greja4?5,2( Porq uef icar4?5,2 I;m pulsporsá tic4o5s5,C; o ntrsa l.O Centr1o8,3 < Rein·od eD eus1,8 3H;o rizonatpeo calíp1t8i4cD;oe ,s ml­ resigna4ç5ã7o>,. tizaçIãnoe vitá1v86e;El n,t roe p resenet efo u tur1o8,8D ;e uss ea nteci1p9a0,) . 2.M ilagres1?9,8< Acobertamdeanp teor plexi1d9a3dO;e ,q ues ucedreeua l­ II.S ER-HOMEME SER-CRISTÃ.O. ........·.. ............. ..............4.6.0. . mente1,9 5O; quef oit ransmit1i9d8oC;,h ristSicaine nc2e0?0,I; n dícios, nãop rova2s0,2 S)..N ormas uprem2a0,3< Nenhumlaen ia tur2a0l4,N; e nhuma l.N ormasd o humano4,6 0( Autonomdioa h omem,4 61;T eonomidao ledia r evelaç2ã0o5V,;o ntaddeeD eusa oI nvédsel egalis2m0o6S,;e ntiddoo homem,4 63O; absoluntoo c ondicio4n6a5lI;,n certdeazsa·n ormas4,6 7.) sermãdoa m ontanh2a0,8 ). 2.C ritérdio oc rísti4c6o9(, N ormaess pecificacmreinstteã 4s7?0,P; e ssoa concreet naã op rinciapbisot ra4t7o3,O; tipicamecnlt'ei sntsã éot ic4a7,7 ; IIIA. CAUSAD O HOMEM .............................................2.1.3. ... O protót4i7p8o),. l.H umanizaçdãoo h omem,2 13< Consciêmnocdiiaf ica2d1a3O,; queD eus UI.S ER-CRISTÃCOO MO RADICALS ER-HOMEM ..... .... .....4.8.1. quer2,1 5T;r adiçõienss,t ituihçiõeersa,r quias rel2a1t6i)2v..Ai çzãaod2,a1 s8, <Deuesh omems imultaneam2e1n8Et;xe a,t amenqtuee mp recidseam im,2 19; l.A relevânscoicai4 a8l1,( Naddae c urtos-cirpcouliíttois4c 8o2Cs;o, n seqüên­ Tambémo s Inimig2o2s1,; O verdaderiardoi cali2s2m4o),s. .S olldarle­ classo cia4i8s4,E; n gajamenemt op rodla l iberta4ç8ã8oN;,a dad e identi­ dadl'2,2 7< Partiddáorspi roe judic2a2d7oP;so ,b r.e.s. Q uais2?2,9 O;s moral- ficaçõaecsr íti4c9a1s),2. .D omínisoob reo negativ4o9,6< O abusod a mentef racassa2d3o2sO;, d ireidtaog raça2,3.4 ). cruz4,9 6O; equívodcaoc ruz4,9 8A; cruczo mpreend5i0d0a)8,..L lvrpf'a ra a liberd5a0d5e(, J ustifiocuaj çuãsot isçoac ia5l0?5,O; quen ãoi ntereesms a IV. O CONFLITO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3 .9 . . . . . . .ú l.t i.am n.aá .l i.5s 0e.6,O ;. q u.e I. n t.e .r ee.sm s .úa l .t i.am na.á l.i 50.s9 e.),4 . .. l n.Cl' .n t.l v.5o 1H.2, . . . . . . . . (Liberddaednet rdoa ordeml ega5l1,3 L;i berdandae l utpae lpoo der5,1 5; l.A decisã2o3,9< Oss eus2,3 9U;m a Igreja2?4,4 S;e m cargeo dignida­ Liberdadadp er essdãeoc onsum5o1,7 L;i berdapdaer ase rv5i1r9,S ;e r-homem des2,4 7O; administr2a5d1oJ2r..,A pugneam tomod t'D euM2,5 4< Nenhum entrosnaods oe r-cri5s2t2ã)o., Deusn ovo2,15 5O; Deusd ef eiçõheusm ana2s6,0 O; Deusc oma tribu2t6o3s;, Revoluçnãao Interpretdaeç Dãeou s,2 68;A locuçnããoo eviden2t7e1,) . S.O deHfec2h7o5(, E nfrentaa mnodrot 2e7,6 A; ú ltivmeaz 2,7 9E;s taçõ2e8s2,; Porq uê?2,8 9E;m vão?2,9 4). AP�NDICE. V.A VIDAN OVA ................................ ....2.9.7. ..........L.l.t.e.r.i.dT uerolll ógiFcuan dament.a.l. ..., . , .. ., . .,.. .... ...,.. ...... ......5.2.7. ... NOTAS. ................................._,. ........................5..2..9.. .......... .. l.O começ2o9,7< Conduç2ã9o7E,;s clarecim3e0n2tA;o r se,a lidúaldtei m3a0,9 ; Lendas3?1,3 O;r igedma fé,3 21)2..O edtnmlnan3t3e1,f Justifi3c3a1d;o , Primeipraar t5e2,9 S;e gundpaa rt5e3,6 T;e rceipraar t5e4,2 Q;u artpaa rt5e6,5 . Títulhoosn oríf3i3c3oA;sç ,ã ov icár3i3a8,C; r itédreifoi nit3i4v0o3),..A <'arac- Abn•vlaç.Õ.f'.H. .............................,.. ....... ... .5.7.0. ................ 6 7 \ DESTINATADREISOTLSEI VRO Estlei vfrooei sc riptaor oas q uepo,r qualqruaezrã doe,s ejem informar-se honeset sai ncerasmoebnrote see n tiedxoa tdooc ristiadnoiq sumevo e,m a secrr istão. Tambéfmo eis crito: - Paroas q uen ãoc rêeemn, o e ntanitnoda gasme riamente. - Paroas q uej át iverfaémm,a sn ãose sentesma tisfceoimst uoas descrença. - Paroas q ueé rêemmas, s es entienms egnuarfo és. - Paroas q ueo scilianmd,e ciesnotfsré,ee descrença. - Paroas c é\jfcroesn-àtsse u acso nvicrçeõleisg ieo dsúavsi dnaafs é . Portanftoeois, c rpiatroca r isteã aotse ugsn,ó stei caogsn óstpiiceo­s, tisteap so sitivciasttóalfsie,cr ovso reo tsiobsip orso,t estea onrtteosd oxos. Acasnoã oe xistmeeml3,m foo rdaa si grejiansú,m ehroomse nqsu en,o fludiarv idnaa,s q uestfõuensd amenntãaoei esr ,e signnaemms, a tisfazem comv agosse ntimecnotmop sr,e concseuibtjoeste i pvroosb abilaipdáa­des rentes? E,h ojeem d ian,ã oh á,em t odaass i grejmausi,tg ae nte: - Quen ãos er esiag ncao nfinnaro-ss e lidmeiu tmeafs é i nfantil. - Quee spenrãao s óa repetidçev ãeor sícdualB oísb liaa lugomu novcoa tecicsomnof essional. - Quen ãoe nconmtariaos a poiúol tinmaoE scrit(uprrao testantes), naT radiç(oã rot oddoxuon so)m agist(écraitoó l?i cos) Semd uvipdeas,s oas: - Quea,p esdaert udon,ã op retenudme cmr istiabnairsamtnooe ,m pensaemm substiot turiard icioencalleissimcáoos mtr ieccou rdseou sm a artceo smétei ccoan formdieas dtaap tação. - Quea,o ·c ontrásreimso e,i mpressiocnoamcr oeamç õdeosu trinais daI grepjaar aa d ireinteamc, o ma lgumaar bitrariideedoaldópega ircaa a esquebrudsac,a om c amindhaov erdatdoet daolc ristiaen dioss meor ­ cristão. 