PATOGENICIDADE DE Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, ADUBAÇÃO NITROGENADA E PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO MARCIO AKIRA ITO Dissertação apresentada à Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Mestre em Agronomia, Área de Concentração: Fitotecnia. P I R A C I C A B A Estado de São Paulo - Brasil Novembro - 2004 PATOGENICIDADE DE Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, ADUBAÇÃO NITROGENADA E PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO MARCIO AKIRA ITO Engenheiro Agrônomo Orientador: Prof. Dr. DURVAL DOURADO NETO Dissertação apresentada à Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Mestre em Agronomia, Área de Concentração: Fitotecnia. P I R A C I C A B A Estado de São Paulo - Brasil Novembro – 2004 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) DIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - ESALQ/USP Ito, Marcio Akira Patogenicidade de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, adubação nitrogenada e produtividade de feijão / Marcio Akira Ito. - - Piracicaba, 2004. 61 p. : il. Dissertação (Mestrado) - - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2004. Bibliografia. 1. Doença de planta 2. Feijão 3. Fertilizante nitrogenado 4. Fungo do solo 5. Murcha-de- fusario-do-feijoeiro 6. Nutriente 7. Patogenicidade 8. PH 9. Produtividade agrícola I. Título CDD 635.652 “Permitida a cópia total ou parcial deste documento, desde que citada a fonte – O autor” D E D I C O Aos meus pais, Umberto e Margarida, pelo amor, confiança e incentivo; aos meus irmãos, Carla e Humberto, pela amizade e carinho; e à minha Érika, pelo amor e compreensão. A G R A D E C I M E N T O S Ao Departamento de Produção Vegetal da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, pela oportunidade de realização do Curso. Ao Prof. Dr. Durval Dourado Neto, ESALQ/USP, Piracicaba-SP, pela amizade, confiança, orientação e ensinamentos. À Dra. Margarida Fumiko Ito, minha mãe, pela amizade, carinho, apoio e orientação em todas as fases de minha vida. Ao Dr. Jairo Lopes de Castro pela amizade, confiança, orientação e apoio. À minha Érika, pela amizade, apoio, carinho e colaboração. Ao Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Fitossanidade do Instituto Agronômico de Campinas, por ter aceito o desenvolvimento dos experimentos. Ao Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Sudoeste Paulista-APTA, pela oportunidade do desenvolvimento dos experimentos. Aos Professores Dr. Quirino Augusto de Camargo Carmello, Dr. Luis Ignácio Prochnow e Dr. Antonio Luis Fancelli, pela colaboração e ensinamentos. v Ao colega Thomas Newton Martin, pela colaboração na realização das análises estatísticas. Aos pesquisadores e funcionários do Centro de Fitossanidade do Instituto Agronômico de Campinas, pela amizade e colaboração. Aos funcionários do Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Sudoeste Paulista, pela colaboração no desenvolvimento dos experimentos. Às funcionárias do Departamento de Solos e Nutrição de Plantas, pela colaboração na realização das análises químicas foliares. Aos grandes amigos da família ARADO, pelo incentivo nas horas difíceis. Às funcionárias Airton Barbosa, Conceição Augusti, Eliana Garcia, Lurdes Gandra, Ronaldo Caprecci, Silvia Zinsly e Thais Moraes, da Biblioteca da ESALQ/USP, pelo auxílio prestado. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES/MEC), pela concessão da bolsa de estudos. A todos que colaboraram direta ou indiretamente na realização deste trabalho. SUMÁRIO Página LISTA DE FIGURAS .............................................................................................. ix LISTA DE TABELAS ............................................................................................. xi RESUMO ................................................................................................................. xv SUMMARY ............................................................................................................. xvii 1 INTRODUÇÃO ........................................................................................ 1 2 REVISÃO DE LITERATURA ................................................................. 3 2.1 Importância da cultura .............................................................................. 3 2.2 Estádios fenológicos da cultura .................................................................. 3 2.3 Murcha de fusarium em feijão ................................................................... 4 2.3.1 Ocorrência .................................................................................................. 4 2.3.2 Epidemiologia e sintomatologia .................................................................. 5 2.3.3 Etiologia ..................................................................................................... 6 2.3.4 Variabilidade fisiológica de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli ........... 7 2.3.5 Controle de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli ..................................... 7 2.4 Influência da nutrição de plantas na ocorrência de doenças em feijão ......................................................................................................... 8 2.4.1 Influência de nitrogênio em doenças do feijão ......................................... 9 2.4.2 Influência de potássio em doenças de feijão ............................................. 11 2.4.3 Influência de cálcio em doenças de feijão................................................. 12 3 MATERIAL E MÉTODOS ...................................................................... 14 3.1 Efeito do pH do meio de cultura no desenvolvimento micelial de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli in vitro ...........................……......... 14 3.1.1 Local – experimento in vitro ..................................................................... 14 3.1.2 Obtenção e manutenção dos isolados de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli ..................................................................................................... 