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O Protestantismo no Brasil Lutero e Frederico Hansen PDF

172 Pages·2017·34.03 MB·Portuguese
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COBRAS COMPLETAS DO Pf LEONEL FRANCA S. NO BRASIL 3.» EDIÇÃO AGIR http://www.obrasc :as.com O PROTESTANTISMO NO BRASIL àT atolicas.com OBRAS COMPLETAS DO Pf LEONEL FRANCA S. J. “OBRAS COMPLETAS” DO Pe. LEONEL FRANCA S. J. m 4 TOMO ESTANTISMO ’ I — Noções ãaHístória da Filosofia II — A Igreja, a Reforma e a Civilização III— Polêmicas , - J t NO BRASIL IV — Divórcio . V— Alocuções e Artigos - ----- ^ VI — Catolicismo e Protestantismo : -ZVv&lQ.. VII — O Protestantismo no Brasil. Lutèro e o Sr. Frederico Hansen LUTERÓ" E O SR FREDERICO HANSEN . . VIII — Psicologia da Fé ~k ■ : - IX — A Crise do Mundo Moderno , Resposta a dois pastôres protestantes: o Prof. X — O Método Pedagógico dos Jesuítas ‘ XI — O Livro dos Salmos - - ‘ ....... - , „ Otoniel Mota e o Sr. Lisânias Cerqueira Leite XII — Liberdade e Determinismo XIII — O Problema de Deus XIV — A Imitação de Cristo 3.a EDIÇÃO ■ ■■■ t-rVirVh-J- . '■=«53*. * SIO DE janeiro AGIR / vrart a ésc/z/ô ra 19 5 2 í#.’ :MG,± http://www.obrascatolicas.com . Copyright de ARTES GRÁFICAS INDÚSTRIAS REUNIDAS S. A. (AGIR) PREFACIO a. Dois trabalhos de polêmica protestante, escritos em épocas diversas, vêm à luz reunidos neste volume. O primeiro encerra uma resposta a uma série de opús­ culos, publicados em São Paulo, no ano de 1933, sob o pseu­ dónimo de Frederico Hansen, pelo Prof. Otoniel Mota. O outro analisa o primeiro volume de “Protestantismo PODE-SE REIMPRIMIR e Romanismo”, tirado a lume no Rio de Janeiro em 1936. &■ I; O seu autor, o Sr. Lisânias Cerqueira Leite, nêle visa dar Pe. José da Fbota Gentil, S. J. uma “Resposta ao pé da letra à obra de Leonel Franca, S. J. — a Igreja, a Reforma e a Civilização”. Sem o dizer tão Ex-commissione Emmi. Cardinalis Archiepiscopi explicitamente, òs estudos avulsos do Prof. Otoniel miram o mesmo alvo: criticar o meu modesto trabalho impresso em 1923. > . ..«L,, . .. . . , Nosso intuito foi exclusivamente esclarecer alguns pontos Rio de Janeiro, 16 de Julho de 1952. de doutrina e não prolongar discussões quase sempre irri­ tantes e desagradáveis . Se pela terceira ou quarta vez vol­ tamos à carga foi porque a isto nos sentimos obrigados pela dedicaçãò absoluta às exigências superiores da verdade. . , , Aos leitores que acompanharam as fases antecedentes dêste debate pedimos, nos leiam com paciência e serenidade. mj Católicos, espero, hão de confirmar-se mais sòlidamente §E : numa, fé qúe não pode ser combatida senão com armas menos leais; protestantes, ainda uma vez, poderão verificar os processos insinceros e apaixonados com que os seus apo­ logistas impugnam o catolicismo. A uns e outros, desejamos a paz profunda e serena que só a posse da verdade sincera­ AGIR ^ 7 vraría éetfcáô ra mente investigada e seguida é capaz de infundir nas almas. M?:'; Rio de Janeiro — Rua México, 98-B Caixa Postal 3291 São Paulo — Rua Bráulio Gomès, 125, loja 2 — Caixa Postal 6040 Rio de Janeiro, 15 de julho de 1937. ' Belo Horizonte — Avenida Afonso Pena, 919'— Caixa Postal 733 P. Leonel Franca, S. J. ENDERÊÇO TELEGRÁFICO "AGIRSA” . ' ’ * i http://www.obrascatolicas.com m SIGLAS E ABREVIAÇÕES - Para abreviar as citações dos trabalhos de que se ocupam estas páginas servimo-nos das siglas seguintes: I — Frederico