9 \ Masn ãoé n ossian tenoçfãeor eucmeanr o vaad aptadçeaã log ucmr edo tradicnieomnu amla,s íntdeosgem átciocmar esposptraosn tpaasrt ao das asq uestdõeebsa tivdealsh,oa usn ovaasl;i átsa,m bénmã os ep retende fazeprr opagadneda al gucmr istiannoivsoFm.eo l iqzu emf orc apadze tornaaorh omemm oderanion dmaa icso mpreendsoíq vueeoi sa utoors " tradiciaorntaiidgsao f sé N.a daé despreqzuíevp eolss ae sclarmeaciesr aindNae.s te sentiadspo o rttoadsa aseb setrãtpoaa sra a v erdamdaei or. O quep retendée ummoasi ntrodoubçjãeot ei avtau asle,ma preocupação dec onveer tleirvd reel irtiecoal ógsemi coasr, e quidnate essc oláes toi ca jargdãaot eolomgoidae rntae:n tateimvpar eenpdoirdq au eme stcáo n­ venciddaco a usdaoc ristiaUnmiasi mnot.r odução: - Aos er-crniãsots ãóào d:o utrcirnias mtaãsa, o s era,g iprr,o ceder cristão. - Só introdupçoãroq:u asnetroo u n ãos erc risdteãpoe nedxec lusi­ vamendteec adpae ssoa. - Umai ntrodnuãçoãs oee: x comunnegnah uomuat riant rodauiçnãdoa, qued eo rientdaiçvãeor msaas;e, m contrapaerstpiedraua,m- speo ucdoe tolerância. Entãoo q uep reteensdtele i vqruoe d,e f atsoe,t ornaolug aos sim · comuom aS ummdaa f éc ristã? SERC RISTÃO Preteinrde em b uscdaop ermaneenmt mee,i ao umat ransformação, quee st.má a rcanédpoo cnaa,d outrnianm ao,r ael n ad iscipelcilneas iás­ ticaas s:a bearp,o ntoa qru eé diferneanstv eá riraesl iguinõievse rsais 1 J O HORIZONTE en osh umanismmoodse rneo,as om esmtoe mpoo q,u eé comuàms i grejas 11/ A DIFERENÇA crissteãpsa raOd alse.i ttoermd ireai tqou e lheo ferecçoamv, i stas S!! 111/ O PROGRAMA à praxcer isot eãs,s encoi dails,t indtopi rvoog racmrai steãxoa,te o a o IV/ AP RAXIS mesmtoe mpaot uadle,a corcdoom o mairse cenetset addaosp esquisas, mast ambécmo mpreensível: - Quaol sentiodriog idneasls per ograamian,dl ai vdraep oeiera doe ntuldhedo o imsi lênios. - Quaol senthioddoi edrnomo e smpor ograma, npoovsatemome nte focqou,ep odeel dei zae cra duam comv istaa usm av idbae mr ealizada e comp lensoe ntido: nenhu·omu trEov angelho, a nãos eor mesmdoe s empre, redescopbaerroat h oo medme h oje. O autoers creevsetuap sá ginnaãsop ors ej ulgbaorm c ristmãaos, porqvuêen os er-cruimsatc ãaou ssao bremboodaoE. m sid,e vereilae trabaalthàéa m ro rtneu mao brdae t aplo rtEe m.e smaos sinmã oc hegaria a conclucía-blaal meMnatsse e.e stas páginadser etiivvienrpdeaimrc aa r siu maf unção orineand tiafdícocorinalj unturdaa I agtrueeaj dlaa s ocie­ dad-e fazencdoom qou eu map ontpea roa l ivsroob rae i nfalibilidade forçosadmeevnetamep areacgeorre an ,ã od aquai t rêosut rinatnao s. 10 PRIMEIPRAAR TE O HORIZONTE -. / I CAPÍTULPOR IMEIRO DESAFDIOOS M ODERNHOUSM ANISMOS Por ques e deves erc ristãPoo? rq uen ãob astasreirha o memh,o mem autêntPiocrqo u?e a,o s er-homaecmr,e sceon stearr- criSsetrcã roi?s tão sermiaai dso q ues erh·o memS?u perestrIuntfurraa-?e stArfuitnuoar la,? ques ignisfeicrcr ai ssteãcror ,i shtoãjoe ? Osc ristdãeovse rsiaabmeo r q u,p retenOdsen mã.o -cridsetvãeorsi am sabeor q ueo sc ristqãuoesr