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Variantes textuais do Novo Testamento: análise e avalição do aparato crítico de "O Novo Testamento Grego" PDF

614 Pages·2010·29.11 MB·Portuguese
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VARIANTES TEXTUAIS DO NOVO TESTAMENTO Análise e Avaliação do Aparato Crítico de “O Novo Testamento Grego” VARIANTES TEXTUAIS DO NOVO TESTAMENTO Análise e Avaliação do Aparato Crítico de “O Novo Testamento Grego” Adaptação do Comentário Textual de Bruce M. Metzger às necessidades de tradutores e estudiosos da crítica textual por Roger L. Omanson Tradução e adaptação ao português por V1LSON SCHOLZ Sociedade Bíblica do Brasil 3c 3C DEUTSCHE BIBELGESELLSCHAFT Missão da Sociedade Bíblica do Brasil: Promover a difusão da Bíblia e sua mensagem como instrumento de transfor- mação espiritual, de fortalecimento dos valores éticos e morais e de incentivo ao desenvolvimento humano, nos aspectos espiritual, educacional, cultural e social, em âmbito nacional. Omanson, Roger L. Variantes textuais do Novo Testamento. Análise e avaliação do aparato crítico de “O Novo Testamento Grego” / Roger L. Omanson; tradução e adaptação de Vilson Scholz. Barueri, SP : Sociedade Bíblica do Brasil, 2010. 624 p. : II. ; 16 x 23 cm Título original: A Textual Guide to the Greek New Testament. ISBN 978-85-3111245-4־ 1. Novo Testamento. 2. Crítica Textual. 3. Variantes Textuais. I. Sociedade Bíblica do Brasil. CDD 220.9 Omanon, Roger, A Textual Guide to the Greek New Testament, © 2006 Deutsche Bibelgesellschaft, Stuttgart. Usado com permissão. Publicado no Brasil por Sociedade Bíblica do Brasil © 2010 Sociedade Bíblica do Brasil Αν. Ceei, 706 - Tamboré Barueri, SP - CEP 06460-120 Cx. Postal 330 - CEP 06453-970 www.sbb.org.br - 0800-727-8888 Todos os direitos reservados Tradução e adaptação ao português: Vilson Scholz Revisão, edição e diagramação: Sociedade Bíblica do Brasil Integralmente adaptado à reforma ortográfica. Este livro foi escrito para ser usado em conjunto com O Novo Testamento Grego (edição da Sociedade Bíblica do Brasil) ou a quarta edição do The Greek New Testament (edição das Sociedades Bíblicas Unidas) Impresso no Brasil EA983VTNT - 5.000 - SBB - 2010 INDICE Prefacio...............................................................................................................................vii Introdução: A prática da crítica textual do Novo Testamento...................................xii Bibliografía....................................................................................................................xxxv Abreviaturas.................................................................................................................xxxix O Evangelho Segundo Mateus..........................................................................................1 O Evangelho Segundo Marcos........................................................................................56 O Evangelho Segundo Lucas.........................................................................................107 O Evangelho Segundo João..........................................................................................163 Atos dos Apóstolos..........................................................................................................215 Carta de Paulo aos Romanos........................................................................................296 Primeira Carta de Paulo aos Corintios........................................................................331 Segunda Carta de Paulo aos Corintios........................................................................361 Carta de Paulo aos Gálatas...........................................................................................382 Carta de Paulo aos Efésios............................................................................................393 Carta de Paulo aos Filipenses.......................................................................................412 Carta de Paulo aos Colossenses...................................................................................422 Primeira Carta de