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Incursões na escrita acadêmico-universitária: letramento, discurso, enunciação PDF

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a Cármen Agustini t i : Ernesto Bertoldo r a c i o Organizadores r s ã á ç e a t i c i n a s u n n r e e , s o v s e r i u õ n c s s u di r - , o o u t c n c e i m n m a I r t ê e l d a c a Incursões na escrita acadêmico-universitária letramento, discurso, enunciação Cármen Agustini Ernesto Bertoldo (orgs.) SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros AGUSTINI, C., and ERNESTO, B., eds. Incursões na escrita acadêmico-universitária: letramento, discurso, enunciação [online]. Uberlândia: EDUFU, 2017, 239 p. ISBN: 978-65-86084-26-9. https://doi.org/10.7476/9786586084269. All the contents of this work, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International license. Todo o conteúdo deste trabalho, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribição 4.0. Todo el contenido de esta obra, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento 4.0. Incursões na escrita acadêmico-universitária: letramento, discurso, enunciação Av. João Naves de Ávila, 2121 Universidade Campus Santa Mônica - Bloco 1S Federal de Uberlândia Cep 38408-100 | Uberlândia - MG www.edufu.ufu.br Tel: (34) 3239-4293 REITOR CONSELHO EDITORIAL Valder Steffen Jr. Carlos Eugênio Pereira Décio Gatti Júnior VICE-REITOR Emerson Luiz Gelamo Orlando César Mantese Fábio Figueiredo Camargo Hamilton Kikuti DIRETOR DA EDUFU Marcos Seizo Kishi Guilherme Fromm Narciso Laranjeira Telles da Silva Reginaldo dos Santos Pedroso Sônia Maria dos Santos EQUIPE DE REALIZAÇÃO Editora de publicações Maria Amália Rocha Assistente editorial Leonardo Marcondes Alves Revisão Cláudia de Fátima Costa Revisão ABNT Organizadores Projeto gráfico, editoração e capa Ivan da Silva Lima Cármen Agustini Ernesto Bertoldo Organizadores Incursões na escrita acadêmico-universitária: letramento, discurso, enunciação Copyright 2017 © Edufu Editora da Universidade Federal de Uberlândia/MG Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução parcial ou total por qualquer meio sem permissão da editora. (cid:39)(cid:68)(cid:71)(cid:82)(cid:86)(cid:3)(cid:44)(cid:81)(cid:87)(cid:72)(cid:85)(cid:81)(cid:68)(cid:70)(cid:76)(cid:82)(cid:81)(cid:68)(cid:76)(cid:86)(cid:3)(cid:71)(cid:72)(cid:3)(cid:38)(cid:68)(cid:87)(cid:68)(cid:79)(cid:82)(cid:74)(cid:68)(cid:111)(cid:109)(cid:82)(cid:3)(cid:81)(cid:68)(cid:3)(cid:51)(cid:88)(cid:69)(cid:79)(cid:76)(cid:70)(cid:68)(cid:111)(cid:109)(cid:82)(cid:3)(cid:11)(cid:38)(cid:44)(cid:51)(cid:12)(cid:3) (cid:54)(cid:76)(cid:86)(cid:87)(cid:72)(cid:80)(cid:68)(cid:3)(cid:71)(cid:72)(cid:3)(cid:37)(cid:76)(cid:69)(cid:79)(cid:76)(cid:82)(cid:87)(cid:72)(cid:70)(cid:68)(cid:86)(cid:3)(cid:71)(cid:68)(cid:3)(cid:56)(cid:41)(cid:56)(cid:15)(cid:3)(cid:48)(cid:42)(cid:15)(cid:3)(cid:37)(cid:85)(cid:68)(cid:86)(cid:76)(cid:79)(cid:17)(cid:3) (cid:3) (cid:3) (cid:44)(cid:22)(cid:26)(cid:81)(cid:3) (cid:44)(cid:81)(cid:70)(cid:88)(cid:85)(cid:86)(cid:125)(cid:72)(cid:86)(cid:3)(cid:81)(cid:68)(cid:3)(cid:72)(cid:86)(cid:70)(cid:85)(cid:76)(cid:87)(cid:68)(cid:3)(cid:68)(cid:70)(cid:68)(cid:71)(cid:114)(cid:80)(cid:76)(cid:70)(cid:82)(cid:16)(cid:88)(cid:81)(cid:76)(cid:89)(cid:72)(cid:85)(cid:86)(cid:76)(cid:87)(cid:105)(cid:85)(cid:76)(cid:68)(cid:3)(cid:29)(cid:3)(cid:79)(cid:72)(cid:87)(cid:85)(cid:68)(cid:80)(cid:72)(cid:81)(cid:87)(cid:82)(cid:15)(cid:3)(cid:71)(cid:76)(cid:86)(cid:70)(cid:88)(cid:85)(cid:86)(cid:82)(cid:15)(cid:3) (cid:72)(cid:81)(cid:88)(cid:81)(cid:70)(cid:76)(cid:68)(cid:111)(cid:109)(cid:82)(cid:3) (cid:18)(cid:3) (cid:38)(cid:105