Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Votuporanga PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aprovado pela Resolução IFSP nº979, de 01 de Outubro de 2013. Atualizado pelo Parecer PRE nº 08 de 15 de Março de 2017 Votuporanga, SP PRESIDENTE DA REPÚBLICA Michel Miguel Elias Temer Lulia MINISTRO DA EDUCAÇÃO José Mendonça Bezerra Filho SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Eline Neves Braga Nascimento REITOR Eduardo Antônio Modena PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Whisner Fraga Mamede PRÓ-REITORA DE ENSINO Reginaldo Vitor Pereira PRÓ-REITORA DE ADMINISTRAÇÃO Paulo Fernandes Júnior PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Eduardo Alves da Costa PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Wilson de Andrade Matos DIRETOR GERAL DO CAMPUS Marcos Amorielle Furini RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO Coordenador de Curso Evandro de Araújo Jardini Membros do Núcleo Docente Estruturante e Colaboradores André Luis Gobbi Primo Profª. Andréa Cristiane Sanches Prof. André Luis Gobbi Primo Prof. Carlos Eduardo Oliveira Maia Profª. Cristiane Paschoali de Oliveira Prof. Eduardo Cesar Catanozi Prof. Eduardo de Pieri Prando Profª. Luciene Cavalcanti Rodrigues Prof. Marcelo Luis Murari Prof. Ubiratan Zakaib do Nascimento Sumário 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO........................................................................................................6 1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS.................................................................................................................7 1.2 MISSÃO............................................................................................................................................................7 1.3 CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL......................................................................................................7 1.4 HISTÓRICO INSTITUCIONAL...................................................................................................................7 1.5 HISTÓRICO DO CÂMPUS E A CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA.......9 1.6 CONTEXTUALIZAÇÃO ECONÔMICA DE VOTUPORANGA E REGIÃO.......................................10 1.6.1 SETORES DE ATIVIDADES ECONÔMICAS........................................................................................11 1.6.1.1 SETOR PRIMÁRIO.................................................................................................................................11 1.6.1.2 SETOR SECUNDÁRIO............................................................................................................................11 1.6.1.3 SETOR TERCIÁRIO...............................................................................................................................13 1.6.1.4 COMÉRCIO EXTERIOR........................................................................................................................14 1.7 HISTÓRICO DO CAMPUS VOTUPORANGA..........................................................................................14 2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO.....................................................................................15 2.1 A EVOLUÇÃO DOS CURSOS NA ÁREA DE COMPUTAÇÃO NO BRASIL......................................15 2.2 POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS NA ÁREA DE COMPUTAÇÃO...........................................16 2.2.1 A OFERTA DE CURSOS E A FORMAÇÃO EFETIVA DE PROFISSIONAIS NA ÁREA DE COMPUTAÇÃO...................................................................................................................................................16 2.3 DEMANDA POR FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO..20 2.3.1 FUNÇÕES QUE OS EGRESSOS PODERÃO EXERCER NO MUNDO DO TRABALHO...............24 3. OBJETIVOS DO CURSO.............................................................................................................................24 3.1 OBJETIVO GERAL......................................................................................................................................24 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................................................................24 4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO.................................................................................................25 4.1 CLASSES DE PROBLEMAS QUE OS EGRESSOS ESTARÃO CAPACITADOS A RESOLVER.....26 5 FORMAS DE ACESSO.................................................................................................................................27 6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..............................................................................................................27 6.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO...................................................................................................................27 6.2 CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO DO EGRESSO À EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS................28 6.3 DISPOSITIVOS LEGAIS BALIZADORES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PROPOSTA......28 6.4 ÁREAS DE CONHECIMENTO COBERTAS PELA MATRIZ CURRICULAR...................................30 6.5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA................31 6.6 MATRIZ CURRICULAR.............................................................................................................................33 6.7 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO.............................................................35 6.8 PRÉ-REQUISITOS.......................................................................................................................................37 6.9 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.................................................................................................40 6.10EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA...........................................................................................40 6.11EDUCAÇÃO AMBIENTAL.........................................................................................................................40 6.12DISCIPLINA DE LIBRAS............................................................................................................................41 7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)................................................................................41 8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO..........................................................................42 8.1 RELATÓRIOS DE ESTÁGIO.....................................................................................................................43 9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................................................................................................44 10 ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.........................................................................45 10.1ATIVIDADES DE EXTENSÃO...................................................................................................................45 10.2ATIVIDADES DE PESQUISA.....................................................................................................................45 11 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.........................................................................................................46 12 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS...........................................................................46 13 APOIO AO DISCENTE................................................................................................................................47 13.1ACOMPANHAMENTO DOS ESTUDANTES...........................................................................................47 13.2AÇÕES INCLUSIVAS...................................................................................................................................48 13.3ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS.................................................................................................49 14 AVALIAÇÃO DO CURSO............................................................................................................................50 15 EQUIPE DE TRABALHO............................................................................................................................50 15.1NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE..................................................................................................50 15.2COORDENADOR DE CURSO....................................................................................................................51 15.3COLEGIADO DE CURSO...........................................................................................................................52 