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Estudo anatômico do lenho de Myrcianthes cisplatensis (Camb.) O. Berg (Myrtaceae) PDF

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BAJlDln}{U\.n2.4.p. 24-29. 3ü-IX-2ülü ESTUDO ANATÔMICO DO LENHO DE MYRCIANTHES CISPLATENSIS (CAMB.) O. BERG (MYRTACEAE)l SIDINEI RODRIGUES DOS SANTOS2 JOSÉ NEWTON CARDOSO MARCHIORI3 RESUMO São descritos eilustrados os caracteres microscópicos da madeira de Myrcianthes cisplatensis (Camb.) O. Berg, a partir de material coletado no Rio Grande do Sul. A maioria das características observadas tem ocorrência geral para asubfarmlia Myrtoideae egênero Myrcianthes. Para aseparação daespécie, salientam- seoarranjo do parênquirna axial eapresença de espessamentos espiralados nos vasos. Palavras-chave: Myrcianthes cisplatensis, anatomia da madeira, Myrtaceae. ABSTRACT [Wood anatomical study of Myrcianthes cisplatensis (Camb.) O. Berg (Myrtaceae)]. The wood anatomy ofMyrcianthes cisplatensis (Camb.) O.Berg isdescribed andillustrated, based onsamples from Rio Grande do Sul state, Brazil. The most important anatomical features are commonly observed in subfarnily Myrtoideae and genus Myrcianthes. The studied species is distinguished by the arrangement of axial parenchyma and the presence of spiral thickenings on vessel walls. Key words: Myrcianthes cisplatensis, wood anatomy, Myrtaceae. INTRODUÇÃO Arbusto ou árvore pequena (até 10 m), de Pobremente representado no Rio Grande do casca lisa, exfoliante, acinzentada ou amarelo- Sul, o gênero Myrcianthes O. Berg inclui ape- clara, Myrcianthes cisplatensis apresenta folhas nas três espécies no Estado, de um universo de verde-escuras, perenes, glabras, oblongas até aproximadamente 30 que compõe o grupo lanceolado-oblongas (40-50 x 10-15mm), eflo- (Landrum & Kawasaki, 1997). Myrcianthes res brancas, reunidas em dicásios axilares 3-7 cisplatensis (Camb.) O.Berg, tema do presente floros, de flores centrais sésseis (Marchiori & estudo, éespécie ainda desconhecida sobopon- Sobral, 1997; Sobral, 2003). Nativa daArgenti- to de vista anatômico, mesmo sendo uma das na,Uruguai eRio Grande doSul,aespécie ocor- Mirtáceas mais comuns nas matas ciliares da re, neste estado, nas regiões da Campanha, Ser- fronteira oeste (Marchiori & Sobral, 1997). Na ra do Sudeste e, mais raramente, na Depressão região, são também nativas: Myrcianthes Central e litoral norte (Sobral, 2003), receben- gigantea (legr.) Legr. e Myrcianthes pungens do os nomes populares de araçá (Sobral, 2003), (Berg) Legr. guamirim (Brussa & Grela, 2007) ou murta. A madeira, pesada, dura eresistente, serve apenas como lenha (Marchiori & Sobral, 1997). Com este estudo, integrante de uma série de publicações sobre Mirtáceas sul-rio-grandenses, Recebidoparapublicaçãoem10-07-2010 eaceitopara I dá-se por encerrada acaracterização microscó- publicaçãoem30-08-2010. 2 Biólogo, bolsista do CNPq - Brasil, doutorando do pica do lenho no gênero Myrcianthes. ProgramadePós-GraduaçãoemEngenhariaFlorestal, DepartamentodeCiênciasFlorestais,UniversidadeFe- REVISÃO DE LITERATURA deraldeSantaMaria,CEP97105-900, SantaMaria,RS, Brasil. [email protected] Como salientado anteriormente, não cons- 3 EngenheiroFlorestal,Dr.BolsistadeProdutividadeem tam referências sobre amadeira deMyrcianthes Pesquisa(CNPq- Brasil).ProfessorTitulardoDepar- cisplatensis na literatura anatômica. Sobre este tamentode CiênciasFlorestais,UniversidadeFederal deSantaMaria,SantaMaria,RS,Brasil. ponto, aliás, cabe assinalar que nas obras clás- 24 sicas de Record & Hess (1949) e Metcalfe & tas à maceração. Chalk (1972) também não se encontram deta- A confecção de lâminas histológicas e de lhes anatômicos sobre o gênero Myrcianthes. macerado seguiu a