)(cid:85)(cid:80)(cid:72)(cid:81)(cid:3) (cid:36)(cid:74)(cid:88)(cid:86)(cid:87)(cid:76)(cid:81)(cid:76)(cid:15)(cid:3) (cid:40)(cid:85)(cid:81)(cid:72)(cid:86)(cid:87)(cid:82)(cid:3) (cid:37)(cid:72)(cid:85)(cid:87)(cid:82)(cid:79)(cid:71)(cid:82)(cid:15)(cid:3) (cid:82)(cid:85)(cid:74)(cid:68)(cid:81)(cid:76)(cid:93)(cid:68)(cid:71)(cid:82)(cid:85)(cid:72)(cid:86)(cid:17)(cid:3)(cid:3) (cid:56)(cid:69)(cid:72)(cid:85)(cid:79)(cid:107)(cid:81)(cid:71)(cid:76)(cid:68)(cid:3)(cid:29)(cid:3)(cid:40)(cid:39)(cid:56)(cid:41)(cid:56)(cid:15)(cid:3)(cid:21)(cid:19)(cid:20)(cid:26)(cid:17)(cid:3) (cid:3) (cid:21)(cid:22)(cid:28)(cid:3)(cid:83)(cid:17)(cid:3)(cid:29)(cid:3)(cid:76)(cid:79)(cid:17)(cid:3) (cid:3) (cid:44)(cid:81)(cid:70)(cid:79)(cid:88)(cid:76)(cid:3)(cid:69)(cid:76)(cid:69)(cid:79)(cid:76)(cid:82)(cid:74)(cid:85)(cid:68)(cid:73)(cid:76)(cid:68)(cid:17)(cid:3) (cid:44)(cid:54)(cid:37)(cid:49)(cid:29)(cid:3)(cid:28)(cid:26)(cid:27)(cid:16)(cid:27)(cid:24)(cid:16)(cid:26)(cid:19)(cid:26)(cid:27)(cid:16)(cid:23)(cid:25)(cid:22)(cid:16)(cid:25)(cid:3) (cid:3) (cid:3) (cid:20)(cid:17)(cid:3) (cid:47)(cid:76)(cid:81)(cid:74)(cid:88)(cid:116)(cid:86)(cid:87)(cid:76)(cid:70)(cid:68)(cid:17)(cid:3) (cid:21)(cid:17)(cid:3) (cid:47)(cid:72)(cid:87)(cid:85)(cid:68)(cid:80)(cid:72)(cid:81)(cid:87)(cid:82)(cid:17)(cid:3) (cid:22)(cid:17)(cid:3) (cid:40)(cid:81)(cid:88)(cid:81)(cid:70)(cid:76)(cid:68)(cid:111)(cid:109)(cid:82)(cid:3) (cid:11)(cid:47)(cid:76)(cid:81)(cid:74)(cid:88)(cid:116)(cid:86)(cid:87)(cid:76)(cid:70)(cid:68)(cid:12)(cid:3) (cid:44)(cid:17)(cid:3) (cid:36)(cid:74)(cid:88)(cid:86)(cid:87)(cid:76)(cid:81)(cid:76)(cid:15)(cid:3)(cid:38)(cid:105)(cid:85)(cid:80)(cid:72)(cid:81)(cid:3)(cid:47)(cid:126)(cid:70)(cid:76)(cid:68)(cid:3)(cid:43)(cid:72)(cid:85)(cid:81)(cid:68)(cid:81)(cid:71)(cid:72)(cid:86)(cid:17)(cid:3)(cid:3)(cid:44)(cid:44)(cid:17)(cid:3)(cid:37)(cid:72)(cid:85)(cid:87)(cid:82)(cid:79)(cid:71)(cid:82)(cid:15)(cid:3)(cid:40)(cid:85)(cid:81)(cid:72)(cid:86)(cid:87)(cid:82)(cid:3)(cid:54)(cid:112)(cid:85)(cid:74)(cid:76)(cid:82)(cid:15)(cid:3)(cid:20)(cid:28)(cid:25)(cid:23)(cid:16)(cid:17)(cid:3) (cid:44)(cid:44)(cid:44)(cid:17)(cid:3)(cid:56)(cid:81)(cid:76)(cid:89)(cid:72)(cid:85)(cid:86)(cid:76)(cid:71)(cid:68)(cid:71)(cid:72)(cid:3)(cid:41)(cid:72)(cid:71)(cid:72)(cid:85)(cid:68)(cid:79)(cid:3)(cid:71)(cid:72)(cid:3)(cid:56)(cid:69)(cid:72)(cid:85)(cid:79)(cid:107)(cid:81)(cid:71)(cid:76)(cid:68)(cid:17)(cid:3)(cid:44)(cid:57)(cid:17)(cid:3)(cid:55)(cid:116)(cid:87)(cid:88)(cid:79)(cid:82)(cid:17)(cid:3) (cid:3) (cid:38)(cid:39)(cid:56)(cid:29)(cid:3)(cid:27)(cid:19)(cid:20)(cid:3) (cid:3) Av. João Naves de Ávila, 2121 Universidade Campus Santa Mônica - Bloco 1S Federal de Uberlândia Cep 38408-100 | Uberlândia - MG www.edufu.ufu.br Tel: (34) 3239-4293 Sumário 7 A escrit(ur)a acadêmica e o processo de assunção ao discurso acadêmico Brian Street 21 Letramentos acadêmicos: avanços e críticas recentes Sulemi Fabiano-Campo 3 5 JPorsoém Aonçtãôon,i oo pVeieriarcaionalização e funcionalidade do texto acadêmico Cármen L. H. Agustini 5 5 MA aersicarnitaa daac aSdilêvma iMcaa reimnh porovas. A descontinuidade na mobilização teórica Jorama de Quadros Stein 7 M3a rleOn el aço naT eesixceriirtaa em textos acadêmicos: um estudo enunciativo 93 LAu ecsiecnriet aJu nliaa unno iSviemrsõiedsade: uma re(cid:976)lexão a partir do que os alunos dizem em Marissteeluas textoJsuchum Ernesto S. Bertoldo 107 O professor no processo de constituição do aluno pela escrita acadêmica Marluza T. da Rosa 121 Escrit(ur)a acadêmica: inscrição de si no discurso universitário-cientí(cid:976)ico Elizabeth Maria da Silva 141 Os