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Crença cristã avalizada(Warranted Christian belief) PDF

492 Pages·2018·35.259 MB·Portuguese
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ALVIN P LA N T IN G A CRENÇA CRISTÃ AVALIZADA Tradução Desidério Orlando Figueiredo Murcho (Universidade Federal de Ouro Preto) ם· VIDA NOVA ALVIN P LA N T IN G A CRENÇA CRISTÃ AVALIZADA Tradução Desidério Orlando Figueiredo Murcho CUniversidade Federal de Ouro Preto) ם■ VIDA NOVA ®2000, de Alvin Plantinga Título do original: WaiTanted Christian belief, edição publicada pela Zondervan Publishing House (Grand Rapids, Michigan, EUA). Todos os direitos em língua portuguesa reservados por Sociedade Religiosa Edições Vida Nova Rua Antônio Carlos Tacconi, 63, São Paulo, SP, 04810-020 vidanova.com.br | [email protected] l.a edição: 2018 Proibida a reprodução por quaisquer meios, salvo em citações breves, com indicação da fonte. Impresso no Brasil / Printed in Brazil Todas as citações bíblicas sem indicação da versão foram extraídas da Almeida Século 21. As citações bíblicas com indicação da versão in loco foram traduzidas diretamente da King James Version (KJV) e da Revised Standard Version (RSV). Direção executiva Kenneth Lee Davis Gerência editorial Fabiano Silveira Medeiros Edição de texto Marcelo Brandão Cipolla Leandro Bachega Preparação de texto Mauro Nogueira Marcia B. Medeiros Revisão técnica Bruno Uchôa, doutor em filosofia, com conhecimento técnico na epistemología de Alvin Plantinga Revisão de provas Sylmara Beletti Gerência de produção Sérgio Siqueira Moura Diagramação Sandra Reis Oliveira Capa Souto Crescimento da Marca Para W illiam P. A lston, mentor, modelo, amigo Sumário Apresentação da edição brasileira......................................................................................11 Nota à edição brasileira.......................................................................................................13 Prefácio.................................................................................................................................16 Primeira parte: A QUESTÃO EXISTE? 1. Kant ...................................................................................................................29 I. O problema....................................................................................................29 II. Kant..................................................................................................................34 A. Dois mundos ou um?..............................................................................36 B. Argumentos ou razões?..........................................................................45 2. Kaufman e Hick....................................................... 57 I. Kaufman..........................................................................................................57 A. O verdadeiro referente e o referente disponível....................................57 B. A função da linguagem religiosa............................................................64 II. Hick.................................................................................................................68 A. O Real.......................................................................................................68 B. Coerente?..................................................................................................74 C. Religiosamente relevante?.......................................................................80 D. Existe tal coisa?........................................................................................84 Segunda parte: QUAL É A QUESTÃO? 3. A justificação e a imagem clássica........................................................................91 I. John Locke......................................................................................................94 A. Viver de acordo com a razão..................................................................98 B. Revelação................................................................................................103 II. Evidencialismo clássico, deontologismo e fundacionalismo.....................104 A. Fundacionalismo clássico......................................................................105 B. Deontologismo clássico........................................................................108 III. Voltando ao presente....................................................................................Ill IV. Problemas com a imagem clássica..............................................................115 A. Problemas de autorreferência...............................................................116 B. A maior parte das nossas crenças não está justificada?......................!!9 V. A crença cristã é justificada..........................................................................!21 VI. Variações analógicas.....................................................................................!24 A. Variações do fundacionalismo clássico............................................... 8 CRENÇA CRISTÃ AVALIZADA B. Variações da deontologia.......................................................................125 C. Será esta a questão de jure?..................................................................127 4. Racionalidade....................................................................................................121 I. Algumas versões sortidas de racionalidade................................................131 A. Racionalidade aristotélica......................................................................132 B. Racionalidade como funcionamento apropriado................................132 C. Os produtos da razão............................................................................135 D. Racionalidade de meios e fins...............................................................138 II. Racionalidade prática alstoniana................................................................139 