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Conversor Analógico/Digital Direto de Complexidade Não-exponencial Luís Cléber Carneiro PDF

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Conversor Analógico/Digital Direto de Complexidade Não-exponencial Dissertação submetida à Universidade Federal de Santa Catarina para a obtenção do grau de Mestre em Ciência da Computação Luís Cléber Carneiro Marques Florianópolis, fevereiro de 1998 Conversor Analógico/Digital Direto de Complexidade Não-exponencial Luís Cléber Carneiro Marques Dissertação aprovada como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre no Curso de Pós-Graduação em Ciência da Computação da Universidade Federal de Santa Catarina, pela comissão formada pelos professores: Z. Prof. Luiz Fernando Jacintho Maia, Dr. Orientador _____ / Prof. Jorge M"uunnii;z Barreto, Dr. Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Ciência da Computação Banca examinadora: Prof. Luiz Fernando Jacintho Maia, Dr. Presidente Prof. João Bosco da Mota Alves, Dr. / Prof. Sidnei Néceti Filho, Dr. / n / '■-■i'KJK. Q KKs.. Prof. Rui Seara, Dr. “Ô Cride, fala pra mãe que eu nunca li num livro que o espirro fosse um vírus sem cura. Vê se me entende pelo menos uma vez, criatura!” (“Televisão” - TITÃS) “Sonhar mais um sonho impossível Lutar quando é fácil ceder Vencer o inimigo invencível Negar quando a regra é vender.” (Miguel de Cervantes) “Cochilo. Na linha eu ponho a isca de um sonho Pesco uma estrelinha." (Guilherme de Almeida) (fyiiâticute, atitfÁa, ctMtfetutúeviti, de icUotoéfia, de mãâic<z, de otónacõa e de di^enençtu, fawi toda, <z fanca, éemj&ie ! Agradecimentos Ao professor Luiz Fernando JacinthO Maia, por viabilizar este trabalho, pela orientação e pela tranqüilidade transmitida. Ao professor e amigo João Bosco da Mota Alves, por toda a ajuda e companheirismo, dentro e fora do espaço acadêmico. Ao professor Sidnei Noceti Filho, pela dedicação extra e orientação no período de conclusão deste trabalho. Ao amigo Miguel Alexandre Wisintainer, pela ajuda constante. iv Resumo Neste trabalho implementa-se, para avaliação, um conversor analógico/digital, com 8 bits, seguindo a filosofia de conversão proposta por Maia [MAI 92]. Trata-se de um circuito original para a conversão analógico/digital direta com complexidade linear, expressando a saída digital no código de Gray e onde a resolução do conversor pode ser estendida arbitrariamente pela conexão em cascata de um módulo básico para cada bit adicionado à saída. O módulo básico proposto por Maia é constituído por quatro amplificadores operacionais que implementam a função de transferência não-linear necessária, devido a suas características de saturação. Apresenta-se neste trabalho as alterações necessárias ao módulo básico para a implementação do conversor. Apresentam- se também os resultados dos testes que comprovam a funcionalidade da filosofia de conversão. A freqüência máxima de amostragem depende unicamente dos retardos nos circuitos. Propõe-se neste trabalho o uso de estrutura pipilened para o conversor, sendo desta forma a freqüência máxima de amostragem limitada pelo retardo de um único módulo de conversão. Propõem-se também módulos de conversão básicos alternativos ao apresentado por Maia. Estes novos módulos apresentam como vantagens em relação ao anterior a utilização de um menor número de componentes e um menor tempo de acomodação. Abstract In this work is made the implementation for evaluation of an 8-bit analog-to-digital converter following the methodology proposed by Maia [MAI 92], It is an original circuit for direct analog-to-digital conversion with linear complexity. The output is presented in Gray code and the resolution of the converter can be improved arbitrarily with cascaded basic conversion modules (BCMs), one BCM for each bit added to the output of the converter. The BCM proposed by Maia is constituted by four operational amplifiers implementing the required transfer function by means of its saturation characteristics. In this work are proposed all necessary modifications to the BCM for implementing the converter. This work also presents the results of tests that confirm the functionality of this methodology of conversion. The maximum speed of sampling depends uniquely on the delays in the circuits. In this work is proposed the use of pipelining in the converter, so that the maximum speed of sampling is limited by the delay in just one BCM. Are also proposed in this work two improved BCMs. The advantages of these new BCMs are to have fewer components and to present shorter settling time. VI Sumário Resumo____________________________________________________________________v Abstract____________________________________________ ______________________vi Sumário___________________________________________________________________vii Lista de Figuras ___________________________________________________________ ix Glossário_________________________________________________________________ xi 1. INTRODUÇÃO __________________________________________________________ 1 1.1 APRESENTAÇÃO__________________________________________________________1 1.2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA________ :______________________________________ 2 1.3 OBJETIVOS ______________________________________________________________ 2 1.4 ESTRUTURA ______________________________________________________________3 2. AMPLIFICADORES ANALÓGICOS _______________________ ______________ 4 2.1 INTRODUÇÃO _____________________________________________________________4 2.2 OS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS ____________________________________4 2.2.1 Análise das características dos amplificadores operacionais_____________________________________5 2.2.2 Circuitos básicos com amplificadores operacionais____________________________________________ 7 2.2.3 Comparador _________________________________________________________________________________9 3. CONVERSORES ANALÓGICO/DIGITAL_____ ,___________ _____________ 11 3.1 