eOm m.a rxiessttaeá m c ondiçdõefe osr necer respocsotnac icsoam,p reen-seímvbeolrh ao,j. ee dmi ac,o ntes-tásvoeblr e asp retendsoõm easr xisam roe:v olumçuãnod iaa ld,i tadduor. ap roleta­ riadaos ,o cialidzoamseç iãoods ep roduoç ãhoo,m enmo vao s,o ciesdeamd e classMeasso. q uep reteon cdrei stiaBnaisstmvaoes?z eas r,e spodsot a crisatsãsou muem arb alosfeon,t imegnetnaelr,a lioz carnitset:i anismo )>reteanmdoerj ,u stsieçnat,di adv oi dbao,n dandoes eer n oa gihru,m an�­ dad,e. .M asm uitnoãso -crinsãtoaã lomse jaa mme smcao isa? Nãoh ád úviadsaq ,u estsõoebsra e n aturee azsap retendsoõc ersi s­ tianipsemdoe umm ar espousrtgae nHtoej.oe u trfoasl anmã,os ód em odo divermsaos,m, u itasv ezeas m,e smcao isoas:n ão-critsatmãboépsml ei­ teiaamm orj,u stsieçnat,di adv oi dbao,n dandose e ern oa gihru,m anidade. E,n ap raxmeu,i tvaesz eusl,t rapadsesm aumi teos selSi•m itOersas.:-e outrqouse reom m esmop,a rqau ea indoa c ristiaHnoisjome o c?r istia­ nismeom, t odpaa rteen,c ontream- duspel oc onfrontcoo:m a sg -�andes religmiuõnedsi ea ciosm o sh umanisnmãoos- cri«ssteãcousl aOrsep sr»ó.­ pricorsi stiãnosst,i tuciopnraoltmeegeni tidedo eso logiciammuennitzea dos nasI grejsaesn,t ema-csoes sapdoores s tpae rgunctoat:e jcaodmoa sr eli­ giõuensi veres caoimos s h umanismmoodse rnsoesr,oi car istiaanligsom o essencialdmievnetrresoe ,a lmeanltgeeo s pecial? A pergunnãtoas es atiscfoamuz m ar espopsutraa metnetóer iec a geraEls.t aá exigainrá lei sree spotsãtoca o ncreet parsá tiqcuaasn,t o possínvoeh lo rizodnont oes stoe mpcoo,m t omare-ms ceo nsidearsa ção experiêen ccoinadsi çdõon eoss ssoé cudlooa ,t uamlu ndeo s ocieddaod e, homehmo dieCrenrot.no e,s tprai mepiarrato e q,u ei mporntãaoé realizar umaa nálciosmep ledxoit veam pmoa,s u m examcer ítdiocp or óprciroi s­ tianiesmmc oo nfrocnotmao s i deoloagsic aosr,r enotsme osv,i menctoons­ correnitsetéso,n: ã oé o casdoe d escree vaenra lios maurn deo a socie­ dadaet uaeimss ip:a roa q uee xi·s·itmee nlsiat eraMtausor car.i stianismo 15 lcrcesiurorsga,e a utodetermdionsca açmãpoo neospeesr,a rmiuolsh,e res, devsee rr eestued raeddoe termeimns aeduro e lacioncaommeo n mtuon do ea socieddeah doej Peo.r tamnutnod,eo s ociedaatduean iãsor epresentam Judemuisn,o rriaacsi caoinsf,e ssoiuoc nualitsu rFaiinsa.l me«netmea ncipa­ diretamoe onbtjeec toom,to a mbénmã op odesme ern caracdoomsoo . p ólo qllod>e no!lt aa utodetermdionh aoçmãeomd ,e m odog eraflr,e nate oposat aon alimsaasra ,n tceosm oo horizsoenmtpepr ree seonuto e p onto qualqauuetro ricdeagdaem eanctree ditaqduaa leq duoaem rí nniãool egi­ der eferêdnacn ioas spae squisa. timadloi:b erddaecd·oe a çnãaot urdaelc ,o açsãooc iea �le a utocoação dap essqouae a indnaã oc onsegiudieun tifciocnasri-mgseoes ma.