ebook img

vegetação e solos de muçununga em caravelas, bahia. PDF

139 Pages·2014·5.34 MB·Portuguese
by  
Save to my drive
Quick download
Download
Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.

Preview vegetação e solos de muçununga em caravelas, bahia.

AMILCAR WALTER SAPORETTI JUNIOR VEGETAÇÃO E SOLOS DE MUÇUNUNGA EM CARAVELAS, BAHIA. Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós- Graduação em Botânica, para obtenção do título de Doctor Scientiae. VIÇOSA MINAS GERAIS - BRASIL 2009 i AMILCAR WALTER SAPORETTI JUNIOR VEGETAÇÃO E SOLOS DE MUÇUNUNGA EM CARAVELAS, BAHIA. Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós- Graduação em Botânica, para obtenção do título de Doctor Scientiae. APROVADA: _____________________________ ____________________________ Prof. Carlos Ernesto G. R. Schaefer Prof. Agostinho Lopes de Souza (Co-orientador) (Co-orientador) _________________________ _____________________________ Prof. José Henrique Schoereder Profa Dorothy Sue Dunn de Araujo ______________________________ Prof. João Augusto Alves Meira Neto Orientador ii Homenagem especial Alexandre Francisco da Silva (in memorian) “Para a alma, em tempo algum existe nascimento ou morte. Ela não passou a existir. Ela é não nascida, eterna, sempre-existente e primordial. Ela não morre quando o corpo morre.” Bhagavad-Gita iii Aos meus pais, Amilcar e Anna, dedico... iv AGRADECIMENTOS Agradeço aos meus pais, Amilcar e Anna, pelo amor, carinho, respeito, pelos exemplos e pela dedicação. Aos meus irmãos, Adriano, Alberto e André, pela amizade, companheirismo, carinho e alegrias. À minha mulher, Eda, e meu filho Davi. Muito se perde e muito se ganha na vida, e, na minha vida, ganhei vocês. Obrigado pelo amor, carinho, amizade, companheirismo e por tornar minha vida mais cheia de alegria. Vocês mais do que ninguém sabem como é duro o que fazemos. Esse trabalho também é pra vocês. À Universidade Federal de Viçosa pela oportunidade de realização desse trabalho e à FAPEMIG pelo auxílio financeiro. À SUZANO PAPEL E CELULOSE pelo financiamento do projeto e apoio logístico. Ao meu orientador, professor João Augusto, pela amizade, orientação, conselhos, oportunidades e por me aturar por 12 anos como orientado. À minha amiga, Michellia Pereira Soares, companheira de longa data. Só nos sabemos o que é evoluir na vida! Com certeza esse trabalho não teria esse corpo se não fosse sua grande ajuda. Aos meus co-orientadores, professor Carlos Ernesto Schaefer e professor Agostinho Lopes de Souza, pelos conselhos, amizade, atenção, paciência e por me fazerem enxergar a grandiosidade da ciência. Aos professores do Departamento de Biologia Vegetal, em especial ao professor Wagner Campos Otoni e Aristéia Alves Azevedo, pela competência, exemplo, e por tanto fazerem pro Programa de Pós-Graduação em Botânica da UFV. Aos professores José Henrique Schoereder e Dorothy Sue Dunn de Araujo, pelas contribuições ao trabalho. Aos especialistas, Dr. Marcos Sobral, pela identificação de Myrtaceae e alguns táxons indeterminados; à Dra Flávia Garcia e ao Msc. José Martins Fernandes, pela identificação de Fabaceae; ao Dr. José Fernando Andrade Baumgratz, pela identificação de Melastomataceae; à Dra Rita Okano, pela identificação de Celastraceae; ao Dr. João Renato Stehmann, pela identificação de Solanaceae; ao Dr. Andre Amorim, pela identificação de Malpighiaceae; á Dra Gracineide Almeida, pela identificação de Asteraceae; ao Dr. Denilson F. Peralta, pela identificação de Bryophyta; à Msc. Livia Echternacht Andrade, pela identificação de Eriocaulaceae; ao Msc. Ricardo de Souza Araújo, pela identificação de Bignoniaceae; ao Msc. Thiago Coser, pela identificação de v Bromeliaceae; ao Dr. Gillian T. Prance, pela identificação de Chrysobalanaceae; ao Dr. Claudio Nicoletti de Fraga, pela identificação de Dilleniaceae; à Dra Livia Godinho Temponi, pela identificação de Araceae; ao Dr. Adriano Afonso Spielmann, pela identificação dos Líquens, ao Msc Pedro Paulo de Souza, pela identificação de Urticaceae. Ao Gilmar Valente, pela amizade, companheirismo, carinho e por compartilhar bons momentos de sua compania e sabedoria botânico-musical, além das identificações de Pteridophyta. Ao Luiz Magnagno, pelas boas discussões sobre as Restingas e Muçunungas, pela amizade e pelas identificações de táxons desconhecidos. Ao amigo, Walnir Ferreira Júnior, pela amizade, companheirismo, orientações, auxílio nas horas de aperto, e pelas discussões. Às Dras Virgínia Londe, Andreza Neri, Priscila Bezerra, pela amizade, companhia, estima, discussões e sugestões. Á Fernanda Sguizzato e Wilson Marcelo pelo auxílio no campo e ao Márcio Ednei Assis, pelo companheirismo nas viagens e pela