mistérios que envolvem a escrita acadêmica 153 MAuírtioarmia Seimlv erierdaa Pçaõrerse diroa Enem e enunciação escrita: uma possível conjugação a partir da perspectiva de Benveniste 173 LAé eas cDruittara d Coo rsetlaatório: aprendizagem e pro(cid:976)issionalização em cursos técnicos de nível médio Maria de Lourdes Guimarães de Carvalho 193 Letramento acadêmico no curso de Letras – Português 221 REoscbreervtaen Adnod nraad ee p Marean aesceasdemia: um estudo sobre a incorporação do discurso Wacialdliaêmnyi cMoi rnaon gdêan dearo S irlevlaato de experiência A escrit(ur)a acadêmica e o processo de assunção ao discurso acadêmico A possibilidade de consolidarmos nossas pesquisas depende, indubitavelmente, dentre outros fatores, do suporte que recebemos de grupos de pesquisa que se organizam em torno de temas de interesse. Este é o caso desta coletânea. Sua realização foi possível porque seus organizadores tiveram o suporte teórico-metodológico e, também, logístico do Grupo de Pesquisa e Estudos em Linguagem e Subjetividade (GELS). O GELS, formado em 2005, mantém um conjunto de atividades voltadas para a formação, interlocução e apresentação de pesquisas dos membros, a (cid:976)im de (re)pensar os modos de (re)formulá-las e de desenvolvê-las, assim como para a consolidação dos trabalhos de pesquisa dos membros do grupo, sempre em torno de temas que levam em conta a relação entre linguagem e subjetividade. Nesse seu propósito de interlocução, o GELS, nos últimos quatro anos, vem contando com o suporte do projeto Procad/Casadinho que se caracteriza pelo intercâmbio de pesquisa, muito produtivo, entre programas de pós-graduação consolidados e em consolidação, com o apoio (cid:976)inanceiro das agências de fomento brasileiras: CAPES e CNPq. Diante do exposto, esta coletânea ilustra a preocupação que o GELS assume com questões afeitas ao ensino e à aprendizagem de escrita e de leitura, neste caso especí(cid:976)ico, no espaço acadêmico-universitário, sob a óptica da relação entre linguagem e subjetividade. Nesse sentido, o GELS procura sempre divulgar seus resultados de pesquisa, compartilhando- • • 7 os com outros pesquisadores que não fazem, necessariamente, parte do grupo. Um caso especí(cid:976)ico, que resultou na produção desta coletânea, o GELS propôs um grupo de trabalho no IV SIELP – Simpósio Internacional de Ensino de Língua Portuguesa- cujo objetivo foi o de problematizar a escrita acadêmica na assunção dos alunos à ordem do discurso acadêmico- universitário, conforme elucidamos neste capítulo. Parece consensual que a constituição de um aluno universitário no ordem discursiva e pelo discurso acadêmico encerra um processo complexo que comporta uma demanda para a sua entrada em uma (Foucault, 1971) outra. Essa outra ordem discursiva exige, por sua vez, o exercício de práticas discursivas acadêmicas que, em última instância, só podem passar a fazer parte do repertório do universitário, caso ele consiga enfrentar a diferença de outros modos de dizer possíveis a partir da entrada nessa outra ordem discursiva: a do discurso acadêmico. Nesse processo de entrada na ordem do discurso acadêmico-universi- tário, a escrit(ur)a é um dos desa(cid:976)ios que o aluno universitário enfrenta, uma vez que se trata de um processo que faz, necessariamente, com que ele se confronte com a diferença entre os seus modos de dizer e aqueles próprios ao discurso acadêmico-universitário. Não temos nesse processo a garantia de que a constituição do aluno universitário pelos modos de dizer do discurso acadêmico-universitário ocorrerá, já que não são todos os que suportam a an- gústia provocada pela diferença e, em decorrência, pelas coerções oriundas do