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Flórula do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil: Boraginaceae PDF

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Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v.68, n.3-4, p.201-205, jul./dez.2010 ISSN 0365-4508 FLÓRULA DO PARQUE NACIONAL DA RESTINGA DE JURUBATIBA, RIO DE JANEIRO, BRASIL: BORAGINACEAE 1 (Com 1 figura) JOÃO RODRIGUES MIGUEL2 ANA PAULA EZEQUIEL DE ARAÚJO34 MONIQUE BRITTO DE GOES3 4-5 DOROTHY SUE DUNN DE ARAÚJO6 ELSIE FRANKLIN GUIMARÃES7 RESUMO: Apresenta-se o estudo taxonômico das espécies da família Boraginaceae ocorrentes no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Estado do Rio de Janeiro, Brasil, onde está representada por três gêneros e quatro táxons: Cordia cumssavica (Jacq.) Roem. & Schult., Cordia mucronata Fresen., Heliotropium polyphyllum Lehm. var. polyphyllum e Toumefortia membranacea A. DC. São dadas descrições e comentários dos táxons, distribuição geográfica, chave de identificação e ilustrações. Palavras-chave: Boraginaceae. Taxonomia. Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba. Rio de Janeiro. ABSTRACT: The Flora of Restinga of Jurubatiba National Park, Rio de Janeiro, Brazil: Boraginaceae. A taxonomic study of Boraginaceae species found at the Restinga de Jurubatiba National Park, Rio de Janeiro, Brazil, revealed that there are three genera and four species: Cordia curassavica (Jacq.) Roem. & Schult., Cordia mucronata Fresen., Heliotropium polyphyllum Lehm. var. polyphyllum, and Toumefortia membranacea A. DC. The species are described, an identification key is given, together with geographic distribution and illustrations of each species. Key words: Taxonomy. Boraginaceae. Restinga de Jurubatiba National Park. Rio de Janeiro. BORAGINACEAE Juss. inclusos ou exsertos, anteras ditecas, longitudinais, dorsifixas; disco hipógino, anelar, inteiro ou lobado, ou ausente; ovário súpero, 2- Ervas, arbustos ou árvores, anuais ou perenes. Folhas geralmente alternas, raramente opostas. carpelar, 4-lobado ou 4-partido, óvulos anátropos; Inflorescência em cimeira escorpióide ou estilete terminal ou ginobásico, inteiro, bífido ou helicoidal. Flores em cincinos simples ou 2-4 4-fido. Fruto esquizocarpo, 4 núculas ou furcados, laxos ou densos, axilares e/ou drupáceo. terminais, bissexuais, gamopétalas, prefloração Família ocorrente nas regiões temperadas e imbricada ou contorta; cálice 5-partido, ou 3-5 subtropicais do mundo, sendo menos frequente nos (6-8) dentado, pubescente, raro glabro; corola trópicos. Apresenta 200 gêneros e cerca de 2600 glabra, actinomorfa ou zigomorfa, hipocrateriforme, espécies (Hilger & Fõrther, 2004) e no Brasil está (4) 5 (6-12) lobada, lobos emarginados ou representada por 56 gêneros e 625 espécies crenulados; estames em números iguais aos dos (Barroso et dl., 1986). No PNRJ ocorrem três gêneros lóbulos e alternos com estes, raro menos ou mais, e quatro espécies. 1 Submetido em 5 de setembro de 2008. Aceito em 21 de fevereiro de 2010. 2 UNIGRANRIO, Escola de Ciências e da Saúde (ECS). Rua Prof. José de Souza e Herdy, 1160, Duque de Caxias, 25071- 202, RJ, Brasil. E-mail: [email protected]. 3 Museu Nacional/UFRJ, Departamento de Botânica. Quinta da Boa Vista, São Cristóvão, 20940-040, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 4 E-mail: [email protected]. 5 E-mail: [email protected]. 