Paulo aos Tessalonicenses...........................................................436 Segunda Carta de Paulo aos Tessalonicenses...........................................................444 Primeira Carta de Paulo a Timoteo............................................................................449 Segunda Carta de Paulo a Timoteo.............................................................................457 Carta de Paulo a Tito.....................................................................................................461 Carta de Paulo a Filemom.............................................................................................466 Carta aos Hebreus...........................................................................................................469 Carta de Tiago................................................................................................................486 Primeira Carta de Pedro..............................................................................................499 Segunda Carta de Pedro...............................................................................................513 Primeira Carta de João................................................................................................523 Segunda Carta de João................................................................................................537 Terceira Carta de João...................................................................................................539 Carta de Judas................................................................................................................540 Apocalipse de João.........................................................................................................547 PREFACIO As notas que aparecem neste livro se baseiam na segunda edição de A Textual Commentary on the Greek New Testament, de Bruce M. Metzger (1994), obra que foi traduzida para o espanhol por Moisés Silva e Alfredo Tepox e publicada em 2006 pelas Sociedades Bíblicas Unidas, com o título de Un Comentario Textual al Nuevo Testamento Griego. Convém ressaltar que, para se 1er as notas do livro que o leitor tem em mãos, não é necessário consultar o livro de Metzger. No entanto, é indis- pensável ter diante de si o texto e as notas textuais (o aparato crítico) de O Novo Testamento Grego, publicado pela Sociedade Bíblica do Brasil, ou, então, a quarta edição do The Greek New Testament, publicado pelas Sociedades Bíblicas Unidas. r A ideia deste livro surgiu alguns anos atrás, por ocasião de um dos encontros trienais dos consultores de tradução das Sociedades Bíblicas Unidas. Os consultores entenderam que era necessário revisar o Comentário Textual de Metzger. O que se precisava era um texto mais acessível, um texto que pudesse ajudar tradutores sem maior formação na área da crítica textual a entenderem por si mesmos e sem maiores dificuldades os motivos por que determinadas variantes textuais do NT têm mais chances de ser o texto original do que outras. ״^,As notas que aparecem neste livro não foram escritas para substituir as no- tas originais de Bruce M. Metzger, mas apenas para simplificar e ampliar aquelas. Um recurso usado nessa simplificação das notas foi omitir a citação da evidência manuscrita (isto é, as siglas dos manuscritos) que apoia as diferentes variantes textuais. Para isto, o leitor terá de consultar o aparato crítico de O Novo Testamento Grego. Desde que foi inicialmente publicado, em 1971, o Comentário Textual de Bruce M. Metzger atendeu muito bem às necessidades daqueles que estão mais bem in- formados a respeito das questões de natureza crítico-textual. O livro de Metzger, com certeza, continuará a preencher essa lacuna. Além disso, a obra de Metzger discute algumas centenas de outras variantes textuais que não foram incluídas no aparato crítico de O Novo Testamento Grego. Devido à natureza deste Comentário, essas notas foram omitidas. As notas que integram este livro foram escritas tendo em mente que a língua materna da maioria dos tradutores do NT não é o inglês, o português, ou qualquer outra língua majoritária. Em