metodologia descrita em No caso da flora regional, Marchiori et ai. Burger & Richter (1991); no caso das lâminas (2008) referem para Myrcianthes gigantea os de macerado, todavia, usou-se, em parte das seguintes aspectos: porosidade difusa; poros amostras, o método de Franklin modificado solitários (27 11m);elementos vasculares de (Kraus &Arduin, 1997). Os cortes anatômicos comprimento médio (542 11m);placas deperfu- foram tingidos com acridina-vermelha, ração simples; parênquima apotraqueal difuso- crisoidina e azul-de-astra; o macerado, apenas em-agregados, em séries de 5- 8células; raios com safranina (1%). A montagem das lâminas heterogêneos com 1- 3células delargura e 100 permantentes foi feita com Entellan. - 312 11mde altura; fibras com pontoações A descrição baseou-se nas recomendações areoladas; e ausência de traqueídeos, espes- do IAWA Committee (1989). No caso da per- sarnentos espiralados e cristais. centagem dos tecidos, foram realizadas 600 de- Na madeira de Myrcianthes pungens, des- terminações ao acaso, com auxílio de contador crita por Richter & Dallwitz (2009) e Santos & delaboratório, conforme proposto porMarchiori Marchiori (2009d), cabe destacar oparênquima (1980). Afreqüência de poros foi obtida de for- axial em faixas tangenciais, a presença de ma indireta, a partir de um quadrado de área traqueídeos vasicêntricos e aausência de orna- conhecida superposto afotomicrografias de se- mentações no pontoado intervascular. ção transversal da madeira. Constam, ainda, na literatura, trabalhos so- Asmedições foram realizadas emmicroscó- bre outras espécies nativas no Estado, perten- pio Carl Zeiss, no Laboratório de Anatomia da centes aos demais gêneros de Myrtoideae, os Madeira da Universidade Federal de Santa Ma- quais encontram-se relacionados na bibliogra- ria. Nas características quantitativas, os núme- fia (Marchiori, 1984a,b,c; 1987; 1988; 1998; ros entre parênteses equivalem aos valores mí- Marchiori &Muiíiz, 1987; Marchiori &Brom, nimos emáximos observados; ovalorque acom- 1997; Denardi & Marchiori, 2005; Marchiori panha amédia éodesvio padrão. As fotomicro- & Santos, 2009a,b,c; 2010a,b,c; Santos & grafias foram tomadas emmicroscópio Olympus Marchiori, 2009a,b,c; 201Oa,b,c,d). CX40, equipado com câmera digital Olympus Camedia c3000, no Laboratório de Anatomia MATERIAL E MÉTODOS daMadeira daUniversidade Federal doParaná, O material estudado consiste de três amos- aquem os autores agradecem. tras de madeira e respectivas exsicatas botâni- cas, incorporadas àXiloteca eHerbário do De- DESCRIÇÃO ANATÔMICA partamento de Ciências Florestais (HDCF) da Anéis decrescimento: distintos, delimitados Universidade Federal de Santa Maria, com os por [ma camada de fibras radialmente estreitas seguintes registros: no lenho tardio (Figura IA). - HDCF 1792, Pedras Altas, RS. Vasos: muito numerosos a extremamente - HDCF 3145, Alegrete, RS. numerosos (178 ±55,4 (112- 312) poros/mm2), - HDCF 5892, Barra do Quaraí, RS. ocupando 13 ± 4,9 % do volume da madeira. Do material lenhoso foram extraídos três Porosidade difusa. Poros exclusivamente soli- corpos de prova (3x3x3 cm) da parte mais ex- tários, ligeiramente poligonais, muito pequenos terna do lenho, próxima ao câmbio, orientados (25 ±5(15- 37,5) 11m),de paredes finas (2,4 ± para obtenção de cortes nos planos transversal, 0,26 (1,2 - 2,5) 11m)e sem padrão definido de longitudinal radial elongitudinal tangencial. Um organização (Figura 1A,B). Elementos vascu- outro bloquinho foi também retirado, com vis- lares de comprimento médio (441 ±67,9 (260- 25 560 11m),com placas de perfuração simples, até muito espessas (4,6 ± 0,7 (3,1 - 6,2) 11m) oblíquas averticais, eapêndices geralmente em (Figura lB). Fibras septadas, fibras