6 Universidade Federal do Rio de Janeiro, IB-CCS. Ilha do Fundão, 21941-590, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: [email protected]. 7 Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Escola de Botânica Tropical. Rua Pacheco Leão, 915, Jardim Botânico, 22460-030, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: [email protected]. 202 J.R.MIGUEL et al. Chave para identificação dos táxons 1. Estilete 4-fido; estigma capitado ou clavado. 2. Lâminas foliares de margem inteira, face abaxial com tufos de tricomas nas axilas das nervuras; inflorescências em cimeiras; corola 50mm compr.2. Cordia mucronata 2’. Lâminas foliares de margem crenado-serreada ou denteada, face abaxial subvelutina; inflorescências espiciformes; corola 5-7mm compr. 1. Cordia curassavica V. Estilete inteiro; estigma em regra um anel encimado por um apêndice central cônico. 3. Erva de ramos decumbentes; lâmina foliar 7-8mm compr.; inflorescência 2,5-2,8cm compr. .3. Heliotropiumpolyphyüumvar. polyphyllum 3’. Planta volúvel; lâmina foliar 35-52mm compr.; inflorescência 7,5-16cm compr. .4. Toumefortia membranacea Cordia L. do Parque, em direção à Praia de João Francisco, J.Fontella et al. 3583 (R); Restinga de Jurubatiba, Gênero com cerca de 320 espécies (Judd et al, 100m da casa do Sr. Dodói, S 22°10.843’, W 2002), tropicais e subtropicais, ocorrendo duas 041°23.685’, M.C. de Oliveira et al. 957 (R). espécies no PNRJ. Material adicional - RIO DE JANEIRO, Mun. Cabo 1. Cordia curassavica (Jacq.) Roem. & Schult. Frio: Restinga, D.Sucre 1158 (HB). Mun. Campos (Fig.l, A-D) dos Goytacazes: Restinga de Iquipari, Roem. & Schult., Syst. Veg. 4:460. 1819. M.C.Gaglionone 04/03 (RB). Mun. Rio das Ostras: Restinga de Balneário das Graças, R.N.Damasceno Varronia curassavica Jacq. 1224 (RB). Mun. Rio de Janeiro: Barra da Tijuca, Arbusto ca. l,3m alt.; caule cilíndrico, glabro; praia, Reserva Biológica de Jacarepaguá, Estrada ramos foliares estriados, lenticelados. Folhas litorânea, Z.A.Trinta et al. 521 (HB); Barra da Tijuca, pecioladas, pecíolo 5-10mm compr.; lâmina foliar E.Pereira et al. 4390 (HB). 2-6,5xl,5-2cm, lanceolada, base e ápice agudos, Espécie heliófila e hidrófita, encontrada na maior margem crenado-serreada ou denteada, levemente parte dos estados brasileiros, além do Paraguai e decorrente no pecíolo, adaxialmente escabra, Argentina, desde o nível do mar até 950ms.m. em abaxialmente subvelutina. Inflorescência vegetação de restinga arbustiva, em capoeiras nos espiciforme. Flores alvas; cálice ca. 2,5mm compr., solos úmidos e locais degradados. No Rio de Janeiro 5-denteado, piloso; corola 5-7mm compr., 5-lobada, ocorre em quase todos os municípios, sendo adaxialmente pilosa abaixo da inserção dos filetes; vulgarmente conhecida como baleeira, baleeira- estames da mesma altura, levemente inclusos, cambará, erva-baleeira e balieira-branca. Coletada filetes pilosos na base, anteras sagitadas, 0,8-lmm com flores no PNRJ nos meses de março, junho e compr.; ovário glabro, estilete 2-5mm compr., 4- novembro, e com frutos no mês de março. Na fido, incluso, estigma ca. l,5mm compr., clavado. medicina popular é empregada como anti- Fruto drupáceo, ca. 4mm compr., recoberto quase inflamatória. totalmente pelo cálice persistente, uma semente. 