A. A questão inicial.....................................................................................139 B. Práticas doxásticas.................................................................................140 C. Circularidade epistêmica......................................................................141 D. O argumento a favor da racionalidade prática...................................142 E. Caracterização inicial da racionalidade prática...................................143 F. A posição original ................................................................................144 G. A posição original ampla.....................................................................146 H. Uma posição original restrita?............................................................148 5. Aval e a queixa Freud-e-Marx.........................................................................137 I. A queixa F&M............................................................................................138 A. Freud......................................................................................................138 B. Marx ......................................................................................................162 C. Outros.....................................................................................................163 D. Como entender a queixa F&M?........................................................165 II. Aval: a verdade sóbria..................................................................................173 III. De novo a queixa F&M..............................................................................181 Terceira parte: CRENÇA CRISTÃ AVALIZADA 6. Crença em Deus avalizada.................................................................................185 I. O modelo Tomás Aquino/Calvino............................................................186 A. Modelos..................................................................................................186 B. Apresentação do modelo.......................................................................188 II. A crença em Deus é básica e avalizada?.....................................................203 A. Se for falsa, provavelmente não............................................................203 B. Se for verdadeira, provavelmente sim..................................................205 III. A questão de jure não é independente da questão de facto.....................206 IV. A queixa F&M revisitada...........................................................................208 7. O pecado e suas consequências cognitivas......................................................^15 I. Preliminares..................................................................................................^15 SUMÁRIO 9 II. Formulação inicial do modelo estendido..................................................218 III. A natureza do pecado..................................................................................221 IV. Os efeitos noéticos do pecado....................................................................227 A. A consequência básica...........................................................................227 B. Pecado e conhecimento........................................................................231 8. O modelo Tomás Aquino/Calvino estendido: revelado aos nossos espíritos ...255 I. A fé................................................................................................................260 II. Como opera a fé?.........................................................................................262 III. Fé e status epistêmico positivo....................................................................265 IV. Basicidade apropriada e o papel da escritura............................................270 V. Comparação com Locke.............................................................................277 VI. Por que é necessário?...................................................................................279 VII. Renovação cognitiva..................................................................................290 9. O modelo testemunhai: selado nos nossos corações........................................301 I. Crença e afeição..........................................................................................301 II. Jonathan Edwards.......................................................................................304 A. Intelecto e vontade: qual tem precedência?.......................................305 B. As afirmações da fé..............................................................................313 III. Análogo do aval...........................................................................................318 IV Eros...............................................................................................................320 10. Objeções..............................................................................................................333 I. O aval e o argumento da experiência religiosa.........................................334 II. O que a experiência pode mostrar?............................................................340 III. Um argumento fatal?...................................................................................343 IV. Filho da grande Abóbora?...........................................................................350 V. Circularidade?..............................................................................................359 Quarta parte: ANULAD O RES? 11. Anuladores e anulação........................................................................................363 I. A natureza dos anuladores...........................................................................364 II. Anuladores da crença cristã ou teísta.........................................................371 III. As teorias projetivistas constituem um anulador da crença cristã?.........372 