função disto, assuntos técnicos foram explicados em linguagem não técnica. Entretanto, não foi possível evitar por completo o uso de termos e expressões técnicas. Por este motivo, no capítulo intitulado “A Prática da Crítica Textual do Novo Testamento”, aparece um breve panorama da crítica tex- tual, incluindo a explicação de termos importantes, uma história do texto e uma descrição dos métodos que os críticos de texto empregam para chegarem às suas conclusões. viii VARIANTES TEXTUAIS DO NOVO TESTAMENTO Neste livro, as notas de Metzger foram ampliadas por meio de considerações relativas à tradução das leituras variantes que se encontram no aparato crítico (veja, por exemplo, Lc 4.17; At 2.37; 2C0 5.17). Num caso como 0 de ICo 4.17, por exemplo, os tradutores não terão maiores dificuldades para compreender, a partir do aparato crítico em O Novo Testamento Grego, que o texto diz “em Cristo Jesus”, e que as va- riantes são “em Cristo” e “no Senhor Jesus” Mas no caso de leituras variantes como as de 1C0 7.34, talvez não fique claro quais sejam as diferenças de significado, por isso as notas explicam como as diferentes variantes são interpretadas e traduzidas. Ficará evidente que algumas das leituras variantes têm pouca ou nenhuma impor״ tância para a tradução do texto. As diferenças entre as leituras variantes podem ser mera questão de estilo (Mt 20.31; 23.9), como o uso ou não de uma preposição diante de um substantivo (Mc 1.8). Muitas vezes, variantes textuais desse tipo serão tradu- zidas de forma idêntica na língua receptora. As variantes textuais podem, também, ser sinônimos (Mt 9.8; 16.27; 28.11), consistir na presença ou ausência de um artigo (Mc 10.31; 12.26) ou, então, no uso de um pronome de terceira pessoa para indicar posse (Mt 19.10; Mc 6.41). É possível que a natureza da língua receptora exija que variantes desse tipo sejam traduzidas da mesma maneira como se traduz a leitura que aparece como texto e vice-versa. Existem outras variantes que, no caso de traduções de equivalência funcional, não têm maior importância. Exemplos disso são variantes relacionadas com formas diferentes de escrever o nome de certas pessoas (Mt 13.55) ou a presença ou ausência do sujeito ou do objeto de um verbo (Mt 8.25; Mc 9.42). As notas textuais abordam também algumas das mais importantes diferenças na divisão e pontuação do texto, sempre que estas implicam diferença de significado (veja “O Aparato de Segmentação do Discurso”, na Introdução de O Novo Testamento Grego), Edições modernas do Novo Testamento em grego, bem como as traduções, às vezes divergem quanto à segmentação do texto. Isto se aplica de forma especial à questão do início de parágrafos e de seções do texto. Entre as mais significativas diferenças de segmentação do texto discutidas neste livro estão as seguintes: • divisão ou separação entre parágrafos (lTm 3.1); • divisão ou separação entre palavras e expressões (Mc 13.9; 2Co 8.3; Ef 1.4); • uso ou não de aspas para indicar que se trata de discurso direto (1C0 6.12-13; 7.1); • início e final de citação direta (Jo 3.13,15,21; Gl 2.14); • final de citação embutida em outra citação (Mt 21.3); • existência de observações parentéticas (Lc 7.28; At 1.18); • pontuação de frases como afirmativas ou interrogativas (ICo 6.19); • uso de formato poético para indicar que se trata de material tradicional (Fp 2.6; Cl 1.15); • õtl visto como recitativo (introduzindo uma citação direta), introduzindo uma citação indireta, ou introduzindo uma locução causai (Mc 8.16). PREFÁCIO ix Recomenda-se que o leitor siga as leituras que aparecem em O Novo Testamento Grego. Em outras palavras, é importante acompanhar o que se encontra no texto e no aparato crítico (as informações ao pé da página) de O Novo Testamento Grego, pois este livro é um comentário sobre o que lá se encontra. As notas textuais deste livro com frequência dão a tradução tanto da leitura escolhida para ser o texto quanto das variantes textuais incluídas no aparato crítico, para que se possa en- tender melhor as diferenças de significado entre e texto e as variantes, e de uma variante para a(s) outra(s), se este for o caso. Muitas vezes, para ilustrar