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Daniel González Salgado TESE DE DOUTORAMENTO A dirección actoral como disciplina PDF

377 Pages·2017·5.99 MB·Spanish
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Daniel González Salgado TESE DE DOUTORAMENTO A dirección actoral como disciplina académica. Aspectos científicos, empíricos e curriculares da formación en dirección escénica na ESADG (2005–2016) Dirixida polos doutores: José Antonio Caride Gómez Manuel Francisco Vieites García Ano: 2017 III José Antonio Caride Gómez e Manuel Francisco Vieites García FAN CONSTAR que o presente traballo, titulado “A dirección actoral como disciplina académica. Aspectos científicos, empíricos e curriculares da formación en dirección escénica na ESADG (2005–2016)”, que presenta Daniel González Salgado para a obtención do título de Doutor, foi elaborado baixo a súa dirección no programa de doutoramento “Intervención psicosocioeducativa en Educación secundaria: cara unha proposta de calidade”. _________________, _____ de _____________ de ______ Os Directores da tese de doutoramento Dr. José Antonio Caride Gómez Dr. Manuel Francisco Vieites García IV V Tu es le fils de quelqu'un Jerzy Grotowski A en Jaume Melendres, el mestre VI VII AGRADECIMENTOS Às case cinquenta pessoas que têm colaborado como informantes na realização desta tese. Sem o seu esforço e generosidade, este trabalho não poderia ter sido realizado. Aos meus titores, José Antonio Caride e Manuel Vieites, com especial agradecimento a este último, com quem tenho compartilhado doce anos de aventuras docentes na ESADG. Às minhas companheiras da ESADG e, com especial afeto, às minhas camaradas de departamento, atuais e passadas. Ao alunado da ESADG, por ensinar-me inúmeras lições. Ao meu pai José e à minha mãe Corona, por me fazerem amar a docência. Ao meu avó Eloi, para quem aprender era o mais importante na vida. À minha avoa Cristina, por estar sempre comigo. À Susana, a minha companheira na vida, de quem aprendo todos os dias. Ela cuidou, durante o tempo de realização desta tese, tudo o que eu descuidei. À Ildara e ao André, porque a sua existência me fai sentir sempre acompanhado. VIII IX ÍNDICE 1. INTRODUCIÓN .................................................................................................................. 1 PRIMEIRA PARTE .............................................................................................................. 19 2. ANTECEDENTES E ESTADO DA CUESTIÓN ........................................................... 21 2.1 Artigos en revistas especializadas ............................................................................... 21 2.2 Os estudos sobre a formación en dirección escénica ................................................. 26 2.3 Os estudos sobre a dirección actoral na Galiza ......................................................... 28 2.4 Os estudos sobre dirección actoral .............................................................................. 28 3. MARCO TEÓRICO E CONCEPTUAL ......................................................................... 39 3.1 A historia das disciplinas escolares ............................................................................. 39 3.2 O enfoque interdisciplinar na educación .................................................................... 43 3.3 A xenética teatral .......................................................................................................... 48 3.4 A composición escénica ................................................................................................ 52 3.4.1 Acción ...................................................................................................................... 54 3.4.2 Comunicación e efecto ............................................................................................. 56 3.4.3 Harmonía .................................................................................................................. 58 3.4.4 Contraste e tempo ..................................................................................................... 60 3.4.5 Espazo ...................................................................................................................... 61 4. FINALIDADES DA INVESTIGACIÓN ......................................................................... 65 4.1 Hipóteses ........................................................................................................................ 65 4.2 Obxectivos ..................................................................................................................... 66 5. METODOLOXÍA .............................................................................................................. 69 5.1 Perspectiva metodolóxica ............................................................................................. 69 5.2 Estratexia de indagación .............................................................................................. 70 5.3 Deseño metodolóxico da investigación ........................................................................ 73 5.3.1 Currículo prescrito .................................................................................................... 74 5.3.2 Entrevistas a docentes e alumnado ........................................................................... 75 5.3.3 Entrevistas a profesionais da dirección e da interpretación ..................................... 77 SEGUNDA PARTE ............................................................................................................... 81 6. A TEORÍA DA DIRECCIÓN ACTORAL ...................................................................... 83 X 6.1 Posta en escena, escenificación e dirección escénica .................................................. 83 6.2 A dirección actoral ........................................................................................................ 86 6.2.1 A dirección actoral no teatro .................................................................................... 91 6.2.2 A dirección actoral noutras artes .............................................................................. 92 6.3 Fases da dirección actoral ............................................................................................ 97 6.3.1 Traballo previo aos ensaios ...................................................................................... 97 6.3.2 Traballo de ensaios ................................................................................................. 100 6.3.2.1 Fase inicial ....................................................................................................... 102 6.3.2.2 Fase media ....................................................................................................... 103 6.3.2.3 Fase final .......................................................................................................... 104 6.3.3 Traballo posterior á estrea ...................................................................................... 105 6.4 A relación dirección–elenco ....................................................................................... 106 6.4.1 Os ensaios ............................................................................................................... 110 6.4.1.1 Recursos humanos e materiais ......................................................................... 111 6.4.1.2 Procesos de interacción grupal ......................................................................... 113 6.4.1.2.1 Conflito ...................................................................................................... 114 6.4.1.2.2 Toma de decisión e solución de problemas ............................................... 121 6.4.1.2.3 Influencia ................................................................................................... 121 6.4.1.3 Demandas da tarefa .......................................................................................... 123 6.4.2 A comunicación nos ensaios .................................................................................. 124 6.4.2.1 Modos e momentos da intervención directiva ................................................. 125 6.4.2.2 Comunicación non verbal ................................................................................ 126 6.4.2.3 Comunicación verbal ....................................................................................... 129 6.4.2.4 Terminoloxía .................................................................................................... 138 7. A PRÁCTICA DA DIRECCIÓN ACTORAL NA GALIZA ....................................... 147 7.1 Profesionais da dirección da Galiza .......................................................................... 151 7.1.1 Historias de vida na posta en escena ...................................................................... 151 7.1.1.1 Ana Vallés ........................................................................................................ 152 7.1.1.2 Ánxeles Cuña ................................................................................................... 158 7.1.1.3 Celso Parada ..................................................................................................... 163 7.1.1.4 Cristina Domínguez ......................................................................................... 164 7.1.1.5 Diana Mera ....................................................................................................... 167 7.1.1.6 Eduardo Alonso ............................................................................................... 171

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