ajuda no campo. À equipe do Caraluis, Márcio Batista, João Carlos Amado, Alexandre Pirani, Thaís Helena e Pedro Dantas, por tanto fazerem em prol do inventário, da amizade, da superação e do convívio. Aos amigos Lucas Poeira e Fábio Ferreira, pela camaradagem e pela consideração. Aos amigos de república, Márcio Batista, Manoel Aleixo e Felipe Carvalho, pelas boas horas de convivência e companheirismo. À Dra. Flávia Coelho, pelo auxílio nas questões estatísticas. À Msc. Jaquelina Nunes, pela amizade, estima e ajuda nos cálculos fitossociológicos. Aos funcionários do Herbário e Horto Botânico da UFV, Celso, José do Carmo, Dorvalino, Alan, Maurício, pela convivência e por tanto fazerem para a coisa funcionar. Ao Ângelo Lopes, pela amizade e pela competência com que trata seu trabalho. À Ilza, por tanto compartilhar bons momentos, pelo carinho e amizade. Aos meus amigos de Pós-Graduação, Maria Luiza Santos, Érica Campos, Rodney Viana, Suzanne Bastos, Luiz Chieragatto, Temilze Duarte, Fernando Ferreira, Lorrayne Bosquetti, Fernando Ferreira. Ao Renato Totti Maia, pela confecção dos mapas. À memória de Vicente de Paula Gomes. vi SUMÁRIO RESUMO ........................................................................................................................ix ABSTRACT .....................................................................................................................x 1 - INTRODUÇÃO GERAL ............................................................................................1 2 – BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................4 CAPÍTULO 1 – A VEGETAÇÃO DE MUÇUNUNGA DO SUL DA BAHIA: ASPECTOS FLORÍSTICOS, ECOLÓGICOS E SUA RELAÇÃO COM OUTROS ECOSSISTEMAS..............................................................................................................6 1 – INTRODUÇÃO ..........................................................................................................6 2 – OBJETIVOS ...............................................................................................................8 3 – MATERIAIS E MÉTODOS .......................................................................................8 3.1 – Área de estudos ............................................................................................8 3.1.1 – A vegetação de Muçununga.....................................................................10 3.1.2 - Geologia e geomorfologia........................................................................12 3.2 – Amostragem da Vegetação ........................................................................13 3.2.1 – Classificação Fisionômica da Vegetação ................................................13 3.2.2 – Florística .................................................................................................13 3.2.1 – Estrutura ..................................................................................................14 4 – RESULTADOS ........................................................................................................17 4.1 - A classificação da vegetação da Muçununga .............................................17 4.1.1 – Muçununga gramíneo-lenhosa ................................................................17 4.1.1.1 - Muçununga Gramíneo-Lenhosa Graminóide .......................................17 4.1.1.2 - Muçununga Gramíneo-Lenhosa de Bonnetia .......................................19 4.1.2 - Muçununga Arborizada ...........................................................................20 4.1.2.1 - Muçununga Arborizada Aberta.............................................................20 4.1.2.1 – Muçununga Arborizada Típica.............................................................22 4.1.3 - Muçununga Florestada ............................................................................23 4.1.3.1 - Formação de Ilhas de Bromélias...........................................................23 4.1.3 - Muçununga Florestada ............................................................................25 4.2 – Composição Florística .............................................................................27 4.2.1 – Formas de Vida .......................................................................................27 4.2.2 – Similaridade Florística ............................................................................35 4.3 – Estrutura .....................................................................................................40 5 – DISCUSSÃO ............................................................................................................49 vii 5.1 – Composição florística ................................................................................49 5.2 – Espectro biológico e estrutura.....................................................................50 5.3 – Similaridade................................................................................................50 6 – CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................51 7 – BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................52 CAPÍTULO 2 – GRADIENTE DE SOLOS EM UMA VEGETAÇÃO DE MUÇUNUNGA NO ESTADO DA BAHIA, BRASIL...................................................61 1 – INTRODUÇÃO ........................................................................................................61 2 – HIPÓTESE E OBJETIVOS.......................................................................................62 3 – MATERIAL E MÉTODOS.......................................................................................62 3.1 – Área de estudos ..........................................................................................62 3.1.1 – Geologia e geomorfologia.......................................................................63 3.2 – Seleção dos perfis e coleta das amostras de solo .......................................64 3.3 – Caracterização física...................................................................................65 3.4 – Caracterização química...............................................................................65 3.5 – Estoque de carbono.....................................................................................66 4 – RESULTADOS E DISCUSSÃO...............................................................................66 5 – CONCLUSÕES.........................................................................................................80 6 – BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................81 CAPÍTULO 3 - CORRELAÇÕES ENTRE VARIÁVEIS DO SOLO E ESPÉCIES EM UMA MUÇUNUNGA DO SUL DA BAHIA ................................................................86 1 – INTRODUÇÃO.........................................................................................................86 2 – OBJETIVOS..............................................................................................................88 3 – MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................................88 3.1 – Área de estudos...........................................................................................88 3.1.1 – Geologia e geomorfologia.......................................................................88 3.2 – Correlação de espécies e variáveis ambientais...........................................88 4 – RESULTADOS.E DISCUSSÃO...............................................................................90 5 – CONCLUSÕES.......................................................................................................104 7 – BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................105 CAPÍTULO 4 - DIVERSIDADE DE UMA VEGETAÇÃO DE MUÇUNUNGA NO SUL DA BAHIA...........................................................................................................109 1 – INTRODUÇÃO.......................................................................................................109 2 – OBJETIVOS............................................................................................................110 3 – MATERIAL E MÉTODOS.....................................................................................110 viii 3.1 – Área de estudos.........................................................................................110 3.2 –. Amostragem da vegetação.......................................................................111 3.3 –. Estimativa de diversidade........................................................................111 4 – RESULTADOS E DISCUSSÃO.............................................................................113 5 – CONCLUSÕES.......................................................................................................121 6 – BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................122 CONCLUSÃO GERAL................................................................................................126     ix

Description:
iii. Homenagem especial. Alexandre Francisco da Silva (in memorian). “Para a alma, em tempo algum existe nascimento ou morte. Ela não passou a existir. Ela é não nascida, eterna, sempre-existente e primordial. Ela não morre quando o corpo morre.” Bhagavad-Gita
See more

The list of books you might like

Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.