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Marcos Alexandre Tilger PDF

221 Pages·2016·1.77 MB·Portuguese
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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP Marcos Alexandre Tilger JÁ VI ESSE FILME: usos do cinema no trabalho do formador de professores Mestrado em Educação: História, Política, Sociedade São Paulo 2016 Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP Marcos Alexandre Tilger JÁ VI ESSE FILME: usos do cinema no trabalho dos formadores de professores Dissertação apresentada à Banca Examinadora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, como exigência para obtenção do título de MESTRE em Educação: História, Política, Sociedade, sob orientação do Prof. Dr. Carlos Antônio Giovinazzo Júnior. Mestrado em Educação: História, Política, Sociedade São Paulo 2016 TILGER, M. A. Já vi esse filme: usos do cinema no trabalho do formador de professores. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Estudos Pós- Graduados em Educação: História, Política, Sociedade, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2016. ERRATA Folha Linha(s) Onde se lê Leia-se 24 34 “Adorno e Horkheimer” “Horkheimer e Adorno” 25 04 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 37 27 e 28 “Adorno e Horkheimer” “Horkheimer e Adorno” 38 26 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 38 27 “Adorno e Horkheimer” “Horkheimer e Adorno” 83 09 “Adorno e Horkheimer” “Horkheimer e Adorno” 83 16 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 83 24 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 83 32 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 84 10 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 87 29 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 88 02 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 88 11 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 88 20 “Adorno e Horkheimer” “Horkheimer e Adorno” 88 26 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 88 31 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 90 24 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 90 31 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 91 38 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 96 12 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 97 14 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 161 21 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 166 26 e 27 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 166 33 “Adorno e Horkheimer” “Horkheimer e Adorno” 166 36 “ADORNO E” “HORKHEIMER E” 167 01 “HORKHEIMER” “ADORNO” 167 14 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 168 02 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 168 15 e 16 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 168 17 “Adorno e Horkheimer” “Horkheimer e Adorno” 168 33 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 169 32 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 170 01 “Adorno e Horkheimer” “Horkheimer e Adorno” 172 18 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 172 21 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 178 23 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 189 09 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 189 38 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 190 17 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 192 01 “Adorno e Horkheimer” “Horkheimer e Adorno” 192 15 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 192 29 e 30 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 193 03 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 196 14 “ADORNO E HORHEIMER” “HORKHEIMER E ADORNO” 208 1 “ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, “HORKHEIMER, M.; ADORNO, T. M.” W.” 208 03 “ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, “HORKHEIMER, M.; ADORNO, T. M.” W.” BANCA EXAMINADORA ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ AGRADECIMENTOS À minha esposa e companheira Angela Helena Rodrigues Leite pelo apoio, incentivo, resistência, carinho e presença, e que com o auxílio luxuoso da Manuela Rojava Tilger Leite contribuiu para que o conceito de experiência ganhasse novos e mais potentes sentidos. Ao Prof. Dr. Carlos Antônio Giovinazzo Junior, pela dedicação, seriedade, paciência e principalmente pela autonomia que favoreceu e incentivou ou ao longo do processo de elaboração e formação que toma forma na presente dissertação. Aos membros da banca de qualificação: Profª. Drª Luciane Paiva Alves de Oliveira e ao Prof. Dr. Odair Sass, pelos importantes apontamentos críticos e indicações. Aos professores do Programa EHPS, Prof. Dr. José Geraldo Silveira Bueno, Profª. Drª Luciana Maria Giovanni Profª. Drª. Alda Junqueira Marin, Prof. Dr. Kazumi Munakata e Profª. Drª Leda Maria de Oliveira Rodrigues pelas significativas pelo incentivo, pelos desafios e pelas significativas contribuições ao longo desta etapa da minha formação Ao CNPq, pelo incentivo financeiro obtido. À Elisabete Adania, nossa querida Betinha, por todo apoio e carinho que devota ao seu trabalho e aos alunos do programa. Aos apoiadores, interlocutores, colegas, entusiastas, sabotadores, amigos, camaradas, opositores, correligionários e parceiros que ao longo deste período compartilharam momentos de festa, trabalho e pão. Patrícia Galvão Tigermilk, Lênin Tigermilk, Alexsandro Santos, Márcia Dias Silva, Douglas Bong, Josimar Silveira, Adriana Arcebispo, Akins Arcebispo Silveira, Dandara Arcebispo Silveira, Daniel