Hansen, Lutero e o. Padre Leonel Franca, S : Paulo, 1933. n — Frederico Hansen, A defesa do Padre Leonel Franca, S: Paulo, 1933. III — Frederico Hansen, Lutero, A Bíblia e" ò Padre Leonel Franca, S. Paulo, 1933. IV — Frederico Hansen, O Papado e o Padre Leonel Franca, S. Paulo, 1933. : IRC. — P. Leonel Franca, S. J., A Igreja, a Reforma e a Civili­ zação, Rio, 1934. " * ^ CP. — P. Leonel Franca, Catolicismo e protestantismo, Rio, 1931. LFH. — P. Leonel Franca, Lutero e o Sr. Frederico Hansen, Rio 1933. - RP. — P. Leonel Franca, Relíquias de uma polêmica, Rio, 1926. ML. — Migne, Patrologia latina. ;f” MG. — Migne, Patrologia grega. ~r~ís-' http://www.obr olicas.com I (&'■ ií'í,- I 0<- fv: &v%-' ’ I Siv'" iK‘‘ IP I PARTE POLÊMICA SINCERAi * - o Ipo ?Sv' V ■ http://www.obras licas.com INTRODUÇÃO , 1. Quando se escrever, objetiva e pormenorizada, a história religiosa do Brasil, a propaganda protestante, entre nós, aparecerá como um das suas páginas mais"tristes e ver­ gonhosas. Para ilaquear a boa fé do nosso povo não há re­ curso, por mais indigno, nem processo polémico* por mais desleal, de que não tenham lançado mão, sem escrúpulos nem medida, os seus predicantes e pastores. _ Quem se der à mortificação de percorrer as páginas dos jornaizinhos “evangélicos” que não saem à luz da grande publicidade mas circulam na roda íntima dos “crentes”, mal poderá sofrer um sentimento de revolta diante^He tanta im. dignidade. Do Papa e da Igreja não se fala senão: em estilo; de tarimba (1); as calúnias mais inverossímeis são invén5: tádas ou acolhidas com a melhor avença; exploram-se com avidez insaciável as inevitáveis fragilidades humanas ou os escândalos pessoais; caricaturam-se grosseiramente as atitu­ des mais nobres; falseia-se, malsina-se, comenta-se com vi­ sível malevolência tudo quanto se refere ao catolicismo, à sua (1) “Oh! madre do inferno!” exclama, falando da Igreja cató­ lica um evangélico escritor no Jornal Batista, 2-IV-1931. Os teus. papas “são, como mostra a história, os piores diabos, um bando de assassinos e imorais de primeira ordem... os teus mosteiros, sedes, gerais de imoralidades... o teu fundamento é o inferno,.a tua .dour trina é a mentira! és filha legítima do teu pai príncipe das tre-- vas!... Roma! Roma, tu és o maldito adversário de Deus, tu és o substituto de Satanaz na terra... o teu fim está próximo, u-Jtuà-- miséria há de ser revelada em breve, quando à vista da tua nudez- serão envergonhados os povos que te adoraram!” — E esta mise­ rável retórica de energúmeno continua satisfeita de si a vaticinar o fim iminente do catolicismo!! http://www.obra: licas.com _________________________ __________ INTRODUÇÃO — 15 14 — POLÊMICA SINCERA? — o que é naturalmente impossível em milhares de volumes organização e ã sua história (2). A atmosfera que lhe chegam de todo o mundo — Roma . respondeu em se respira nesta imprensa de 17.» categoria e a do despeito e têrmos delicados, agradecendo a gentileza da oferta e aben­ ^ Smônia, da má fé e do ódio. Assim é que ° P " v tismo trabalha para “evangelizarão Brasd e ementar os . çoando o Autor . Crêem ps . leitores? Para insinuar-se mais fundamentos da unidade e concordia nacional. ...... fàcilniente nos meios católicos, foram impressas as respostas- do Vaticano e distribuídas no intuito de propaganda de um Mas infelizmente não é só o jornalismo, mais ou menos livro em que o Autor .pretende provar que o Papa é o Anti-- clandestino e irresponsável, que nto escrupuhza m , cristo! Que elegância moral! ----- - - .