• Quasaeom esmtoe mpeom q uea tercreas sdoeus eor c entdroou ni­ 1.A VOLTAP ARAO HOMEM versoo h,o meamp renad eeun caracro-msooe p ont.do e c onvergdêoncia mundhou manpoo re leer igiNduomp. r ocecsosmop lee xloo ngdoes éculos Apesdaarsa parêntcoidaaossd ,e senvolvdiopm reónptrmoiu on dmoo derno, - MaxW eber", granddea srs eolciigófiloõooieg dsoe, s bravdaods oeru des uac iênctiéac,ne i ccual tusruar,ga e q uestsãoob roe s er-homem.-hoje, estu-doo h omem asoss uempuio ud eerx:p eriêcnocnihaesc,i miednétioass,, dem aneitraaql u eo probldeoms ae r-crainsttesãseot ornmaa ifsá cdiol origriinaameanltcea nçaa pdaorstd iafr é c risàt qãu aels tavcaomn ectados.­ quem aicso mplicnaãdoho a:v eraiíaa l guemq uívoco? passaràa cmo mpetêdnacr iaaz ãhou manAas. d ifereenstfeesrv aist ais Apesdaars a parêntcoidaasns o,í mpedtaoe volumçoãdoe ran ár,e li­ foraemn focaed oarsd enasdeamsp mreen oas p artdieur m superuniverso. giãaob solutanmãeofn atleoi usp, r oblesmuapsr edmooh so menmã of oram Passaraa sme re ntendai pdaarst diers ie explicdaedd aesn tdraos ua .r esolvniedmol si quidea dDoesu,sl ,o ngdee e stamro rtdoe,s penrotvaa própriimaa nênAcsid ae.c iseõ cersi açdqoeh so meomr ientarsaemm-psree necessiddeca rdeear d,e spediett oo daa i ncapacpiadracadr ee. r .N. ã o mais eploear n ãop ori·n stânscuiparsa mundanas. haveraiíaa l guemn gano? Lamentoe-uss eea plauddêa-,s ee-slshoaeu a queilnat erpreattaéção:, E nãon ose staríialmuodsi qnudaon,d aop,e sdaars a parêntcoidaass , emt errtarsa dicioncaaltmóelnoitscre ae ss tdoasI dadMeé dicar isatpãr e­ afagamao cso nvicdçeqã uoea teologsiaac, udpiodrna u merocsraissd eos sentqrne-ms ger,a npdaer·t lei,q uidea adsoe s_s fersaesc uldaorpe rsé do­ espírhiutmoa nloo,n gees tdáo f imd es uas abedoarbisao,l utanmãeonte minidoa r eligqiuãaosd ee t odsou btraaíodc aosn trdoalsIe g rejdaoss, declarou mfaaslm,êe nrccdiêoa e ,s fodraçsog eraç·dõ eet se ólodgeod so is seucsr edeo rsi tionsc,l udsaii vnet erprteetoalçóãgoi ca. séculeosstm,áa ibse ma pareldhoaq duae outpraorrraea s ponàd peerr ­ Masa emancipsaeçrãoio af idoe A riaddnaeh istóhruimaa neas,t e guntsao bor eq uev ema secrr istão? nossmou ndoe,m suaesn transhearsdi,ea f attoã os ecultaãrop, r ofano, comoo aparennats au perfOí cúilet?iq muoa rdtoes lé cuXlXo n ãoa ssis­ Mundsoe cular tirai nao vvai rahdias tórico-ee snapo ivrcaio tnusacli êan ucmiaap ,o si­ çãoq uimçeán orsa cionael oitsitmaif srteanà t cei ênec tiéac niàc eac,o no­ O homehmo dieirnnsoi esmts ee ra,c imdae t udhoo,m emN.