“Muitos estão torcendo pelo anúncio de mais uma Caçada Eper. Outros estão céticos: Os epers já não estão extintos? Ninguém bebe seu sangue há anos. A escola está em frenesi. O refeitório está lotado e barulhento. A hora do almoço sempre foi um desafio para mim, porque não tenho amigos. Podem me chamar de exagerado, mas a morte iminente pelas mãos (ou presas) de um colega que sugaria seu sangue em um piscar de olhos acaba com qualquer possibilidade de se construir uma amizade.”