• de meios quando se trata de hostilizar a fé e a Igr J nossos pais. A polêmica protestante, ainda_quando mane-; , • O último escritor que saiu à estacada em defesa do pro­ iada pelos seus escritores de mais tomo, nao consegu ; testantismo preferiu calar o próprio nome e firmou com o tear-se ao nível superior das discussões serenas, leais^e criptônimo de Frederico Hansen uns dóis õu três opúsculos, desapaixonadas. Se o estilo já não é o de mangas arrega,.... . : saídos à luz em S. Paulo em 1933. Quando soubemos que çadas mas se enfeita de colarinho e gravata, os processos . . sob êste .nome se ocultava a figura ilustre e venerável do polêmicos continuam substancialmente idênticos: repetição Prof. Otoniel Mota, tão benemérito dos estúdos da nossa de velharias mil vêzes refutadas, exploração da ignorância língua, folgamos sihceramente. A polêmica iria entrar em religiosa. do. nosso meio, insinceridade acabrunhadora . outra fase, mais elevada e, por isso, mais profícua e decisiva. Em 1920 saiu o “Problema religioso da America Latvm Ainda uma yez,-decepção amarga! A forma, ém. comparação do Sr. Eduardo Carlos Pereira. Saudaraip-no como pma com a do Sr. - Ernesto Luís de Oliveira, ganhou imenso . O obra-prima. Fêz-se-lhe depois a críticaó o livro, inçado de Prof. Otoniel escreve com uma-perfeição irrepreensível de errosPpalmares, é hoje, pelos próprios protestantes, julgado gramático e uma leveza de estilo que se deixa ler com inte- . desfavoràvelmente (cf. C.P. Prefacio II) - , - . rêsse, e sem fastio. Mas, a substância! O progresso aqui foi Em 1931, dez anos depois, o Sr, Ernesto Luís de Gli- . nulo. ou.; pouco menos - que -isto. As questões por êle tratadas . veira com um alentado volume, “Roma, a Igreja e o Anti- ficam tôdas no mesmo pé em que se achavam antes. Repe­ veira, com um «■ «rpHpppssor Mas o valor nao tem-se as mesmas objeções, com um descaso soberano por cristo" acudiu em defesa do seu predeces hi.tórlcas „ e. correspondia à mole do livro. Enomndader tudo o que já havia sido expósto acêrca do assunto. Aos geses inverossimeis, acusações pueris ou _ seus opúsculos . poderíamos responder com a simples trans- lhe o mál' digerido conteúdo. Mas ha arada mais. Calan , , crição do que já:.tivemos ensejo de imprimir,-Não é querer dodhê o caráter anticlerical, enviaram um esemplar desse perpetuar discussões-estéreis?-^- trabalho á biblioteca vaticana. Sem lhe examinar o assunto Doutor honorário na Universidade Católica de Washington. — i- ’ eS_ o« tesuítas dê que “o Brasil in- É que o Presidente dos Estados Unidos, comenta superiormente o (2) Quereis saber o q u ed o s Jêsuit^ ^ # ^ Jornal Batista, 10-8-1933, “como os políticos em geral, é mais ou felizmente está ficando a renresènta 'o acolhimento dessas menos cabotino,” Com esta elevação de critérios, com esta fidal­ passa indiferente ao per ^queReprese ^ ^ ^ ^ ^ guia de sentimentos, com esta distinção de frases é que se tra­ víboras em seu seio . J ldente RooSevelt recebeu o grau de balha ativamente para converter o Brasil ao “puro Evangelho”. jornais informam que o http://www.obra icas.com 16 _ pOT.ftMICA SINCERA? -------------------------------------- a imuressão que nos fica, invencível, da leitura dêsses i. n, a ripuma uolémica insincera. Não julgamos, ] a trabalhos e _ afirmamos o que se depreende objetiva- se ,6, as intenções, <a f i o J t e i t o r e s , à vista dos autos, . . • ................. " causa, a sentença què ,; ...... ...... .... - Capítulo I , re c e s s o s polêmicos do « . F. H. podem rcdusu-sc - - - LUTERO ...... fàcilmente ^ serenamente o afirmado sem se inquietai; ^ J' ............