discurso acadêmico-universitário e de suas especi(cid:976)icidades. Não é possível no espaço discursivo acadêmico-universitário dizer qualquer coisa de qualquer modo. Dito de outra maneira: esse confronto, tal como postulamos aqui, provoca, ainda, uma outra relação com o saber e (com) a sua produção. É notório que o conhecimento produzido nos círculos acadêmico-universitários se caracteriza, basicamente, por se afastar, radicalmente, daquele produzido no espaço do senso comum, mesmo quando dele o aluno universitário faz o seu ponto de partida. A tarefa, então, que se apresenta a um aluno universitário, em seu processo de entrada nessa outra ordem discursiva que lhe (im)põe outros modos de dizer, comporta uma via de mão dupla: por um lado, para que ele se constitua nesses novos modos de dizer, ele, necessariamente, precisa se submeter às leis que compõem as regras de construção discursiva de tais modos; por outro lado, precisa encontrar uma maneira de subverter essas regras de tal forma que a elas não sucumba. • • 8 Isso porque constitui nosso entendimento a entrada na ordem do discurso acadêmico-universitário e, em decorrência, a constituição de um aluno universitário pela via da escrita acadêmica deve contemplar uma escrita institucionalizada e, ao mesmo tempo, subjetiva, de modo a se afastar da mera reprodução; por vezes, teóricas que se encarrega, sobretudo, de referendar, no espaço acadêmico-universitário, autores que, supostamente, seriam os portadores das verdades cientí(cid:976)icas e que, por essa razão, deveriam ser reproduzidos-perpetuados. Ao contrário disso, uma escrita acadêmica institucionalizada e subjetiva, assim entendida em seu jogo tensivo constitutivo, pode levar, em decorrência, a uma responsabilidade enunciativa. Tal responsabilidade supõe a tomada da palavra a partir das exigências que a assunção à ordem do discurso acadêmico-universitário demanda do(aluno) universitário. Para explicitar e problematizar questões que envolvem o que pos- tulamos aqui, essa coletânea propõe discutir produções escritas de (alu- nos) universitários às voltas com o processo de apropriação da escrit(ur)a acadêmica, momento em que os alunos enfrentam concretamente a escri- ta a partir das exigências de práticas discursivas especí(cid:976)icas. A possibilidade de uma escrita acadêmica institucionalizada e subjetiva, que proporcione uma responsabilidade enunciativa no espaço acadêmico-universitário, e, para além dele, parece estar justamente na tensão entre a possibilidade de assumir esses outros modos de dizer que são especí(cid:976)icos ao discurso acadêmico-universitário, dadas as condições de entrada em um discurso outro, e a impossibilidade que se (im)põe de se dizer nessa outra ordem discursiva, dadas as condições que assim possam, igualmente, determinar. Trata-se, portanto, de uma zona de entremeio a qual o aluno universitário deve atravessar para adentrar os pórticos da escrit(ur)a acadêmica e, assim acontecendo, instaurar-se nele o processo de assunção ao discurso acadêmico. Essa questão desa(cid:976)iadora é tratada a partir de diferentes abordagens e perspectivas, de modo que a escrit(ur)a e a leitura acadêmica tornam-se tam- bém objetos de estudo e, em decorrência, de pesquisa. Nesse caso especí(cid:976)ico, em relação à entrada do aluno-universitário nesses modos de dizer especí(cid:976)i- cos que encontram na leitura e na escrit(ur)a acadêmica seu suporte. Sucintamente, podemos dizer que os estudos sobre letramento abrangem desde aqueles que tratam a leitura e a escrita sob o ponto de vista meramente cognitivo, até aqueles que abordam a questão como um • • 9

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