2. Cordia mucronata Fresen. (Fig.l, E-H) Material examinado - Mun. Carapebus: Restinga de Fresen. in Mart. Fl. Bras. 8(1): 1875. Carapebus, V.Esteves 638 (R); Restinga de Carapebus, cerca de 2 Km da Lagoa de Carapebus, Árvore ca. 3m alt., caule cilíndrico; ramos estriados. faixa das moitas, A.S. de Oliveira et al. 3712 (R); Folhas pecioladas, alternas, pecíolo, ca. llmm Praia de Carapebus, C.M.B.Correia et al. 658 (R). compr.; lâminas 4-7,8x2,2-2,8cm, oblongo- Mun. Macaé: próximo à Lagoa de Cabiúnas, Av. lanceoladas, base cuneada, face abaxial com tufos Moacir Prata Mancebo, M.C. de Oliveira et al. 577 de tricomas nas axilas das nervuras e na adaxial (R). Mun. Quissamã: área próxima à Praia do levemente pilosa ao longo da nervura principal, Visgueiro, V.L.C.Martins et al. 891 (R); Restinga de margem inteira. Inflorescência em cimeira, Jurubatiba, área da Reserva, Ia entrada, M.C. de pauciflora. Flores alvas; cálice ca. 2cm compr., Oliveira et al. 767, 814 (R); Jurubatiba, a 16km do estriado, levemente escabro, 5-lobado, mucronado- centro de Quissamã, a 4km da Guarita da Ia entrada cuspidado; corola infundibuliforme, ca. 5cm Arq. Mus. Nac., Rio de Janeiro, v.68, n.3-4, p.201-205, jul./dez.2010 FLÓRULA DO PARQUE NACIONAL DA RESTINGA DE JURUBATIBA, RIO DE JANEIRO, BRASIL: BORAGINACEAE 203 compr., alva, 5-lobada; estames em diferentes pêlos no ápice; ovário glabro, estilete ca.0,8mm alturas, inclusos, filetes pilosos na base, anteras compr., indiviso, estigma 0,8-lmm compr., ca. 4mm compr., sagitadas; ovário glabro, 4- aneliforme, encimado por um apêndice central locular., estilete ca. 2cm compr., filiforme, 4-fido, cônico, piloso. Fruto esquizocarpáceo, mericarpos estigma ca. 0,4mm compr., capitado. drupóides (Barroso et al. 1999). Material examinado - Mun. Macaé: nas margens Material examinado - Mun. Carapebus: Restinga de da Lagoa Feia, Canto do Sobrado, D.Araujo et al. Carapebus, V.Esteves 625 (R); Praia de Carapebus, 3814 (GUA); nas margens da Lagoa Feia, Faz. à cerca de 3km após Blau-Blau, J.G. Silva et al. 4032 Imbaíba, D.Araujo et al. 3693 (GUA). (R); Restinga de Carapebus, trecho de coleta entre a Ia e 2a marcações, J.G.Silva et al. 3026 (R); cerca de Material adicional - RIO DE JANEIRO, Mun. Cabo 2,5km da Lagoa de Carapebus em sentido paralelo a Frio: Armação de Búzios, entre a praia das Focas e costa e em direção à comunidade psamófila, pós 1° do Forno, G.Martineüi 7390 & M.Leitman s.n. (RB); cordão e a ca. 50m da praia, J.Fontella et al. 3174 Armação de Búzios, Praia de José Gonçalves, (R); restinga de Carapebus, a cerca de 2km da Lagoa P.P.Jouvim 297 (RB). Mun. Campos dos Goytacazes: de Carapebus; faixa praial graminoide (área demarcada Lagoa de Cima, às margens da Lagoa, M. C. Vianna et para os estudos biológicos); ca. 50m da praia, A.S. de al. 1361 (GUA); A.Sampaio 8593 (R). Mun. São João Oliveira et al. 3672 (R); Carapebus, zona de pós-praia, da Barra: Atafona, E.S.F. da Rocha et al. 902 (GUA). 2km da Lagoa de Carapebus, M.C.B.Correia et al. 628 Espécie encontrada em restingas arbustivas e (R); Restinga de Carapebus, transect na área de restingas ralas, misturadas com pasto, nos Estados estudos de Palinologia e Biologia Floral, V.L.C.Martins do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo. No et al. 157 (R); Restinga de Carapebus, próx. à Lagoa Rio de Janeiro ocorre nos municípios de: Araruama, de Carapebus, faixa praial graminoide (área demarcada Arraial do Cabo, Atafona, Barra de São João, Cabo para estudos biológicos); ca. 50m da praia, A.S. de Frio, Cachoeiras de Macacu, Campos