■/ ' ‘ ' ‘ /' ' . _ !. ' ■ ' • •" ■“ ■'Tfrawir.il => i..-- i-i t.- - ■ - -mi. ~_'rl . J aS— S S à . que haviam invalidado as prv» 2. .O primeiro opúsculo do Sr. F. H. visava èscoimar a personalidade de Lutero das acusações, a seu ver, infun-, " S T . argumentação do adversário, focalizando dadas que lhe havíamos assacado. Respondemos pouco de­ pois justificando mais amplamentéas posições-tomadas. O tMas°as°outf a^n^ mn^ssão^de^um^ shêncio^^compreensível Sr. F. H. treplicou o breve trecho. Em que ficaram as ques- ■ , em quem busca desassombradamente a verdade, tões. depois da sua trépica? É fácil verificar.- , 3o) opor a uma demonstração interna e imediàta a " A primeira versava sôbre a sanção dada pot ÊÍjtero,' em documento por êle firmado, à bigamia do landgrave: de.. . opinião'de Algum autor c o n te m p o ^ Hesse . O Sr. F. H. concedeu que nos achávamos; diante de posições escolhidas. E como nunça í ^ ^ ® ^ L I mialouer opinião, o descaso sistemático do exame ai “uma página dolorosa na história da Reforma” (í, 6) para reto das fontes é o segrêdo de perpetuar indefinidamente as a qual, porém, .havia atenuantes e, entre elas,; o exemplo do catolicismo medieval. “A atitude dos reformadõrès não era :. discussões. • . - - - ^ màis do qué restos de batina” (I. 8). Pedimos ao Sr. Hansen Ponhamos em luz a verdade destas asserções. que nos indicasse “com palavras textuais e referências exatas que permitissem a verificação imediata, onde e como “o en­ sino e a prática do catolicismo medieval” justificaram a po­ ligamia pela aplicação do aludido princípio [da dispensatio ; in foro interno tantum]” . L F H, p. 16. O nosso pedido, voz lançada no deserto, — ficou sem resposta. A,,afirmação c gratuita, sem textos nem provas, ficou ainda a bailar no ar; como nuvem sem consistência. • : . ^ , Pouco adiante, era acusado o Cardeal Cajetano de ha­ ver caído no mesmo pecado que Lutero. Retruquei: l.° pe­ dindo as citações de Cajetano em confirmação da doutrina que se lhe adjudicava; 2° alegando explicitamente os textos http://www.obra icas.com LUTERO — 19 Sr F- H-: I a) confessar com lealdade que acusara infunda­ em que o Cardeal dominicano afirma, sem ambages, não ser damente, copiando o que; não sabia nem pudera verificar, lícita entre cristãos a poligamia (L F , P-_ * '' nmvas ou 2.a) continuar afrontando a evidência, e mantendo uma Oup faz o Sr F H.? Ainda uma vez nao aduz as provas inverdade manifeste só porque outro correligionário o fizera pedldt e descSpa-se disendo haver êle asslm ~ , por arités dêle. O Sr. F. H. optou pelo segundo .têrmo da alter­ p o firmara, também Boehmer, e Boehmer. .. é infalive nativa!! Polêmica sincera? .... « r II õ 2^1 T - O caso é típico. O polemista protes- , V s Paulo adianta contra um autor católico uma jContinua 0 Sr. F, H. : “ Não afirmei — não poderia fa- --.<lue o douto. Cardeal Cajetano advogasse em prin- acusação grave de ,ue não ^ X ^ -É e ^ m X a n d o ™ çípio. a. bigamia.. Lutero também jamais a .advogou”, .p.. 8.' *“ °“tro„ r r e r e T S p i a “ -^ h e, textuais, as — Advogou-a,,preclaro senhor, advogou-a emprincípio. No sem-razao do asserto .