essas diferenças, são citadas algumas traduções mo- dernas, principalmente em língua portuguesa, como ARA (Almeida Revista e Atua- lizada, 1993); ARC (Almeida Revista e Corrigida, 2009); NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje, 2000); BN (A Boa Nova — Tradução em Português Corrente, 1993); NVI (Nova Versão Internacional, 2001); TEB (Tradução Ecumênica da Bí- blia, 1995); NBJ (Nova Bíblia de Jerusalém, 2002); CNBB (Bíblia Sagrada — Tradu- ção da CNBB, 2a edição, 2002). (Para outras siglas, veja a lista de Abreviaturas.) O propósito dessas citações não é recomendar a variante como tal ou a sua tradução, mas unicamente ilustrar a mesma. As notas que tratam das diferentes possibilidades de segmentação e de pontua- ção não incluem nenhuma argumentação exegética a favor ou contra as diferentes possibilidades, e também não recomendam umas em detrimento das outras. O pro- pósito dessas notas é alertar os tradutores para o fato de que existem lugares onde o significado e a tradução do texto podem ser diferentes, dependendo da divisão que se faz entre palavras, locuções e frases do texto. Recomenda-se que, neste parti- cular, os tradutores consultem bons comentários, alguns dos quais aparecem na lis- ta das obras citadas que se encontra no final das notas referentes a cada livro do NT. Ao longo desta obra, faz-se referência a comentários em língua inglesa que fo- ram publicados recentemente, a maioria dos quais ainda está disponível no merca- do internacional e aos quais se tem acesso em algumas bibliotecas. Para o estudo do texto do NT, existem muitos livros e artigos de grande valor em outros idiomas, como o francês e o alemão; entretanto, nesta obra, levando em conta os leitores que originalmente se teve em vista, as referências incluem apenas livros e artigos em língua inglesa. ROGER L. OMANSON Sociedades Bíblicas Unidas Consultor para Publicações Eruditas INTRODUÇÃO: A PRÁTICA DA CRÍTICA TEXTUAL DO NOVO TESTAMENTO I- D efinição e propósito da crítica textual A crítica textual do NT é o estudo dos textos bíblicos que aparecem nos ma- nuscritos antigos, com o objetivo de recuperar uma forma de texto que se aproxime o máximo possível do texto exato dos escritos originais (chamados de ״autógrafos״) assim como estes se apresentavam antes de copistas introduzirem alterações e co- meterem erros durante o processo de cópia. Como observa Michael W. Holmes, esta tarefa envolve três aspectos principais:1 (1) A coleta e a organização do material ou da evidência; (2) o desenvolvimento de um método que permita avaliar e determinar o significado e as implicações da evidência, para que se possa determinar qual das variantes textuais tem mais chan- ces de representar o texto original; e (3) a reconstrução da história da transmissão do texto, na medida em que o material disponível permita tal reconstrução. A crítica textual não se preocupa com a inspiração do Novo Testamento e não trata da questão se os textos originais continham erros de conteúdo ou não. Os ma- nuscritos originais não existem mais. Os únicos manuscritos de que dispomos hoje são cópias de cópias. O manuscrito mais antigo de um trecho do NT é um fragmento de papiro que contém uns poucos versículos do Evangelho de João. Este fragmento, chamado de data de aproximadamente 125 d.C. Convém notar igualmente que, embora a palavra ״crítica״ apareça muitas vezes, em linguagem corriqueira, num sentido negativo, os eruditos a empregam num sentido positivo, como “avaliação (da evidência a favor do texto)״. Mesmo tradutores que nunca estudaram crítica textual do NT estão, em geral, conscientes de que existem diferenças textuais nos manuscritos antigos, pois, em traduções modernas, já se depararam com notas como Outros manuscritos antigos têm, Outros manuscritos antigos acrescentam, Outros manuscritos antigos não tra- zem, e Muitos manuscritos omitem. Tomemos o exemplo de Gálatas: algumas tradu- ções não trazem nenhuma nota indicando que existem problemas textuais; a REB tem somente três notas textuais, e a NRSV tem sete. Assim, tradutores podem ficar 1 Michael W. Holmes, “Textual Criticism”, in Dictionary of Paul and His Letters (ed. Gerald