Esteves, Renata França Esteves, Zapata França Esteves, Luana Soncini, Priscila Xavier, Marciel Consani, Flávio Macedo Pinheiro, Francis Paula Golia, Bruno Gomes de Melo, Francisco Macedo Pereira, Vera Zannardi, Edmundo Santiago, Marcos Virgílio da Silva, Telma Falcão de Melo, Angelo Manjabosco, André Felix Marques, Laura Lucena, Roque Silva, Hobert dos Santos, Diego Oliveira, Edy Morato, Leonardo Lima, Marcio Greyck, Marcio Lellis e à tantos outros, obrigado. “Eis o fetiche do tempo A corrida, faminta, incessante das horas Lembrando quem adianta os instantes Mutantes das histórias, das intenções Sem ponteiros denotam o redor dos eternos agora Sempre correndo atrás do que nunca demora Foi-se embora sem satisfação Um roteiro certeiro Panorama no espelho Janela de onde tudo vejo Já vi esse filme inteiro Ainda nem chegou e pensa que já foi” Nação Zumbi – “Novas Auroras” RESUMO A presente pesquisa parte da percepção de que a adoção de produções cinematográficas com objetivos educativos em situações de formação continuada de professores depende da atribuição ou do reconhecimento de certas características que, combinadas ao trabalho pedagógico dos formadores de professor, possibilitam a estes o alcance de determinadas expectativas. Assim, estabeleceu-se como objetivo analisar os fatores explicativos para a seleção dos filmes e para as estratégias de mediação utilizadas para as atividades desenvolvidas por estes profissionais. A análise busca compreender como concorrem articuladamente as experiências pregressas e os conhecimentos acadêmicos e profissionais, bem como aqueles provenientes das relações estabelecidas com os produtos culturais pelos sujeitos para a atribuição de significado formativo aos filmes. Para tanto, empreendeu-se uma pesquisa empírica mediada por conceitos dos autores da Teoria Crítica da Sociedade, realizada por meio da Análise de Conteúdo de entrevistas semiestruturadas com quatro profissionais formadores de professores. Como elementos significativos para a análise considera-se as alterações no mundo do trabalho no capitalismo tardio articuladas à produção normativa e teórica patrocinada por organismos internacionais com grande influência nas reformas do Estado brasileiro e nas significativas alterações nas políticas docentes. Fundamentou-se o posicionamento crítico frente a estes processos nas contribuições teóricas de Adorno, Horkheimer, Benjamin e Marcuse com ênfase nos conceitos de Racionalidade técnica, Capitalismo tardio, Formação, Experiência, Tempo-livre administrado e Indústria Cultural. A análise foi elaborada por meio do cruzamento de categorias analíticas descritivas comparativas e categorias analíticas conceituais críticas, favorecendo uma abordagem dialética negativa em torno da primazia do objeto. Deste modo, pode-se concluir com base nas justificativas e escolhas dos formadores que, pautados pela necessidade de adaptação a inovações institucionais, controles exercidos pela chefia e pelo próprio público da formação que impedem experiências verdadeiramente formativas, limitam-se a práticas de sensibilização, motivação e negociação cujos referentes comuns e recursos persuasivos se constituem em torno de produtos da indústria cultural. Palavras-chave: Formação continuada; formação de formadores; cinema e educação; Indústria Cultural, Teoria Crítica da Sociedade. ABSTRACT The following research stems from the perception that the use of cinematographic productions for educational purposes in the continuous professional development of teachers hinges on the attribution or recognition of certain characteristics which, when combined with the pedagogical work of those responsible for the training of teachers, allow them to meet the desired expectations. As such, the established goal of this research is the analysis of the determining factors for the selection of the films and for the mediation strategies used during the activities developed by these professionals. The purpose of the analysis is to comprehend how educational and formative meaning is attributed to films via preceding experiences, professional and academic knowledge as well as the knowledge that stems from the relationships between the subjects and the cultural products, and how these elements act in an interconnected fashion. For that purpose, an empirical research based on the concepts developed by the authors of the Critical Theory of Society was conducted through content analysis of semi structured interviews with four professional developers of teachers. Among the noteworthy elements for the analysis are the changes that have occurred in the job sphere throughout late capitalism, together with normative and theoretical production funded by international organizations with great influence over the Brazilian political reforms and the significant alterations in teaching policies. In light of these elements, the critical stance of this research is based on the theoretical contributions of Adorno, Horkheimer, Benjamin and Marcuse, with emphasis on the concepts of technological rationality, late capitalism, formation, experience, administered free time and culture industry. The analysis was conducted through the crossed study of analytical descriptive comparative categories and conceptual critical analytical categories, favoring a negative dialectical approach with focus on the primacy of the object. It can be concluded, based on the justifications and choices of professional developers who are guided by the need to adapt to institutional innovations, employer