Discute as formas de os historiadores “criarem” o fato histórico, de os livros didáticos reproduzirem essas “verdades” e de muitos professores apresentarem-nas como definitivas. Embora com posições teóricas diferentes, os autores (professores universitários e de ensino médio) colocam-se numa postura antipositivista e ressaltam a importância da historicidade e até do subjetivismo como ingredientes da interpretação do passado. Obra de extrema relevância para a reflexão sobre a pesquisa e o ensino de História no Brasil.