F. Hawthorne, et al.; Downers Grove, 111: InterVarsity Press, 1993), 927. Vários estudos recentes indicam que os eruditos empregam a expressão “texto original” de modo um tanto ingênuo. Veja Eldon Jay Epp, “The Multiva- lence of the Term Original Text’ in New Testament Textual Criticism”, Harvard Theological Review 92 (1999): 245-281. Num outro escrito, Epp afirma “que a expressão texto original, que muitas vezes é entendida de forma simplista, tem sido fragmentada pelas realidades de como os escritos do Novo Testa* mento se formaram e foram transmitidos, e, a partir disso, original precisa ser entendido como um termo que designa diferentes camadas, níveis, ou significados...” (“Issues in New Testament Textual Criticism”, in Rethinking New Testament Textual Criticism [ed. David Alan Black; Grand Rapids: Baker, 2002], 75). VARIANTES TEXTUAIS DO NOVO TESTAMENTO XII surpresos ao descobrirem que o Novo Testamento Grego lista vinte e oito lugares apenas em Gálatas onde os manuscritos antigos têm leituras diferentes. O Novo Tes- tamento Grego, publicado pela Sociedade Bíblica do Brasil, registra mais de 1.440 lugares em todo o NT onde ocorrem leituras variantes que têm implicações para a tradução do texto. O texto grego dessa edição não reproduz o texto exato de nenhum manuscrito específico. Ao contrário, com base no estudo dos muitos manuscritos antigos, os editores se valeram de métodos (a serem apresentados abaixo) que per- mitem reconstruir um texto que, à luz do conhecimento de que dispomos hoje, é o que mais se aproxima dos textos originais (ou “autógrafos”). Há milhares de variantes textuais nos manuscritos antigos, mas a maioria delas não passa de erros de grafia ou de outros erros de cópia bem evidentes, não tendo, portanto, nenhuma importância para a tradução. Entretanto, convém notar que até mesmo entre as leituras que têm significado para a tradução, isto é, que afetam a tradução, são poucas aquelas que são de fato significativas para a teologia. Consi- dere, por exemplo, Mc 1.1, onde alguns manuscritos não têm as palavras υίοΰ 0eoí) (Filho de Deus). No entanto, mesmo que estas palavras não sejam originais nessa passagem, o autor com certeza acreditava que Jesus era o Filho de Deus (Mc 1.11; 3.11; 5.7; 15.39). Muito se discute se é possível ou não determinar o texto exato dos escritos originais. Por exemplo, Trebolle Barrera afirma: “Tentar criar um texto recebido continua sendo um projeto marcado por certa arrogância, e encontrar o original em casos discutíveis não passa de utopia”.2 Os manuscritos de papiro descobertos na primeira metade no século vinte nos deram manuscritos que são pelo menos um século mais antigos do que os manuscritos que eram conhecidos no século deze- nove. Para alguns eruditos, esses manuscritos fornecem toda a evidência de que se necessita para recuperar os textos originais. Para outros, os manuscritos de papiro apenas nos levam até uma forma do texto que existia no terceiro século, mas não necessariamente às formas originais do texto, isto é, o texto como se apresentava antes que mudanças e erros fossem introduzidos nos manuscritos. II. OS MATERIAIS DA CRÍTICA TEXTUAL Como será detalhado nos parágrafos seguintes, existem três fontes que são utili- zadas para reconstruir o texto original do NT. A mais importante dessas fontes são os próprios manuscritos gregos. Existem vários milhares de manuscritos, que datam desde o começo do segundo século até o século dezesseis. Igualmente importantes são os manuscritos do NT em outras línguas. Por volta do final do segundo século e começo do terceiro, o NT já havia sido traduzido para o latim e o siríaco. Um pouco 2 Julio Trebolle Barrera, The Jewish Bible and the Christian Bible: An Introduction to the History of the Bible (Leiden: Brill/Grand Rapids: Eerdmans, 1997), 413.

Description:
Este livro analisa cerca de 1400 pontos do texto do Novo Testamento Grego em que há variantes textuais listadas no aparato crítico ao pé da página. Trata-se de uma ampliação,atualização e simplificação do Comentário Textual, escrito há mais tempo pelo renomado biblista Bruce Metzger. A a
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