dos Oliveira et al. 3772 (R); a 20km do centro de Goytacazes, Carapebus, Casimiro de Abreu, Iguaba, Carapebus e a 2km do bar do Blau-Blau na praia de Macaé e Rio de Janeiro. No Rio de Janeiro foi coletada Carapebus, em direção à Lagoa Paulista, J.Fontella com flores nos meses de janeiro, março a junho, et al. 3138 (R); Restinga de Carapebus, ca. 3km da setembro, outubro e dezembro; e sua frutificação Lagoa Carapebus, a 50m da praia, formação praial foi observada nos meses de março a junho, outubro graminoide, A.S. de Oliveira et al. 3782 (R). Mun. e dezembro. É conhecida vulgarmente por mololô, Quissamã: a 23km do centro de Quissamã, a 4km piabanha e mochila. da 2a entrada do Parque, em direção à Praia de João Francisco, a 500m da praia, J.Fontella et al. 3590 Heliotropium L. (R); a 30km da Prefeitura de Quissamã, J.Fontella et al. 3725 (R); Restinga de Jurubatiba, 3,lkm da 2a Gênero com 250-300 espécies (Heywood et al., entrada do Parque, S 22°13.198’, W041°30.556’, M.C. 2007), encontradas nas regiões tropicais e de Oliveira et al. 924 (R). subtropicais do mundo, principalmente nas áridas, ocorrendo uma espécie no PNRJ. Material adicional - RIO DE JANEIRO, Mun. Cabo Frio: Tucuns, L.Emyqdio 6175 et al. (R); restinga, 3. Heliotropiumpolyphyllum Lehm. var. polyphyllum D. Sucre 1345 (HB). (Fig.l, I-L) Espécie encontrada em dunas, nas restingas dos Lehm., Neue Schríften Naturf. Ges. Halle 3(2):9. 1817. estados do Pará, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Erva ca. lOcm alt., pilosa; ramos cilíndricos, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro e decumbentes. Folhas pecioladas, alternas; pecíolo Paraná. Na região nordeste é frequente em ca. 2mm compr.; lâmina 7-8x2-3mm, oblongo- vegetação de caatinga, chapadas e campo de lanceolada, base obtusa, ápice agudo. Inflorescência cerrado. No Rio de Janeiro foi encontrada em quase 2,5-2,8cm compr., em racemo. Flores alvas, ca. 8mm todas as regiões do estado. Apresenta propriedades compr.; cálice com 5 lacínios, 3-3,5mm compr., medicinais, sendo usada para banho nos olhos e linear-lanceolados, levemente pubescentes na face seu chá é um bom cicatrizante. Coletada com flores abaxial; corola 5-lobada, l-l,5cm compr., tubo no PNRJ nos meses de fevereiro, março, junho, abaxialmente piloso e adaxialmente com tufos de julho, setembro, novembro e dezembro. São pêlos; estames da mesma altura, inclusos, filetes conhecidas popularmente como: erva-mijona, curtos, anteras l-l,2mm compr., apiculadas com borragem-do-campo e sete-sangrias. Arq. Mus. Nac., Rio de Janeiro, v.68, n.3-4, p.201-205, jul./dez.2010 204 J.R.MIGUEL et al. Fig. 1- Cordia curassavica: (A) flor; (B) flor aberta; (C) flor aberta evidenciando filete piloso; (D) gineceu. Cordia mucronata: (E) flor; (F) pétala evidenciando o estame (G) estame isolado; (H) cálice com 2 sépalas removidas evidenciando o gineceu. Heliotropium polyphyllum var. polyphyllum: (I) flor; (J) flor com 2 pétalas removidas; (K) detalhe dos estames, evidenciando as anteras coniventes; (L) gineceu. Toumefortia membranacea: (M) flor; (N) flor com uma pétala removida; (O) detalhe do estame; (P) gineceu. A-D: V. Esteves 638 (R); E-H: A. Sampaio 8593 (R); I-L: L. Emygdio 6175 et al. (R); M-P: V.L.C. Martins 872 et al. (R). Arq. Mus. Nac., Rio de Janeiro, v.68, n.3-4, p.201-205, jul./dez.2010 FLÓRULA DO PARQUE NACIONAL DA RESTINGA DE JURUBATIBA, RIO DE JANEIRO, BRASIL: BORAGINACEAE 205 Tournefortia L. espécie é conhecida popularmente como caruru- de-veado-bicolor e caruru-de-veado-da-praia. Gênero com cerca de 150 espécies (Judd et al, 2002), tem sua distribuição geográfica apenas nas REFERÊNCIAS regiões tropicais e subtropicais. Ocorre uma espécie no PNRJ. BARROSO, G.M.; MORIM, M.P.; PEIXOTO, A.L.; ICHASO, C.L.F., 1999. Frutos e Sementes. Morfologia Aplicada 4. Tournefortia membranacea A. DC. (Fig. 1, M-P) à Sistemática de Dicotiledôneas. Viçosa: Editora A. DC., Prodr. 9:530. 1845. Universidade Federal de Viçosa. 443p. Planta volúvel, pilosa; ramos cilíndricos. Folhas BARROSO, G.M.; PEIXOTO, A.L.,;COSTA, C.G.; ICHASO, pecioladas; pecíolo 5-10mm de compr., rufescente, C.L.F.; GUIMARÃES, E.F. & LIMA, H.C., 1986. tomentoso; lâmina 3,5-5,2x1,5-2,5cm, oblongo- Boraginaceae. In: Sistemática de Angiospermas do lanceolada, base obtusa, ápice agudo, margem Brasil. Viçosa: Editora Universidade Federal de Viçosa, inteira, rufescente, tomentosa. Inflorescência 7,5- v.3. p.88-90. 16cm compr., panícula. Flores verdes; cálice com FRESENIUS, G., 1857-1864. Cordiaceae, Heliotropieae 5 lacínios lanceolados, agudos, vilosos, mais curtos et Borragineae. In: Martius, C.F.P.; Eichler, A.G.; que o tubo da corola; corola 5-lobada, vilosa, 3- Endlicher, S.L. & Urban, I. (Eds.) Flora Brasiliensis. 3,5mm compr.; estames da mesma altura, inclusos; Wein, Leipezig, v.8, part 1, p.1-64, PL. 1-10. anteras sésseis, coniventes, agudas no ápice; ovário GUIMARÃES, E.F., BARROSO, G.M.; ICHASO, C.L.F. & glabro; estilete inteiro, ca. 2mm compr.; estigma RANGEL, A.B., 1971. Flora da Guanabara. Flacourtiaceae aneliforme encimado por um apêndice ca. 0,2mm - Olacaceae - Boraginaceae. Rodriguésia, 26(38): 194- compr., central cônico, piloso, agudo no ápice. 220, est. 1-21. Fruto drupa, levemente piloso. HILGER, H.H. & FÕRTHER, H., 2004. Boraginaceae. In: SMITH, N.; MORI, S.A.; HENDERSON, A.; Material examinado - Mun. Quissamã: 50m da STEVENSON, D.W. & HEALD, S.V. (Eds.) Flowering Lagoa Preta, V.L.C.Martins et al. 872 (R). Plants of the Neotropics. Princeton: Princeton Material adicional - RIO DE JANEIRO, Mun. Cabo University Press. p.59-62. Frio: Búzios - alto da Serra das Esperanças, JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOGG, E.A.; vertente voltada para a praia de José Gonçalves, A STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J., 2009. Sistemática Quinet 731 (RB). Mun. Rio de Janeiro: Praia do vegetal: um enfoque filogenético. (Trad: André Olmos Arpoador, A.C.Brade 12870 (RB). Simões et al). 3.ed. Porto Alegre: Artmed. p.462-466. No Brasil, foi encontrada nos estados da Bahia, TARODA, N. & GIBBS, P.E., 1986. A revision of the Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, e nas Brazilian species of Cordia subgenus Varronia regiões Sudeste e Sul, ocorrendo em solo de restinga (Boraginaceae) - Notes from the Royal Botanic Garden e em vegetação arbustiva. No Rio de Janeiro ocorre Edinburgh, 44(1): 105-140. em quase todos os municípios, preferencialmente TARODA, N. & GIBBS, P.E., 1987. studies on the genus nas restingas. Coletada com flores no Rio de Janeiro Cordia (Boraginaceae) in Brasil 2. An outline taxonomic de julho a março e frutos de junho a março. Esta revision of subgenus Myxa. Hoehnea, 14:31-52. Arq. Mus. Nac., Rio de Janeiro, v.68, n.3-4, p.201-205, jul./dez.2010

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