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Steve Jobs Em 250 Frases PDF

156 Pages·0.414 MB·Portuguese
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CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ       Jobs, Steven, 1955-2011 J59s Steve Jobs em 250 frases / organizado por Alan Ken Thomas; tradução: Joana Faro. — Rio de Janeiro: Best Business, 2011.   recurso digital       Tradução de: The business wisdom of Steve Jobs   Formato: ePub   Requisitos do sistema: Adobe Digital Editions   Modo de acesso: World Wide Web   ISBN 978-85-7684-623-9 (recurso eletrônico)     1. Jobs, Steven, 1955-2011 — Citações. 2. Apple Computer, Inc. 3. Computadores   — Indústria — Estados Unidos. 4. Homens de negócios — Estados Unidos. I. Thomas, Alan Ken. II. Título.   12-                     CDD: 650.14     1129 CDU: 331.548                                 Texto revisado segundo o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.   Título original norte-americano THE BUSINESS WISDOM OF STEVE JOBS Copyright © 2011 by Skyhorse Publishing, Inc Copyright da tradução © 2011 by Editora Best Seller Ltda.   Publicado mediante acordo com Skyhorse Publishing, 307 West 36th Street, 11th Floor, New York, NY 10018.   Capa: Leonardo Iaccarino Editoração eletrônica da versão impressa: FA editoração   Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, no todo ou em parte, sem autorização prévia por escrito da editora, sejam quais forem os meios empregados.   Direitos exclusivos de publicação em língua portuguesa para o Brasil adquiridos pela EDITORA BEST BUSINESS um selo da EDITORA BEST SELLER LTDA . Rua Argentina, 171, parte, São Cristóvão Rio de Janeiro, RJ — 20921-380 que se reserva a propriedade literária desta tradução   Produzido no Brasil ISBN 978-85-7684-623-9   Seja um leitor preferencial Record. Cadastre-se e receba informações sobre nossos lançamentos e nossas promoções.   Atendimento e venda direta ao leitor [email protected] ou (21) 2585-2002 Introduçã o Sobre o começo Sobre negócios Sobre liderança Sobre inovação Sobre todos os outros Sobre tecnologia Sobre motivação Sobre legado Sobre a vida Introdução Mesmo na morte as pessoas continuam divididas em relação a Steve Jobs, o cofundador da Apple Inc., conhecido mundialmente como o homem por trás do iMac, do iPod, do iPhone e do iPad. Para alguns, Jobs foi alguém que mudou o mundo para melhor, um inventor e empreendedor cujo impacto na vida cotidiana é imensurável. Para outros, Jobs era um falso ídolo, o símbolo de tudo o que está errado com uma empresa que esconde o jogo. Todos tinham uma opinião sobre ele. Mas ele nem sempre foi o centro das atenções. Steven Paul Jobs nasceu em São Francisco, em 1955, e foi adotado por Paul e Clara Jobs. Desistiu da universidade e percebeu que a falta de ensino superior obstruía seu caminho para a indústria de tecnologia. Eventualmente, ele encontrou um emprego na florescente empresa de videogames Atari, Inc., e foi mais ou menos nessa época que conheceu Steve Wozniak. Foi um começo humilde: Jobs, Wozniak e o terceiro sócio, Ronald Wayne, fundaram a Apple em 1976. Um ano depois, o Apple II foi lançado com algum sucesso, mas só em 1984, com um anúncio no Superbowl e o lançamento do Macintosh, a Apple realmente começou a primeira de duas ascensões criativas e financeiras. Como se sabe, Jobs era um criador brilhante, mas difícil; alguém motivado pela ideia de que quanto mais simples o design e mais fácil a utilização, melhor o produto. Mas suas ideias e ambições pouco ortodoxas eventualmente forçaram sua resignação da Apple em meio a disputas de poder no conselho de diretores e executivos da companhia. Ele saiu em 1985 e, dada a história da empresa, fica claro que em sua ausência a Apple começou a estagnar em matéria de inovação e produtos, enquanto as duas novas empreitadas de Jobs se tornavam a base para o período posterior de sua vida. No caso da Pixar, originalmente uma pequena ramificação de design gráfico da Lucasfilm, Jobs comprou uma empresa de 10 milhões de dólares e a vendeu, menos de vinte anos depois, por 7,4 bilhões para a Disney. Nesse meio-tempo, a empresa revolucionou a animação, começando com Toy Story e lançando