demands and to the teachers in development themselves, that these restraints prevent actual formative and educational experiences from taking place, and as such these professionals limit themselves to practices of sensitization, motivation and negotiation, all of which have as reference points and persuasive resources products of the culture industry. Keywords: continuous professional development; development of educators; cinema and education; Culture Industry; Critical Theory of Society. LISTA DE SIGLAS E QUADROS Siglas Páginas Cefam Centro Específico de Formação e Aperfeiçoamento para o 11 Magistério HTPC Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo 13 ATPC Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo 13 Capes Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível 21 Superior ONG Organização Não-Governamental 53 OS Organização Social 53 Unesco Organização das Nações Unidas para a Educação, a 53 Ciência e a Cultura Bid Banco Interamericano de Desenvolvimento 53 PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento 53 OCDE Organização para Cooperação e Desenvolvimento 53 Econômico FMI Fundo Monetário Internacional 53 OECE Organização Europeia para Cooperação Econômica 53 Unicef Fundo das Nações Unidas para a Infância 55 OREALC Oficina Regional de Educação para a América Latina e 55 Caribe PRELAC Projeto Regional de Educação para a América Latina e 62 Caribe EAD Educação à distância 73 ENADE Exame Nacional de Cursos 75 TIC Tecnologias da informação e da comunicação 79 DVD Disco digital versátil 136 VHS Sistema de vídeo doméstico 136 MTV Music Television 147 MGM Metro Goldwin Mayer Studios 148 Quadro Página Quadro 6.1 Grade de Análise de Conteúdo 160 SUMÁRIO INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 11 1. Aproximações em primeira pessoa ......................................................................... 11 CAPÍTULO 1 – DELIMITAÇÃO DO TEMA E DO CAMPO DE PESQUISA ........... 17 1.1. Cinema e Formação de Professores ..................................................................... 17 1.2. Estudo exploratório acerca das produções acadêmicas e definição do problema de pesquisa ....................................................................................................................... 21 CAPÍTULO 2 – SOBRE O MÉTODO .......................................................................... 32 2.1. Objetivos .............................................................................................................. 32 2.2. Hipóteses .............................................................................................................. 32 2.3. Os sujeitos formadores de professores ................................................................. 33 2.4. Coleta e análise de dados ..................................................................................... 36 CAPÍTULO 3 – RACIONALIDADE E TRABALHO NA SOCIEDADE ADMINISTRADA ......................................................................................................... 40 3.1. Racionalidade técnica e controle do trabalho ...................................................... 40 3.2. Cooptação da subjetividade e o trabalhador pró-ativo ......................................... 48 CAPÍTULO 4 – INTERNACIONALIZAÇÃO DOS PADRÕES DE CONFORMAÇÃO DO TRABALHADOR ................................................................................................... 51 4.1. Reforma do Estado e internacionalização de políticas educacionais ................... 51 4.2. A “novilíngua” dos consensos e a formação ao longo da vida ............................ 56 4.3. Formação administrada e certificação ao longo da vida ...................................... 63 4.4. Pró-atividade docente as reformas educacionais ................................................. 67 CAPÍTULO 5 – SUPLEMENTAÇÃO CULTURAL E EXPERIÊNCIA SINTÉTICA 75 5.1. O perfil dos docentes e as demandas do mercado educacional ........................... 75 5.2. Industria Cultural, Cinema, experiência e formação ........................................... 83 CAPÍTULO 6 – A PESQUISA EMPÍRICA E ANÁLISE DE CONTEÚDO ............... 98 6.1. Considerações sobre a coleta de dados e os sujeitos ........................................... 98 6.1.1. Convites, seleção e primeiros contatos com os sujeitos ................................ 98 6.1.2. Procedimentos de coleta de dados ................................................................. 99 6.1.3. Os sujeitos participantes .............................................................................. 101 6.2. Pré-análise do conteúdo e exploração do material ............................................. 104 6.2.1. Leituras flutuantes e codificação ................................................................. 104 6.2.2. Descrição e síntese ...................................................................................... 105 6.3. Análise descritiva/comparativa do conteúdo ..................................................... 105 6.3.1. Eixo I: Formação e cinema nas trajetórias dos sujeitos .............................. 105

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PUC-SP. Marcos Alexandre Tilger. JÁ VI ESSE FILME: usos do cinema no trabalho dos formadores de professores. Dissertação apresentada à Banca Examinadora da Pontifícia Universidade Católica de São. Paulo, como exigência para obtenção do título de. MESTRE em Educação: História, Polític
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