ã ou m super­ miae e ducaçaãoe os,_ tea pdroo greEssmo s?u mao, h omeem soe muu ndo homemn,e mu m infra-hHoommeemm.t otdaeln tdreou m mup.doo, m ais nãos erimaami cso mpledxooq su ep ensaveasmp eciael pilsatnaesj adores possivelhmuemnatnNeoã .o é espantcoosmooo homems ea poderdoou dasd iverásraesa s? mundcoo,m aor risoc soaul rtuom aoo c osmtoa,el q ual anteesn frhaevni­a Eisq uestqõueecs o ntinau aagmu arrdeasrp oOs tqau.ea vulatcai ma tadao d esciadoasa rcandoess u ap róprpisai quNeã?oé admiráqvueel, . dasd emaiinsd agaéç õpeaes r gunet aasi:g rejaEs ?at eologia? destaor htoem,e mt enhaas sumiod coo manddeoq uasteu dqou ea,n tes, Estrabnahsot anItger:ee j tae olongãiosa ó s er esignaarfaimnc,ao lm, compeat iDae usa,o sp oderseosb re-huem saunporsa terer aeonseo ssp í­ o procedsass oe cularimzaaiçsã oa;iv nodlata,r apma-rseael ec omb as­ ritvoisn,d ao t ornarre-aslem eandtuel to? tandteec i-sãsoo bretnuodsao n oasp óos C oncíElciuom ênViactoi cIaIno 11! oq ues ea firmqau,a ndsoef aleam mund«os eculOaurt»r.oo ra e nao voar ientdaoçC ãoon seMluhnod idaalsI grej(aCMs.. I .). term«os ecular'i z-alçiãmoi»tà a ádroe jau rídico--pdoelníottiaacvaa transfedreêb necniesac lesiápsatrioac âomsb idtoou sop rofadneop es­ Abertudraasi· g rejas soaes organisHmoojsee.,n tretannãtoso o,m enatleg umpaoss seecsl e­ siástciocmaqosu ,a steo doossâ mbitdoavs i dhau mancai:ê nceicao nomia Hojae cristantdoamdcaeo nhecidmeomn utnod soe cu-laoru trocroan ­ polítdiicrae,ie tsot,a cduol,t uerdau,c açmãeod,i cibneam,- esstoacris'aã l� sidercaodmoo« estmeu»n doc,o moo mundmoa up ore xcelêcnocmioa, atraípdaorsaa ó rbidtoah omemt,o rnanad oe-lmoee, s mo«,s eculcaorm», neopagan-ies,mm oa iasi ndaaf,i rmea p-loa smcao-nos cientPeomiesnte. todaess tvaass táarse assu btraàí idnafsl uêdnacsii gar ejdaats e,o loegia quasnee nhuImgar emjaai oorut eoloqguiesa ep renzãeo d eixdaemq uerer dar eligião. ser« moderndaesu »m,a o uo utrfao rmac:o mr econhoescs eirn adios Semelhaén toce a sdoa p alav«ream ancipaoçrãiog»i:n aridaemente tempcoo,m partdialshn aerc essied easdpeesr adnaçh ausm anidaatduea l, conotapçuãroa melnetgesa ilg nifiac lainbdeor tdaaçc ãroi a·ndçopa á trio coopeartairv amneans toel uçdãoosp robleqmuaeas s sobero·bm aumn do. podeorud oe scradvapo o ssdeos enhAo rs.e gupiars saa g ozadres en­ AsI grehjoadsi er-nnaosm ínimeom teor-ian ãoq uerepma ssapro r tidfoi gurapodloí,t siicgon,i fiac eaqnudiop arcaiçvãdioelt odoqsu antos subcultautrraass ac:íduao sr ganizdaeçsõaetsu aldiazc aodnassc iêonucia estiveermne emx doe d epend.êcnocsmie an hofrreesn:àt dee termipnoarção tabuisn stituciodneac liiêznaecd idoae.su nivers-pirdoadduetqiuvear;e m 16 17

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