À Nossa Senhora do Carmo e à Nossa Senhora de Copacabana, padroeiras de “O Rio de Clarice”. À Clarice Lispector, que me fez amar o Rio de Janeiro. Um exemplo de coragem e integridade; um divisor de águas em minha vida. Aos meus pais, Paulo e Jurema, que em seu breve tempo de passagem pelo mundo me deixaram como herança a fé, a solidariedade e o amor pelo Rio de Janeiro.
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