bem-sucedidos longas-metragens quase todos os anos desde então. Na NeXT Computer, a visão de Jobs para o computador como ferramenta educacional acabaria se revelando cara demais para o sucesso em massa, mas as qualidades técnicas de hardware e software estavam anos à frente de seu tempo, algo que até a Apple reconheceu, pois adquiriu a companhia em 1997 e recontratou Jobs com ela. E assim começou a história que praticamente todo mundo conhece agora: primeiro veio o iMac, com seu design original inteiriço e suas nuances tecnicolor. Depois foi o iPod, virando a indústria da música de cabeça para baixo e marcando a nova época e o novo formato das vendas de música digital. O iPhone e o iPad aperfeiçoaram a ideia do iPod de portabilidade e acessibilidade, excederam todas as expectativas, solidificando o legado de Jobs e o retorno da Apple Inc., algo que poucas pessoas previam. Este livro foi escrito e pesquisado em um iMac, com mensagens de texto de um iPhone vibrando na mesa perto de mim, minha namorada digitando em um iPad na sala de estar, e um iPod sendo atualizado no iTunes no plano de fundo do computador. Digitar esta frase e relê-la pareceu estranho — me fez parecer um fanático obcecado pelo “culto ao Mac”. Mas então duas coisas me ocorreram: primeiro, que uma parte extraordinária de meu dia gira em torno de produtos cuja produção foi supervisionada por Steve Jobs e, segundo, que minha atual situação não está restrita a escolher entre uns poucos tecnófilos. É indiscutível que a vida de pessoas no mundo inteiro foi modificada (se para melhor ou para pior é uma questão completamente distinta) com o surgimento da computação pessoal. Pegue uma semana e comece a contar quantas horas você passa usando um computador, ouvindo música com aparelho digital, operando um smartphone. Direta ou indiretamente, Steve Jobs empurrou o mundo à força na direção em que desejava. Ele pode não ter sido o inventor de nenhum dos dispositivos ou programas que acabaram se tornando indissociáveis de seu nome, mas sua genialidade estava em entender e antecipar o que as pessoas queriam antes que sequer soubessem que aquilo existia (há um bom número de frases nesta compilação relatando exatamente esse sentimento). Henry David Thoreau disse que queria “viver profundamente e sugar todo o tutano da vida... destruir tudo o que não fosse vida... e não, quando viesse a morrer, descobrir que não tinha vivido”. Evidentemente, quando Steve Jobs afinal sucumbiu ao câncer de pâncreas, aos 56 anos, ninguém podia questionar se ele tinha sugado o tutano da vida. Ele continuou a conduzir a Apple e a humanidade em direção ao futuro praticamente até o dia de sua morte. Era singular e reservado, tanto como indivíduo quanto como o rosto público da Apple Inc. Talvez você não se surpreenda ao descobrir que o número de entrevistas que ele concedeu desde 1976 é limitado. Mas o que me tocou e, com sorte, deixará uma marca em você, é quanto ele era capaz de comunicar em um curto período de tempo. Seu discurso de formatura na Universidade de Stanford, em 2005, poderia sozinho tornar-se uma obra literária. Como muitos ressaltaram, é raro que um homem represente o rosto de uma companhia como Steve Jobs representou a Apple. Talvez seja por isso que tantos tiveram uma reação tão pessoal ao ouvir a notícia de seu falecimento. Não porque ele fosse um homem particularmente bom e generoso (como algumas passagens deste livro indicarão). Não porque os produtos da Apple fossem perfeitos (não eram, e você verá um pouco disso aqui também). Talvez, apenas, tenha sido porque nos últimos dez anos tenhamos confiado em Steve para nos mostrar o que vinha a seguir, para nos informar em que direção estávamos indo e do que precisaríamos para chegar lá. Pode ser que, subconscientemente, sejamos todos fanáticos, querendo ou não admitir. As ações da Apple tiveram uma queda temporária imediatamente após a morte de Steve Jobs, e gosto de pensar, de maneira romântica, que pela primeira vez em uma década houve um momento breve, mas geral, em que o mundo, repentinamente incerto do futuro, cambaleou enquanto dava os primeiros passos sem ele. — A.K.T., 2011

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