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Reabilitação vestibular no ambiente e abordagem do método pilates PDF

117 Pages·2017·2.76 MB·Portuguese
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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO FERNANDA PICCININ DA CÂMARA LOPES REABILITAÇÃO VESTIBULAR NO AMBIENTE E ABORDAGEM DO MÉTODO PILATES E SEUS ACESSÓRIOS Londrina 2017 FERNANDA PICCININ DA CÂMARA LOPES REABILITAÇÃO VESTIBULAR NO AMBIENTE E NA ABORDAGEM DO MÉTODO PILATES E SEUS ACESSÓRIOS Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Ciências da Reabilitação (Programa Associado entre Universidade Estadual de Londrina – UEL e Universidade Norte do Paraná – UNOPAR), como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Ciências da Reabilitação. Orientadora: Profª. Drª. Viviane de Souza Pinho Costa Londrina 2017 AUTORIZO A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE. Dados Internacionais de catalogação na publicação (CIP) Universidade Norte do Paraná - UNOPAR Biblioteca CCBS/CCECA PIZA Setor de Tratamento da Informação Lopes, Fernanda Piccinin da Câmara L864r Reabilitação vestibular no ambiente e abordagem do método pilates e seus acessórios. / Fernanda Piccinin da Câmara Lopes. Londrina: [s.n], 2017. 117f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação). Universidade Norte do Paraná. Orientadora: Profa. Dra. Viviane de Souza Pinho Costa. 1- Doenças vestibulares - dissertação - UNOPAR 2- Equilíbrio postural 3- Vertigem 4- Tontura 5- Método Pilates I- Costa, Viviane de Souza Pinho; orient. II- Universidade Norte do Paraná. CDD 617.882 FERNANDA PICCININ DA CÂMARA LOPES REABILITAÇÃO VESTIBULAR NO AMBIENTE E NA ABORDAGEM DO MÉTODO PILATES E SEUS ACESSÓRIOS Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação (Programa Associado entre Universidade Estadual de Londrina – UEL e Universidade Norte do Paraná – UNOPAR), como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Ciências da Reabilitação. BANCA EXAMINADORA ______________________________________ Profª. Drª. Viviane de Souza Pinho Costa Universidade Norte do Paraná ______________________________________ Profª. Drª. Luciana Lozza de Moraes Marchiori Universidade Norte do Paraná ______________________________________ Profª. Drª. Flavia Doná Simone Universidade Anhanguera de São Paulo ______________________________________ Profº.Drº. Rubens Alexandre da Silva Coordenador do curso Unopar Londrina, 10 de março de 2017. Dedico este trabalho ao meu marido Marcio, aos meus filhos Rafael e Mariana, aos meus pais Raquel e Newton, minha sogra Terezinha e meu sogro Nelson que me apoiaram e se fizeram presente em todas as etapas para que eu pudesse realizar meu sonho de finalizar este trabalho. AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente а Deus, pois permitiu que tudo isso acontecesse, as pessoas que ele colocou em meu caminho, elas foram fundamentais para a realização deste projeto. Em especial, quero agradecer a minha orientadora e amiga, Prof. Dra. Viviane de Souza Pinho Costa, pela grande oportunidade que me proporcionou. Obrigada pela confiança e, principalmente, por sua dedicação e disposição em me orientar. Os seus ensinamentos, paciência, compreensão e incentivo me fizeram crescer. Você é uma profissional excepcional, uma pessoa fantástica. Agradeço também ao meu melhor amigo e marido Marcio. Meu companheiro que sempre se faz presente e me acompanha nos momentos bons, alegres e, principalmente, nos momentos tristes e de aflição. Perdão pelos dias de mau humor e por estar ausente em alguns momentos. Obrigada por segurar a barra com as crianças! Aos meus filhos amados pela paciência, pela compreensão da minha ausência por muitas vezes. Agradeço aos meus pais amados, Newton e Raquel, por todo apoio e incentivo que me proporcionaram. Vocês me educaram, se dedicaram à minha formação e me deram amor. Vocês fizeram de mim a pessoa que hoje sou, e eu só tenho motivos para agradecer. Obrigada por tudo o que fizeram e continuam fazendo por mim. Eu amo vocês, e essa conquista é nossa! Em especial, à amiga, que ganhei no mestrado, pessoa com um coração lindo, Camila Paulino, que desde o início esteve ao meu lado, sem medir esforços para me ajudar. Ficou comigo até meia noite na clínica, no telefone, nas mensagens “Camis como faço isso, Camis como faço aquilo!?”