15.4CORPO DOCENTE E CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E SOCIOPEDAGÓGICO.............53 15.4.1 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E SOCIOPEDAGÓGICO.................................................54 15.4.2 CORPO DOCENTE DO CURSO DE TADS...........................................................................................55 16 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS........................................................................................................56 16.1LABORATÓRIOS DESTINADOS À REALIZAÇÃO DO CURSO........................................................57 16.2BIBLIOTECA................................................................................................................................................59 16.3ACESSIBILIDADE.......................................................................................................................................59 17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................................60 ANEXO I – ESTRUTURA CURRICULAR.......................................................................................................61 ANEXO II - EMENTÁRIO..................................................................................................................................62 Disciplinas do 1º semestre......................................................................................................63 Disciplinas do 2º semestre......................................................................................................78 Disciplinas do 3º semestre......................................................................................................91 Disciplinas do 4º semestre....................................................................................................102 Disciplinas do 5º semestre....................................................................................................115 Disciplinas do 6º semestre....................................................................................................128 ANEXO III - MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS...................................................................143 1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO. NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. SIGLA: IFSP. CNPJ: 10882594/0001-65. NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal. VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC). ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625. Canindé. São Paulo-SP. CEP: 01109-010 Tel.: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor). FAX: (11) 3775-4501. PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: ENDEREÇO ELETRÔNICO: DADOS SIAFI: UG: 153026. GESTÃO: 15220. NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008. NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008. FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação. 1.1IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS. NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo. SIGLA: IFSP – Campus Votuporanga. CNPJ: 10.882.594/0018-03. NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal. VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC). ENDEREÇO: Av. Jerônimo Figueira da Costa, 3014. Pozzobon. Votuporanga-SP. CEP:15.503- 110. TEL.: (17) 3426-6990. PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: ou /votuporanga ENDEREÇO ELETRÔNICO: DADOS SIAFI: UG: 158579. GESTÃO: 26439. NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008. NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008. FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação. 1.2Missão Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a formação integradora e a produção do conhecimento. 1.3Caracterização Educacional A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional. Histórico do IFSP Nesta seção apresenta-se um histórico institucional envolvendo: o histórico do IFSP; a caracterização do município onde será ofertado o curso; uma contextualização econômica deste município e de sua região; e o histórico do campus Votuporanga. 1.4Histórico Institucional O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas. O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de São Paulo, denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico. A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. Um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a criação da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e de cursos pedagógicos. Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas. Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica, de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos. Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs, sendo as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho. Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a instituição tornou- se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a 2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias. O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei nº11.892, sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e profissional. Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias caracterizações (Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade regular. Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente conta com 37 campi e 1 Núcleo Avançado– contribui para o enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada campus. Atua também na pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das atividades produtivas locais e na democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas representações. 1.5 Histórico do Câmpus e a Caracterização do Município de Votuporanga O município de Votuporanga, vocábulo de origem tupi-guarani, que expressa sinônimos relacionados a “brisas suaves”, está localizado na região noroeste do Estado de São Paulo, conforme ilustrado e destacado na Figura 1. Figura 0 - Mapa Político do Estado de São Paulo Fonte: Internet, www.guianet.com.br Detentor de 424,115 km² da área que compõe o Estado de São Paulo, Votuporanga pertence à macrorregião de São José do Rio Preto. Devido ao seu nível de desenvolvimento socioeconômico e de sua localização estratégica – pela proximidade fronteiriças com os Estados de Mato Grosso do Sul e Minas Gerais – a cidade consegue polarizar fluxos populacionais/comerciais de municípios limítrofes e de raios mais distantes. Conforme o último censo demográfico, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no decorrer de 2010, foi contabilizada no município uma população absoluta de 84.692 habitantes, mostrando um crescimento de cerca de 12% em relação ao censo de 2000 que aponta uma população absoluta de 75.641 habitantes. Desta totalidade, 97,2% dos habitantes vivem na área urbana, percentual maior que a média estadual, conforme apresentado no gráfico ilustrado pela Figura 2, sobre o grau de urbanização de Votuporanga no ano de 2010. Figura 2 - Grau de Urbanização de Votuporanga No que diz respeito ao desenvolvimento humano, o município não apresenta disparidade quando comparado ao índice médio estadual. Tal fato pode ser constatado a partir das informações providas pelo gráfico ilustrado pela Figura 3. Note-se que Votuporanga se enquadra no conjunto de municípios com elevado Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), indicador socioeconômico do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) que tem como base aspectos quantitativos de renda, expectativa de vida e educação. Figura 3 - Comparação entre o ìndice de Desenvolvimento Humano do estado de São Paulo e do Município de Votuporanga. 1.6Contextualização econômica de Votuporanga e região Fundado em 08 de agosto de 1937, pela normatização do Decreto-Lei Estadual n°14334, o município de Votuporanga é fruto do desmembramento territorial de Tanabi, condicionado na época pelo empreendimento alemão Theodor Wille & CIA LTDA, que adquiriu as terras do então “Rei do Café”, Francisco Shimidt. Tradicionalmente vinculado à economia primária, com destaque na produção do café, algodão, milho, feijão, arroz, banana, maçã e mandioca; e na criação de bovinos e suínos; Votuporanga tem se destacado em diferentes escalas espaciais econômicas (estadual, nacional e internacional), devido à pujança de outros setores econômicos, como o secundário e, sobretudo, o terciário. 1.6.1 Setores de Atividades Econômicas Nas próximas subseções, apresentam-se informações acerca dos setores primário, secundário e terciário da economia de Votuporanga. 1.6.1.1 Setor Primário Embora o percentual de população residente na área rural não seja elevado, o setor primário mostra-se responsável pela empregabilidade de 10% da População Economicamente Ativa (PEA) do município e possui significativa participação na composição do Produto Interno Bruto (PIB) local, conforme apresentado no gráfico ilustrado pela Figura 4. Além dos produtos agropecuários supracitados, a laranja e o arroz apresentam
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