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PAULO ROBERTO KLAUMANN PDF

60 Pages·2017·11.42 MB·Portuguese
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS PAULO ROBERTO KLAUMANN ESTUDO MORFOMÉTRICO DO CRÂNIO E DA PERIÓRBITA CANINA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA ANESTESIA REGIONAL OFTÁLMICA CURITIBA – 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA E PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERNÁRIAS ESTUDO MORFOMÉTRICO DO CRÂNIO E DA PERIÓRBITA CANINA E SUAS IMPLICAÇÕES PARA ANESTESIA REGIONAL OFTÁLMICA Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, do Setor de Ciências Agrárias, da Universidade Federal do Paraná, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em Ciências Veterinárias. Orientador: Professor Dr. Fabiano Montiani-Ferreira CURITIBA – 2017 AGRADECIMENTOS A minha família, Claudia de Cassia Custodio, Valquíria Custodio Klaumann e Beatriz Custodio Klaumann, sem vocês nada disso seria possível. Ao médico veterinário Marcelus Natal Sanson, pelo apoio incondicional ao meu desenvolvimento profissional. A todos os funcionários do Hospital Veterinário Clinivet. Às médicas veterinárias Kelly Melo, Michele Milistetd, Ariele Ferreira e Natascha Brauer pela participação direta no desevolvimento das atividades práticas desta pesquisa. Aos médicos veterinários, anestesiologistas Heliton Alberton, Julio Nagashima e Rafaella Barotto, com quem divido o estresse da rotina diária. Sem o apoio de vocês, nada disso seria possível. Ao médico veterinário Fernando Bach, que disponibilizou o aparelho de Tomografia Computadorizada. Aos professores Juan Carlos Duque Moreno, Tilde Rodrigues Froes, Marcello Machado, pela amizade e por compartilharem seus conhecimentos para o desenvolvimento deste trabalho. A Professora Gilian Shaw, pela revisão da língua inglesa para as publicações. Por fim, meu especial agradecimento ao meu orientador Dr. Fabiano Montiani- Ferreira, por ter guiado meus passos no universo da ciência, deste os tempos do mestrado. Nossa amizade se fortalece a cada dia. RESUMO A presente tese de doutorado está dividida em dois capítulos. O primeiro capítulo, que será enviado ao periódico Clínica Veterinária, serviu de embasamento para as hipóteses estudas no Capítulo dois. Um breve questionário contendo nove perguntas relacionadas à prática da anestesia para cirurgia oftálmica foi encaminhado por correio eletrônico a diversos anestesiologistas e oftalmologistas do Brasil e de outros países. As questões abordadas mostraram o panorama atual sobre o nível de desenvolvimento dos princípios e técnicas de anestesia regional para cirurgia oftálmica. O segundo capítulo trata de um artigo publicado no periódico Veterinary Ophthalmology no qual foram estudadas as particularidades anatômicas do crânio e da periórbita do cão. Estas particularidades apresentam importância fundamental para escolha do volume de solução anestésica, bem como para dispersão desta entre os tecidos que preenchem o espaço retrobulbar. O presente capítulo determina, de maneira inédita, um novo método para o cáclulo do volume de solução anestésica, baseado em fatores morfométricos e biométricos específicos da espécie canina. Palavras-chave: cães, crânio, periórbita, biometria, anestesia regional, intraconal. ABSTRACT This doctoral thesis is divided into two chapters. The first chapter that will be submitted to Clínica Veterinária was the base for the hipotethical model studied in Chapter two. A brief questionary with nine questions about anesthesia practice for ophthalmic surgery was submitted by e-mail to a group of anesthesiologists and ophthalmologist from Brasil and other countries. The questions presented here showed the reality about the development of principles and techniques of regional anesthesia for ophthalmic surgery. The second chapter refers to an article already published in the periodical entitled Veterinary Opthalmology. At this chapter, anatomical particularities of canine skull and periorbita were studied. These particularities have a direct impact on the volume of anesthetic solution and dispersion trough the tissues that are part of the retrobulbar space. This chapter also shows a new method to determine the total volume of anesthetic solution calculus, based on morphometric and biometric factors presented only in dogs. Keywords: dogs, skull, periorbita, biometry, regional anesthesia, intraconal. LISTA DE FIGURAS 1.1 Modelo de questionário enviado por correio eletrônico.................................04 2.1 Exemplo representativo da cabeça de um cão mesaticefálico. Note-se que a órbita óssea canina é incompleta (aberta). (A) Vista lateral e (B) Vista dorsal. Pontos de referência utilizados para obter mensurações: Ínio- centro da protuberância occipital; Násio- junção do plano mediano das suturas nasofrontais esquerda e direita; Próstio- terminação rostral da sutura interincisiva, localizada entre as raízes dos dentes incisivos centrais superiores. A linha pontilhada representa: Comprimento da cabeça- distância entre ínio é próstio; Comprimento do crânio (L )- distância entre cr ínio e násio; Largura da cabeça- maior distância interzigomática..…..