. Sem você, tudo seria mais difícil, Obrigada. A outro amigo, Vinicius Ossada que me ajudou e me salvou em muitos momentos “Vini não estou conseguindo mandar como faço isso!?” Algumas pessoas foram fundamentais na minha decisão de fazer o mestrado. Em especial, agradeço a minha tia querida Sônia Câmara Pizzi, que me incentivou, você me encorajou, confiou no meu potencial e me apoiou a seguir em frente. A minha brilhante psicóloga Layne Ribeiro, obrigada, sem você eu não teria dado o primeiro passo. Agradeço imensamente aos alunos do projeto Reabilitação Vestibular, que me ajudaram nas avaliações e no tratamento dos pacientes deste estudo. Sem vocês esse trabalho não seria possível. Obrigada pelo empenho e dedicação de cada um de vocês: Vitor Hugo Nobre, Ana Paula Nobre, Talita Andrade, Méres Balaguer, Ana Nóbrega, Nayara Vargas, Paula Simon, Fabio Henrique, Tais Estrada, Camila Casagrande, Matheus Solek, Cassielly Faraum, Gabriele Camilla, Luana Matos, Ana Flavia Firmani, Nathalia Oliveira, Stephany Toneto, Crislaine Leão, Solange Oliveira, Sandra Cruz, Mariana Lacordaire, Adriele Flausino, Ana Clara Picoli, Jéssica Leonardi, Priscila Betoni, Maria Carolina Paglia, Vanessa Campos, Cida Neves, Érika Polyane, Fabiane Costa, Giseli Bonaldo, Natália Constantino, Thainara Ferreira Furini, Sabrina Santos, Amanda Alcantara, Talita C. Andrade, Beatriz C. Souza, Heidy Capelari, Michelle de Hercule, Natalia Costa Lima, Lucinéia Alves do Santos, Stefany Hulda Primo, Natália Lima, Larissa Farias, Thainara Furini, Gesilaine da Silva. Em especial, agradeço aos alunos que se prontificaram a me auxiliar nos atendimentos na minha clínica do grupo experimenta: Maicon A. Pereira, Patricia Lopes Peruchi, Aline Barbirato, Ana Caroline Amaral, Priscila, Nathielly Correia, Agnes Santos. Agradeço também aos funcionários da Clínica de Fisioterapia da UNOPAR, Elizangela, Gisele e Gabriel. Agradeço de coração aos meus queridos pacientes que acreditaram e aceitaram participar do nosso trabalho. Obrigada pela confiança e por todo carinho! Serei eternamente grata, sem a disponibilidade de vocês esse trabalho não seria possível. A todos os professores do Programa de Mestrado em Ciências da Reabilitação UEL/UNOPAR. Por fim, a todos que contribuíram para o sucesso deste trabalho, como eu sempre digo e acredito juntos somos mais. LOPES, Fernanda Piccinin da Câmara. Reabilitação vestibular no ambiente e na abordagem do método pilates e seus acessórios 2017. 117 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) – Universidade Estadual de Londrina (UEL) e Universidade Norte do Paraná (UNOPAR), Londrina, 2017. RESUMO Introdução: A população adulta sofre com distúrbios vestibulares. A vertigem, a tontura e o desequilíbrio são os principais sintomas desses distúrbios. Os idosos são os mais acometidos, as consequências físicas dos distúrbios vestibulares, com redução do controle postural aumenta o risco de quedas e distúrbios psicológicos, como sintomas de ansiedade e depressão. Sabe-se que atualmente pessoas acometidas com queixas vestibulares podem ter melhora deste quadro por meio do tratamento de reabilitação vestibular. Objetivo: Avaliar os efeitos dos exercícios terapêuticos do Método Pilates nos aspectos clínico-funcionais em pessoas adultas com vestibulopatias periféricas crônicas. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico controlado com alocação oculta, cegamento do investigador na fase de avaliação inicial. A amostra foi composta por 22 pessoas com diagnóstico de vestibulopatia periférica crônica atendidas em um Ambulatório Especializado de Fisioterapia Vestibular. Os participantes foram alocados por sorteio com envelopes fechados opacos em dois grupos, os quais foram inseridos para tratamento com a prática de exercícios do Método Pilates e seus acessórios pelo grupo experimental (GE) e o protocolo de exercícios de Cawthorne e Cooksey pelo grupo controle (GC). Todas as pessoas foram convidadas a participar do estudo, após assinarem o termo de consentimento ético e foram avaliadas pré e pós tratamento para a coleta de informações. Houve um total de 10 atendimentos realizados uma vez na semana. As principais variáveis analisadas foram às características gerais sobre os sinais e sintomas clínicos desencadeados pela vestibulopatia periférica, amplitude de movimento (ADM) cervical (flexímetro), intensidade de tontura (Escala Visual Analógica, EVA de tontura), impacto da tontura e qualidade de vida (Dizziness Handicap Inventory, DHI), impacto da tontura e desequilíbrio para as atividades cotidianas (Vestibular Disorders Activities of Daily Living Scale, VADL), mobilidade corporal com ênfase no equilíbrio (Functional Reach test), risco de quedas (Timed Up and Go test), flexibilidade corporal (banco Wells), equilíbrio corporal (plataforma de força). Para a análise de normalidade dos utilizou-se o teste de Shapiro Wilk e o teste de Mann Whitney para comparação de todos os participantes da pesquisa. Para a análise de comparação da variância de dois fatores dos resultados pré e pós tratamento dos grupos foi aplicado o teste de Wilcoxon. Avaliou-se também o tamanho do efeito do tratamento pela fórmula de d de Cohen e o Delta. Resultados: Os grupos mostraram-se homogêneos na maioria das variáveis de desfecho previamente à intervenção (p>0,05). A mediana de idade foi 67 [63-73] anos no GE e 57 [41-62] anos no GC. Para ambos os grupos, o sexo feminino foi predominante, no GE (90,9%) e no GC (81,8%). A tontura rotatória foi a queixa principal para ambos os grupos, com 90,9% no GE e 63,6% no GC. Foram totalizados 118 [101-158] dias de atendimento para o GE e 141 [90-211] dias para o GC. Observou se melhora estatisticamente significante nos parâmetros clínicos funcionais no DHI em todos os domínios, exceto no DHI