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SOBREVIDA RENAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NEFROPATIA POR ... PDF

102 Pages·2015·3.59 MB·Portuguese
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde Área de Concentração em Saúde da Criança e do Adolescente MARIA VIRGÍNIA PEREIRA GOMIDE FREITAS SOBREVIDA RENAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NEFROPATIA POR IMUNODEPÓSITOS DE IgA BELO HORIZONTE 2008 MARIA VIRGÍNIA PEREIRA GOMIDE FREITAS SOBREVIDA RENAL EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM NEFROPATIA POR IMUNODEPÓSITOS DE IgA Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde - Área de Concentração em Saúde da Criança e do Adolescente da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre. Orientadora: Profª Drª Maria Goretti Moreira Guimarães Penido Coorientadora: Profª Drª Eleonora Moreira Lima BELO HORIZONTE 2008 Freitas, Maria Virginia Pereira Gomide. F866s Sobrevida renal em crianças e adolescentes com nefropatia por imunodepósitos de IgA [manuscrito]. / Maria Virginia Pereira Gomide Freitas. - - Belo Horizonte: 2008. 111f.: il. Orientadora: Maria Goretti Moreira Guimarães Penido. Co-Orientadora: Eleonora Moreira Lima. Área de concentração: Saúde da Criança e do Adolescente. Dissertação (mestrado): Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina. 1. Glomerulonefrite por IGA/complicações. 2. Hipertensão. 3. Proteinúria. 4. Hematuria. 5. Estudos Prospectivos. 6. Dissertações Acadêmicas. I. Penido, Maria Goretti Moreira Guimarães. II. Lima, Eleonora Moreira. III. Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina. IV. Título. NLM: WS 320 Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca J. Baeta Vianna – Campus Saúde UFMG UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Reitor Prof. Ronaldo Tadêu Pena Vice-Reitora Profa. Heloisa Maria Murgel Starling Pró-Reitor de Pós-Graduação Prof. Jaime Arturo Ramirez Pró-Reitor de Pesquisa Prof. Carlos Alberto Pereira Tavares FACULDADE DE MEDICINA Diretor Prof. Francisco José Penna Vice-Diretor Prof. Tarcizo Afonso Nunes CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO Coordenador Prof. Joel Alves Lamounier Sub-Coordenador Prof. Eduardo Araújo de Oliveira Colegiado do Curso de Pós-Graduação Profa. Ana Cristina Simões e Silva Profa. Ivani Novato Silva Prof. Marco Antônio Duarte Prof. Francisco José Penna Profª. Regina Lunardi Rocha Prof. Lincoln Marcelo Silveira Freire Ludmila Teixeira Fazito Rezende (Representante Discente) Agradecimentos A Deus que me criou à sua imagem e semelhança e me abençoou. Aos meus pais, Carlos César e Lúcia, por me direcionarem com perspicácia. Obrigada pelas renúncias de suas vidas em meu favor, pelas alegrias que me proporcionam e pelo seu amor inexplicável. Ao Fernando Antônio, meu escolhido, minha nova família, que me apoia com bondade, generosidade e sensatez. Isto sempre me encanta, por isso, te amo! Às minhas filhas Bárbara e Laura por todo o ensinamento, zelo e carinho tão bem retribuídos... Vocês só me fazem sentir feliz. Às minhas irmãs: Regina, Brígida e Luisinha por participarem da minha vida, minhas parentes mais próximas. Ao meu irmão José Villar, o Zé, que tinha sinceridade em seus sentimentos e ficava contente com as nossas conquistas. Fica a sua presença em minha saudade constante. À minha família (avós – in memoriam, tios e tias, primos e primas, sobrinhos e sobrinhas) por serem parte de mim. Especialmente à minha avó materna (vovó Miquita) que participou da minha formação, ensinando-me o valor das pessoas e o respeito a tudo. À minha orientadora, Prof. Dra. Maria Goretti Moreira Guimarães Penido por ter acreditado em mim, por partilhar o saber, por sua grande experiência e pelo comprometimento neste trabalho. À minha coorientadora, Eleonora Moreira Lima, pelo compromisso com uma educação de qualidade. Aos professores Joel Alves Lamounier, Ivani Novato Silva e Eduardo Araújo de Oliveira pela receptividade e incentivo Aos professores Olberes Vitor Braga de Andrade e Marcelo de Sousa Tavares pela gentileza e disponibilidade em participarem da banca examinadora. Ao Prof. Marcelo Militão de Abrantes pela contribuição na estatística neste trabalho. À Heliane, Mariana., Maria José, Douglas e Áurea pelo acolhimento e amizade. Devo muito a vocês. À minha colega e amiga Sarah Silva Abrahão e sua mãe D. Naná. A vocês todo o meu apreço. A todos os colegas e professores da pós-graduação, aos alunos de iniciação científica da Faculdade de Medicina da UFMG, pelo convívio e aprendizado. Ao prof. João Milton Martins de Oliveira Penido e família, pela paciência, carinho e apoio nesta jornada. Aos meus amigos (novos e antigos) que sempre fazem bem ao meu coração. À CAPES e à FAPEMIG, muito obrigada. “Nenhum dever é mais importante do que a gratidão.” Cícero Resumo Introdução No passado, a Nefropatia por IgA foi considerada uma doença benigna, assim como uma disfunção renal com bom prognóstico. Entretanto, estudos prospectivos com acompanhamento a longo prazo mostraram uma progressão para doença renal crônica tanto em adultos, como em crianças. Objetivos Os objetivos desse estudo eram avaliar a evolução da função renal em crianças e adolescentes com IgaN, acompanhados na Unidade de Nefrologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UNOHC – FM – UFMG) entre 1987 e 2007, e identificar fatores de risco não usuais para a perda progressiva da função renal dentro dessa população. Métodos Esse estudo foi realizado por meio de uma observação retrospectiva de dados demográficos e clínicos e da análise da função da sobrevida renal dessa população. Uma análise de única variável foi conduzida usando a curva de sobrevida de Kaplan-Meyer, enquanto a análise de múltiplas variáveis utilizou o modelo de regressão de Cox. Resultados O estudo avaliou 61 crianças, com equidade na distribuição de gênero (51% eram homens), 62% eram consideradas caucasianas, com idade média de 8 anos e tempo médio de acompanhamento de 12 anos (variou de 48 a 241 meses). Ao tempo da última avaliação, 4 dos 61 pacientes originais (7%) tinham doença renal em estágio final (ESRD), 10 (16%) apresentavam evidencias de doença renal crônica progressiva (CKD), 25 (41%) apresentavam proteína/creatinina >0.5 (definida como Proteinúria 1), 23 (38%) tinham proteína/creatinina > 2.0 (Proteinúria 2), e 13 (21%) tinham hipertensão arterial sistêmica (SAH). A análise desses dados utilizando o modelo de regressão de Cox identificou a idade de início dos sintomas clínicos como preditivos da ESRD (RR 1.6; CI 95% 1.1-2.4; p=0.016). Cada ano na idade de início clínico da doença estava correlacionado a um aumento de 60% no risco de desenvolvimento da ESRD. O risco de Proteinúria 1 em crianças de 8 anos ou mais velhos no momento da manifestação clínica da doença é aproximadamente 2.4 vezes maior do que em

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permitido o aperfeiçoamento na abordagem e seguimento dessa glomerulopatia. No entanto, a identificação de fatores que permitam prever qual
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