12. Dois (ou mais) tipos de estudos bíblicos..........................................................379 I. Escritura de inspiração divina....................................................................380 II. Comentário bíblico cristão tradicional......................................................385 III. Crítica histórico-bíblica...............................................................................389 A. Tipos de crítica histórico-bíblica..........................................................393 10 CRENÇA CRISTÃ AVALIZADA B. Tensões com o cristianismo tradicional................................................401 IV. Por que a maior parte dos cristãos não se preocupa?.................................403 A. Força maior............................................................................................405 B. Um imperativo moral?..........................................................................408 C. A crítica histórico-bíblica é mais inclusiva?......................................412 V. Não é motivo de preocupação.....................................................................413 A. Crítica histórico-bíbbca troeltschiana de novo...................................413 B. Crítica histórico-bíbbca não troeltschiana.........................................415 C. Condicionahzação.................................................................................419 VI. Coda conclusiva............................................................................................420 13. Pós-modernismo e plurahsmo.........................................................................423 I. Pós-modernismo.........................................................................................423 A. O pós-modernismo é incompatível com a crença cristã?..................424 B. Estas afirmações anulam a crença cristã?............................................426 C. O pós-modernismo como falta de fibra..............................................436 II. Pluralismo....................................................................................................437 A. Um anulador probabilístico?................................................................440 B. A acusação de arbitrariedade moral.....................................................442 14. O sofrimento e o mal........................................................................................457 I. Argumentos evidenciais ateológicos..........................................................463 A. Os argumentos de Rowe......................................................................463 B. O argumento de Draper.......................................................................467 II. Anuladores não argumentativos?................................................................479 índice remissivo...................................................................................................497 Apresentação da edição brasileira Em Crença cristã avalizada, Plantinga — um dos mais renomados filósofos cristãos da atualidade — segue o exemplo da tradição neocalvinista holandesa, que buscou desenvol- ver um pensamento distintamente cristão no contexto da filosofia continental, e também abraça a mesma tarefa dessa tradição, no contexto da filosofia analítica, de promover um amplo diálogo crítico com as interpretações modernas da religião. Na presente obra, o terceiro volume de sua magnum opus, o “Teísta Analítico” apresenta, como ele mesmo define, um “esforço para considerar e responder a questões filosóficas em perspectiva cristã” e nos brinda com uma defesa sagaz da racionalidade da fé cristã à luz de sua genial teoria do conhecimento como “crença avalizada”. Trata-se de uma obra clássica e fundamental para a renovação do diálogo entre o cristia- nismo e as ciências naturais e humanas. E é com grande alegria que a Associação Brasileira de Cristãos na Ciência apoia Edições Vida Nova na publicação dessa obra no Brasil! Dr. Roberto Covolan, físico e professor da Unicamp, vice-diretor do Instituto Brasileiro de Neurociências e Neurotecnologia (BRAINN) e atual presidente da ABC2 Rev. Guilherme de Carvalho, teólogo evangélico e pastor, diretor da L’Abri Fellowship Brasil e vice-presidente da ABC2 Associação Brasileira de Cristãos na Ciência A Associação Brasileira de Cristãos na Ciência (ABC2) é uma iniciativa da Associação Kuyper para Estudos Transdisciplinares (AKET), com o apoio da Templeton World Charity Foundation (TWCF), e tem por objetivo promover a comunicação e a integra- ção entre a comunidade cristã e o campo científico no Brasil. A missão da ABC2 é, portanto, operar como uma embaixada entre os universos da fé cristã e da ciência. Nesse papel, ela busca promover o diálogo aberto, honesto e respeitoso entre esses dois universos, levando sempre em conta a liberdade e a soberania das respectivas esferas sociais e as finalidades intrínsecas e próprias de cada esfera, mas 12 CRENÇA CRISTÃ AVALIZADA buscando — de uma perspectiva cristã — o avanço do conhecimento integral acerca do homem e de sua relação com Deus e a natureza. Seus interesses são: • dar testemunho cristão; • promover a teologia pública, ou seja, a integração entre igreja, academia e sociedade; • fomentar o ensino e a divulgação científica de forma contextualizada ao universo da fé. A ABC2 não pretende controlar ou interferir nos procedimentos, processos ou insti- tuições internas aos dois campos, nem se arvorar legisladora sobre a natureza da ciência ou da fé. Deseja tão somente auxiliar os cristãos que pertencem aos dois campos para que possam melhor integrar suas vocações científica e espiritual. Portanto, não será seu papel arbitrar sobre pontos controversos na interação entre fé cristã e ciência, mas, sim, oferecer־־se como fórum aberto para debates de alto nível, de forma que eventuais discor- dâncias entre seus associados possam resultar em diálogo produtivo e aprofundamento dos temas em questão.

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