emocional no GE. Quanto à intensidade da tontura, houve diminuição para ambos os grupos, assim como, houve melhora estatisticamente significante na flexibilidade corporal e também no desempenho do equilíbrio para o alcance funcional. Observou-se melhora da amplitude de todos os movimentos cervicais para ambos os grupos após os tratamentos, com a indicação de melhora no GE pela análise descritiva dos dados e avaliação do tamanho do efeito do tratamento, com exceção para a inclinação para a esquerda. O tamanho do efeito dos tratamentos em ambos os grupos foram classificados, em sua maioria, por efeito médio de intervenção. Conclusão: Pode-se concluir que o tratamento com o protocolo de exercícios do Método Pilates e acessórios apresenta segurança e bom desempenho no processo de reabilitação vestibular, visto que os seus resultados foram muito semelhantes ao tratamento convencional, com melhora específica para o controle postural pela plataforma de força, bem como, apresenta-se como um ambiente rico de variabilidade de exercícios, muito difundido e praticado pelos pacientes em tratamento de Fisioterapia, o que poderá se tornar mais uma opção de tratamento de Reabilitação Vestibular. Palavras-chave: Doenças Vestibulares; Equilíbrio Postural; Vertigem; Tontura; Método Pilates. LOPES, Fernanda Piccinin da Câmara. vestibular rehabilitation in the environment and the approach of the pilates method and its accessory: 2017. 117 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) – Universidade Estadual de Londrina (UEL) e Universidade Norte do Paraná (UNOPAR), Londrina, 2017. ABSTRACT Background: The adult population suffers from vestibular disorders. Vertigo, dizziness and imbalance are the main symptoms of these disorders. The elderly are the most affected, the physical consequences of vestibular disorders, with reduced postural control increases the risk of falls and psychological disturbances such as anxiety and depression symptoms. It is known that currently people affected by vestibular complaints can improve this condition through vestibular rehabilitation treatment. Objective: To evaluate the effects of therapeutic exercises of the Pilates Method on clinical-functional aspects in adults with peripheral vestibulopathies. Method: A controlled clinical trial was conducted with blind allocation, blinding of the investigator in the initial evaluation phase. The sample consisted of 22 people diagnosed with peripheral vestibulopathy treated at a Specialized Vestibular Physiotherapy Clinic. Participants were allocated by lottery with opaque closed envelopes in two groups, which were inserted for treatment with the Pilates Method and its accessories by the experimental group (GE) and the exercise protocol of Cawthorne and Cooksey by the control group (GC). All individuals were invited to participate in the study, after signing the ethical consent form, and pre and post treatment were evaluated for information collection. There were a total of 10 visits performed once a week. The main variables analyzed were the general characteristics of the clinical signs and symptoms triggered by peripheral vestibulopathy, cervical range of motion (ROM), intensity of dizziness (Visual Analogue Scale, dizziness EVA), dizziness impact and quality of life (Dizziness Handicap Inventory, DHI), impact of dizziness and imbalance for daily living activities (Vestibular Disorders Activities of Daily Living Scale, VADL), body mobility with emphasis on the Functional Reach test, risk of falls (Timed Up and Go test ), Body flexibility (Wells bench), dynamic balance and postural balance (force platform). For the analysis of normality, the Shapiro Wilk test and the Mann Whitney test were used to compare all the participants of the study. The Wilcoxon test was applied for the comparison analysis of the two-factor variance of the pre and post treatment results of the groups. The size of the treatment effect by the Cohen d formula and the Delta was also evaluated. Results: The groups were homogeneous in most outcome variables prior to intervention (p> 0.05). The median age was 67 [63-73] years in EG and 57 [41-62] years in CG. For both groups, female gender was predominant, in EG (90.9%) and in CG (81.8%). Rotatory dizziness was the main complaint for both groups, with 90.9% in EG and 63.6% in CG. A total of 118 [101-158] days of service for the EG and 141 [90-211] days for the CG were totaled. We observed a statistically significant improvement in functional clinical parameters in DHI in all domains, except in the emotional DHI in the EG. Regarding the intensity of dizziness, there was significance for both groups, as well as body flexibility and balance

Description:
Érika Polyane, Fabiane Costa, Giseli Bonaldo, Natália Constantino, Thainara. Ferreira Furini, Sabrina Santos, Amanda Alcantara, Talita C. Andrade, Beatriz C. Souza, Heidy Capelari, Michelle de Hercule, Natalia Costa Lima, Lucinéia Alves do. Santos, Stefany Hulda Primo, Natália Lima, Larissa Far
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