14 3.1.3 Delineamento experimental ...................................................................... 15 3.1.4 Cultivo dos isolados de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, preparo do meio de cultura e das placas de Petri ........................................................ 16 3.1.5 Avaliações ................................................................................................. 16 3.2 Efeito de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, cultivado em meio de cultura BDA com diferentes faixas de pH, sobre a severidade da murcha de fusarium em casa-de-vegetação ........................................................... 16 3.2.1 Local – experimento em casa-de-vegetação ............................................. 16 3.2.2 Delineamento experimental ...................................................................... 17 3.2.3 Preparo do inóculo .................................................................................... 17 3.2.4 Inoculação de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli pelo método deeping ......................................................................................... 17 3.2.5 Avaliação .................................................................................................. 17 3.3 Efeito da adubação nitrogenada e do tratamento químico das sementes de feijão sobre a incidência da murcha de fusarium em campo ........................................................................................................ 18 3.3.1 Local – experimento em campo ................................................................ 20 3.3.2 Análises química e física de solo .............................................................. 20 3.3.3 Tratamento químico das sementes ............................................................ 21 3.3.4 Variedade cultivada de feijão (IAC Carioca Tybatã) ............................... 22 3.3.5 Delineamento experimental ...................................................................... 22 3.3.6 Implantação e manejo da cultura .............................................................. 23 3.3.7 Avaliações ................................................................................................. 23 3.3.7.1 População de plantas ................................................................................. 23 3.3.7.2 Incidência da doença murcha de fusarium ................................................ 24 3.3.7.3 Produtividade e massa de 100 grãos ......................................................... 24 3.3.7.4 Análise de material de tecido foliar .......................................................... 24 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO .............................................................. 26 viii 4.1 Efeito do pH do meio de cultura no desenvolvimento micelial de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli in vitro ............................................ 26 4.2 Efeito de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, cultivado em meio de cultura BDA com diferentes valores de pH, sobre a severidade da murcha de fusarium em casa-de-vegetação .............................................. 35 4.3 Efeito da adubação nitrogenada e do tratamento químico das sementes de feijão sobre a incidência da murcha de fusarium em campo ........................................................................................................ 38 4.3.1 Experimento sem tratamento químico de sementes .................................. 38 4.3.2 Experimento com tratamento químico de sementes ................................. 41 4.3.3 Análise de material de tecido foliar .......................................................... 46 4.3.3.1 Experimento sem tratamento químico de sementes .................................. 46 4.3.3.2 Experimento com tratamento químico de sementes ................................. 50 5 CONCLUSÕES ........................................................................................ 54 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 55 ix LISTA DE FIGURAS Página 1 Desenvolvimento das quatro raças de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, em função da variação do pH do meio de cultura BDA, 168h após a repicagem ......................................................................................................... 15 2 Diâmetros (D, cm) das colônias de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, em função da raça e do pH do meio de cultura BDA, 24h após a repicagem ....... 27 3 Diâmetros (D, cm) das colônias de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, em função da raça e do pH do meio de cultura BDA, 48h após a repicagem ....... 28 4 Diâmetros (D, cm) das colônias de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, em função da raça e do pH do meio de cultura BDA, 72h após a repicagem ....... 29 5 Diâmetros (D, cm) das colônias de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, em função da raça e do pH do meio de cultura BDA, 96h após a repicagem ....... 29 6 Diâmetros (D, cm) das colônias de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, em função da raça e do pH do meio de cultura BDA, 120h após a repicagem ..... 30 7 Diâmetros (D, cm) das colônias de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, em função da raça e do pH do meio de cultura BDA, 144h após a repicagem ..... 31 8 Diâmetros (D, cm) das colônias de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, em função da raça e do pH do meio de cultura BDA, 168h após a repicagem ..... 31 9 Diâmetros (D, cm) das colônias de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, em função da raça e do pH do meio de cultura BDA, 192h após a repicagem ..... 32 10 Diâmetros (D, cm) das colônias da raça I de Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli, em função do pH do meio de cultura BDA, de 24h a 192h após a repicagem ......................................................................................................... 33
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