^inado assevéra precisamente comêço, o que o deteve não foi a questão de princípio, foi palavras em que p auto Que fazer nesta altura a responsabilidade de introduzir a prática dá-pòligamia entre, Z T Z °daC" ã o “ abriam-se espontãneamente ao cyistãoseducados pelo catolicismo na mais- estrita mono- ' gamia. Mâis tarde venceu : êstes escrúpulos è sancionou ^"""cLetano, como já O natSra^ou TJAdííílcia expli- também, não só o divórcio,'mas ainda a bigamia franca, .; poligamia era ou.não pr.Qibida p q ^xiCà'ser ela permitida .entre, “ Confesso, escrevia êle -em,1524, que, não possoiproibir tenha, citamente pela Escritura^ ao - as TJm primeiro casamento alguém muitas esposas; não repugna às Escrituras; não, cristãos. As suas expressões sa tQrna j^ciía mas ainda inválida constitui impedimento que nao Tentar novo matrimónio qualquer tentativa de ^ndas além de pecado! ato radicálmente do seu asserto; Grisar, cujo livro por mim citado^saiu após o de em vida do outro .c0*3af? t ’ palavras: “Aíligata emm persona Boehmer — e qué manifestamente o tem em mira — não o contra­ nulo. Citemos-lhe textualmen P non potest contrahere cum ; disse”; II. 8. — Que considerações pueris! Fôsse;só puerilidade!. O ■ alteri conjugi per. verba de p consurhmet etiam matrimonium que mais estranha é 0 desempeno com .que se adiantam sem pes-, persona alia; et si contrahat etconsu^^ ^ consummatum sed tanejàr três ou quatro afirmações falsas, uma depois dà outra! Sa-- secundum, nihil valet etiama prim ^ Lugduni, 1567, p. 421. lientemos apenas a última. ./Qrisar estuda-muito de” propósito a oportet stare m primo . S » ^ 4 aec sunt impedimenta quae opinião de Cajetano, sublinhando a diferença que o distingue de E na página seguinte ao . et dirimunt illud si de, Lutero e queixando-se explicitamente da falta de fundamento cien­ et impediunt matrimonium et inde geniti filii, tífico com que autores protestantes identificam coisasltão diversas. facto contracturaf^J^ 1 t ex quo contingit. peccare in con- “Por onde se vê, conclui êle, que não foi pela sua estreita depen­ et filiae.. Hoc est prunum cap . . esGlareej(ios já reconhecem, dência da doutrina medieval do matrimónio, como dqZlado protesr trahendo matrimonium”. Os “Ao Cardeal. tante se tem afirmado, que Lutero chegou à sua própria'teoria acêrca ■■ d a '•* poligamia”. Lúther, t. II,- p. 215. —-Na nossa «Tréplica, precisa- ■ Cajetano escreve W. Kohler, nu ^ mais sever0> proíbe a poh- méntè sôbre êstè mesmo ponto, concluíamos: “Aindã mão' encon­ nbecer a lei eclesiástica qu i__ 94 (1905), p. 409. - tramos um protestante no Brasil que não fôsse colhido: em flagrante gamia”. Historische Zelt^ rJ ^ ^ áe do autor predileto faz o Sr. F. de falsificar doutrinas de autores, católicos. Decididamènte é pre­ , (4) Para abonar a ^faUbiUdade dQ fogo da po. ciso pôr um têrmo à indignidade de semelhantes processos polê- H. a seguinte Ponderaf°. uma asserção dessa natureza rnicos”, LPH. p. 16. — A resposta que nos dá o Sr. F. H. é súbrhi- lêmica na Europa mao prova está em que ninguém, nistrar-nos mais um espécimen para a rica e pouco' honrosa co­ leção!! - *■ pediu 0 texto comprobatótio http://www.obras( ias.com

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cumentos de origem turva foi a apologética protestante pes car os seus textos tom, não servia às intenções dos que preparavam a nova edição:'.
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