…….20 2.2 Exemplos de cabeças de cadáver (A) dolicocefálico, (B) mesaticefálico e (C) braquicefálico com os respectivos pontos de referência utilizados para obter mensurações: Ínio- centro da protuberância occipital, identificada por simples palpação atrás da cabeça; Násio- junção do plano mediano das suturas nasofrontais esquerda e direita, identificadas como o ponto médio de uma linha imaginária conectando o canto medial das pálpebras. Próstio- terminação rostral da sutura interincisiva, que se relaciona com a extremidade rostral do focinho. Comprimento da cabeça- distância entre ínio e próstio. Comprimento do crânio (L )- distância entre ínio e násio. cr Largura da cabeça- maior distânica interzigomática, identificada por palpação.……………………….......................................................................22 2.3 Násio: junção do plano mediano das suturas nasofrontais esquerda e direita,e padronizado como ponto médio de uma linha imaginária conectando o canto medial das pálpebras........................................................................25 2.4 Exemplo representativo de uma periórbita dissecada. A linha pontilhada preta indica a posição do ligamento orbital (removido para exposição do bulbo ocular). A linha pontilhada branca indica o Comprimento da periórbita (L ): distância do canal óptico ao ligamento orbital.…................26 po 2.5 Imagem de reconstrução de Tomografia Computadorizada mostrando o aspecto lateral de um crânio canino, demonstrando o meio de contraste (bupivacaína:iopamidol) no interior do cone periorbital, utilizando o volume baseado no cálculo de 0,1 mL/cm L . Note o preenchimento completo do cr meio de contraste na periórbita (espaço intraconal)......................................29 2.6 (A) Imagem dorsal de TC e (B) Imagem transversal de TC da cabeça de um cadáver de Labrador retriever de 40,0 kg e 15,0 cm L demonstrando a cr dispersão do meio contrastado com um volume total calculado utilizando 0,1 mL/cm L na periórbita de OD (1) e com um volume total calculado utilizando cr 0,1 mL/kg de peso corporal na periórbita de OS (2). Ambos os métodos, utilizando L ou PC são capazes de produzir o preenchimento do espaço cr intraconal em cães com escore corporal normal, como observado nas imagens de TC do meio contrastado preenchendo o espaço intraconal. O volume de 1,5 mL (utilizado em OD – 1) é suficiente para preencher o espaço intraconal, enquanto o volume de 4,0 mL (utilizado em OS – 2) excede o volume necessário..........................................................................30 LISTA DE GRÁFICOS 1.1 Respostas à pergunta: Utiliza protocolo associado a anestesia geral, para intervenções cirúrgicas oftálmicas? Preferência por Anestesia Locorregional (ALR) ou Bloqueador Neuromusclar (BNM)?.................................................05 1.2 Respostas à pergunta: Em caso de ALR, qual a técnica de sua preferência? Retrobulbar ou Peribulbar?............................................................................06 1.3 Respostas à pergunta: Que material utiliza? Agulha hipodérmica ou agulha técnica?..........................................................................................................06 1.4 Respostas à pergunta: Realiza técnica “às cegas” ou ecoguiada?...............07 1.5 Respostas à pergunta: Qual fármaco de sua preferência?............................08 1.6 Respostas à pergunta: Como calcula a dose ou volume da solução anestésica?....................................................................................................09 LISTA DE TABELAS 2.1 Valores do Comprimento da cabeça, Largura da cabeça, Índice cefálico, Peso corporal, Comprimento do crânio (L ) e Comprimento da periórbita cr (L ) dos bulbos oculares direitos de cães dolicocefálicos, idade em anos (A), po macho (M), fêmea (F)…………………………................................................26 2.2 Valores do Comprimento da cabeça, Largura da cabeça, Índice cefálico, Peso corporal, Comprimento do crânio (L ) e Comprimento da periórbita cr (L ) dos bulbos oculares direitos de cães mesaticefálicos, idade (A), macho po (M), fêmea (F)................................................................................................27 2.3 Valores do Comprimento da cabeça, Largura da cabeça, Índice cefálico, Peso corporal, Comprimento do crânio (L ) e Comprimento da periórbita cr (L ) dos bulbos oculares direitos de cães braquicefálicos, idade (A), macho po (M), fêmea (F)................................................................................................28 LISTA DE ABREVIATURAS ALR – Anestesia Locorregional. ARVO – Association For Research in Vision & Ophthalmology BNM – Bloqueador Neuromuscular. cm – Centímetros. Kg – Quilogramas. LCD – Liquid Crystal Display (Tela de Cristal Líquido). L – Comprimento do crânio. cr L – Comprimento da periórbita. po mg – Miligramas. mL – Mililítros. mm – Milímetros. OD – Oculum dexter (Olho direito). OS – Oculum sinister (Olho esquerdo). PaCO – Pressão parcial de gás carbônico. 2 PIO – Pressão intraocular. PC – Peso corporal. TC – Tomografia Computadorizada.

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Ferreira, por ter guiado meus passos no universo da ciência, deste os tempos do mestrado. Nossa amizade se Ophthalmology no qual foram estudadas as particularidades anatômicas do crânio e da periórbita do cão. published in the periodical entitled Veterinary Opthalmology. At this chapter,.
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