gelatinosas ambas asextremidades (Figura lD). Pontoações e espessamentos espiralados, ausentes. intervasculares alternas, circulares (5,2 ± 0,42 Traqueídeos vasicêntricos, presentes. (4,1- 6,I) 11m),com abertura em fenda inclusa, Outros caracteres: variantes cambiais, tubos ornamentada. Pontoações raio-vasculares com laticíferos e taniníferos, canais intercelulares, aréolas distintas, semelhantes àsintervasculares, células oleíferas ou mucilaginosas, estrati- porém menores (2,9 ± 0,32 (2,1 - 3,1) 11m)e ficação ecristais, ausentes. Máculas medulares, restritas às margens de raios. Espessamentos ocasionais. espiralados, geralmente pouco visíveis. Con- teúdo de cor avermelhada, escasso ou ausente. ANÁLISE DA ESTRUTURA ANATÔMICA Parênquima axial: muito distinto das fibras As características anatômicas de maior re- em corte transversal, representando 17± 5,4 % levância namadeira deMyrcianthes cisplatensis dovolume damadeira; em arranjos apotraqueal incluem: porosidade difusa; poros muito nume- difuso e difuso-em-agregados, além de rosos, exclusivamente solitários; elementos paratraqueal escasso (Figura lA,B). Faixas vasculares de comprimento médio; placas de tangenciais largas, ocasionais no lenho inicial. perfuração simples; pontoações intervasculares Séries parenquimáticas geralmente com 4 - 7 alternas; pontoações raio-vasculares semelhan- (8) células, e 439 ± 78,9 (270 - 780) 11mde tes às intervasculares; raios heterogêneos, es- altura (Figura IF). treitos; parênquima predominantemente Raios: muito numerosos (20 ± 1,9 (16 - 24) apotraqueal, seriado; e fibras de pontoações raios/mm), com 1- 3células de largura (Figura areoladas. Este conjunto decaracterísticas, com- IE,F), ocupando 20 ±4,9 % do volume da ma- partilhado pelas demais espécies do gênero an- deira. Raios multisseriados de 254 ± 84,5 (100 teriormente referidas, também se encontra na - 470) 11me 5 - 20, mais comumente 8 - 15 maioria das Mirtoídeas (Record &Hess, 1949; células de altura; heterogêneos, reúnem células Metcalfe & Chalk, 1972; Vliet & Baas, 1984; procumbentes, na parte multisseriada, e (1) 2- Dias-leme et al., 1995), inclusive nas demais 7 (9) fileiras marginais de células quadradas, espécies nativas, relacionadas na bibliografia. eretas e, menos frequentemente, procumbentes O grande número de caracteres de ocorrên- mais altas do que as do corpo central (Figura cia generalizada, ao mesmo tempo que facilita lC); as margens unisseriadas são geralmente oreconhecimento da subfarmlia como um todo, mais longas do que o corpo multisseriado (Fi- dificulta a separação de gêneros eespécies. No gura lE,F). Os unisseriados, de 142±68,2 (30 caso de Myrcianthes, tendo em vista as três es- - 330) 11me 1- 11,mais comumente 2- 5célu- pécies descritas até o momento, bem como as las de altura. Raios axialmente fusionados, fre- possibilidades estruturais para afarmlia, pode- quentes. Células radiais de paredes disjuntas, se dizer que nenhuma característica ou conjun- presentes. Células envolventes e células perfu- to de características serve para circunscrever o radas, ausentes. Conteúdo de coloração gênero. A separação das espécies, mesmo as- avermelhada, escasso amuito abundante. sim, é possível de ser realizada, embora nem Fibras: com pontoações areoladas, por ve- sempre, com base na presença isolada de algu- zes muito conspícuas, e com aberturas cruza- mas características. das, presentes nas faces radiais etangenciais da Myrcianthes pungens separa-se facilmente parede. Tecido fibroso representando 49 ± 8,1 de Myrcianthes gigantea e Myrcianthes % do volume da madeira. Fibras curtas (899 ± cisplatensis, por ser aúnica, das três, que apre- 77,2 (710 - 1110) 11m),com 16,1 ± 1,9 (12,5- senta parênquima axial em faixas tangenciais e 20) 11mde largura edeparedes finas aespessas, vasos sem espessamentos espiralados. 26 FIGURA I - Fotomicrografias da madeira de Myrcianthes cisplatensis. A- Seção transversal, mostrando porosidade difusa, poros exclusivamente solitários, ligeiramente poligonais, e limite de anel de crescimento (AC). B - Mesma seção, com destaque para fibras deparedes muito espessas eparênquima difuso edifuso-em-agregados (seta). C- Raio heterogêneo, com células procumbentes, nocorpo (seta), emargens decélulas eretas, quadradas eprocumbentes (seção longitudinal radial). D- Detalhe damesma seção, mostrando vasocom placa deperfuração simples (seta) eespessamentos espiralados tênues. E- Aspecto geral daseção longitudinal tangencial. F- Mesma seção, em maior aumento, salientan- do raios estreitos, uni emultisseriados, além de série de parênquima axial (seta). 27 Myrcianthes cisplatensis e Myrcianthes LANDRUM, L.R.; KAWASAKI, M.L. The genera gigantea nãopodem anatomicamente separados of Myrtaceae in Brazil: an illustrated synoptic devido à grande homogeneidade estrutural en- treatment and identification keys. Brittonia, tre ambas, nem mesmo com base em caracterís- v.49,n.4,p. 508-536,1997. ticas quantitativas. MARCHIORI, J.N.e. Estudo anatômico do xilema secundário de algumas espécies dos gêneros Foram observadas diferenças no tocante a Acacia e Mimosa, nativas no Estado do Rio traqueídeos vasicêntricos, entre Myrcianthes Grande do Sul. 1980. l86f. Dissertação gigantea e Myrcianthes cisplatensis. Preferiu- (Mestrado em Engenharia Florestal) - Univer- se, no entanto, não utilizar este critério para a sidade Federal do Paraná, Curitiba, 1980. separação das espécies, devido àdificuldade na MARCHIORI, lN.e. Anatomia descritiva damadei- determinação segura da sua presença. Como radomurtilho Myrrhinium loranthoides (Hook. explicam Metcalfe &Chalk (1972) eRagonese etAm.) Burret (Myrtaceae). Revista do Centro (1977), os traqueídeos vasicêntricos asseme- de Ciências Rurais, Santa Maria, v. 14, n. 1, lham-se muito aos fibrotraqueídeos, tornando p. 43-50, 1984a. difícil o seu reconhecimento, caso da espécie MARCHIORI, J.N.C. Anatomia da madeira de em estudo. Eugenia involucrata DC. (Myrtaceae). Ciência Em sua descrição de Myrcianthes gigantea, eNatura, Santa Maria, v.6,p. 127-136, 1984b. Marchiori et ai. (2008) não mencionaram a MARCHIORI, J.N.e. Anatomia descritiva dolenho de Feijoa sellowiana Berg. Ciência e Natura, ocorrência de espessamentos espiralados em va- Santa Maria, v.6,p. 117-125, 1984c. sos;estudos preliminares daespécie, pornósrea- MARCHIORI, lN.C. Anatomia descritiva damadei- lizados, indicam, no entanto, a presença deste ra de Myrceugenia myrtoides Berg. Ciência e importante detalhe anatômico. Cabe salientarque Natura, Santa Maria, v.9, p. 113-120, 1987. nesta espécie, bem como em Myrcíanthes MARCHIORI, lN.C. Estudo anatômico da madeira cisplatensis, observam-se espessamentos de Myrceugenia glaucescens (Camb.) Legr. et espiralados tênues, que passam facilmente de- Kaus. Ciência e Natura, Santa Maria, v. 10, sapercebidos. p. 105-113, 1988. MARCHIORI, lN.e. Estudo anatômico da madeira REFERÊNCIAS BffiLIOGRÁFICAS desete-capotes, Campomanesia guazumaefolia BURGER, L.M.; RICHTER, H.a. Anatomia da (Camb.) Berg. (Myrtaceae). CiênciaRural, Santa Madeira. São Paulo: Ed. Nobel, 1991. 154 p. Maria,v.28,n. 1,p. 47-51, 1998. BRUSSA SANTANDER, C.A.; GRELA GONZÁ- MARCHIORI, J.N.C; BRUM, E.T. Anatomia da LEZ, LA. Flora arbórea del Uruguay. Con madeira do guamirim-facho, Calyptranthes énfasis enlasespecies deRivera yTaquarembó. concinna De. (Myrtaceae). Ciência Rural, Santa Montevideo: COFUSA, 2007. 542 p. Maria,v. 27,n.2,p. 217-222, 1997. 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