INTRODUÇÃO____________________________________________________________11 3.2 ESPECIFICAÇÕES_______________________________________________________ 12 3.3 CONVERSORES MAIS COMUNS__________________________________________16 3.3.1 ADC de rampa simples______________________________________________________________________16 3.3.2 ADC de rampa dupla________________________________________________________________________17 3.3.3 ADC de rampa múltipla ____________________________________________________________________ 19 3.3.4 ADC Delta-sigma_________________________________________________ ,________________________ 19 3.3.5 ADC de contagem___________________________________________________________________________20 3.3.6 ADC de busca de trilha (contínuo)___________________________________________________________22 vii 3.3.7 ADC de aproximação sucessiva__________________________________________________ 22 3.3.8 ADC de aproximação sucessiva pipelined______________________________________________;______24 3.3.9 ADC paralelo (flash)________________________________________________________________________25 3.3.10 ADC semi-paralelo (half-flash) / Paralelo de múltiplos estágios ____________________ 27 3.3.11 ADC paralelo multiestágio pipelined_______________________________________________________28 4. FILOSOFIA DE CONVERSÃO A/D PROPOSTA ___________________________ 30 4.1 INTRODUÇÃO_____________________________________ ___________ __________30 4.2 MÓDULO DE CONVERSÃO BÁSICO__________________________________ _ _ 30 4.3 CIRCUITO COMPLETO DE CONVERSÃO__________________________________ 33 4.4 ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS________________________________________ 36 5. PROTÓTIPO DESENVOLVIDO_______________________________________ 38 5.1 MONTAGEM DO CONVERSOR ___________________________________________ 38 5.2 TESTES COM O PROTÓTIPO_____________________________________________ 41 6. MCBs ALTERNATIVOS E DESEMPENHO_______________________________ _46 6.1 CIRCUITOS PROPOSTOS________________ ________________________________ 46 6.1.1 Módulo Básico de Conversão N° 2___________________________________________________________46 6.1.2 Módulo Básico de Conversão N° 3___________________________________________ ;_______________47 6.2 ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS CIRCUITOS _____________________________ 49 6.3 CONSIDERAÇÕES SOBRE DESEMPENHO_________________________________ 51 7. CONCLUSÕES _________________________________________________________54 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 56 Apêndice___________________________ 59 Lista de Figuras Figura 2.1 - Símbolo para o amplificador operacional________________________________________________4 Figura 2.2 - Amplificador inversor________________________;___________________________________________7 Figura 2.3 - Amplificador não-inversor________________;_______________________;________________________8 Figura 2.4 - Seguidor de tensão _________________________________________________________________8 Figura 2.5 - Amplificador somador inversor___________________________________________________________8 Figura 2.6 - Curva de transferência DCde um arnp. operacional real__________________________________9 Figura 2.7 - Çomparador com realimentação positiva_________:______________________________________10 Figura 3.1 - Curva de transferência de um ADC ideal de 3 bits e com faixa de entrada de 0 a 10V____13 Figura 3.2 - ADC de rampa simples_________________________________________________________________17 Figura 3.3 - Rampa dupla -12 proporcional a VIA______i______________________________________________18 Figura 3.4 - ADC de contagem _____________________________________'_______________________ ________21 Figura 3.5 - ADC de aproximação sucessiva________________________________________________________ 23 Figura 3.6 - ADC de aproximação sucessiva pipelined_______________________________________________25 Figura 3.7 - ADC paralelo de 3 bits _________________________________________________________________26 Figura 3.8 - ADC semi-paralelo de 10 bits___________________________________________________________28 Figura 4.1 - Diagrama em blocos do MCB___________________________________________________________30 Figura 4.2 - Curva de transferência do bloco 1 _______________!______________________________________ 31 Figura 4.3 - Curva de transferência do bloco 2 _______________________________________________________31 Figura 4.4 - Curva de transferência do MCB________________________________________________________32 Figura 4.5 - Módulo de conversão básico____________________________________________________________32 Figura 4.6 - Diagrama em blocos - conversor de 12 bits_____________________________________________ 33 Figura 4.7 - Conversor de 4 bits__________________________ :_______ __________________________________34 Figura 4.8 - Curva de transferência do Io MCB (bit 2) _______________________________________________35 Figura 4.9 - Curva de transferência do 2o MCB (bit 3) _______________________________________________35 Figura 4.10 - Curva de transferência do 3o MCB (bit 4) ______________________;_______________________ 35 Figura 5.1 - Diagrama esquemático do MCB________________________________________________________39 Figura 5.2 - Çomparador ______________________________________________________________ 40 Figura 5.3 - Conversor de 8 bits implementado______________________________________________________40 Figura 5.4 - Amostras de uma forma de onda triangular de 100Hz____________________________________42 Figura 5.5 - Amostras de uma forma de onda senoidal de 100Hz_____________________________________43 Figura 5.6 - Amostras de uma forma de onda retangular de 100Hz.____________________________________44 Figura 6.1 - Segundo Módulo de Conversão Básico__________________________________________________ 47 Figura 6.2 - Terceiro Módulo de Conversão Básico ____________________________________________ 48 IX Fiourn 6 1 - Resposta do MCBl 49 Fjoura 6,4 - Resposta do MCB2 50 Fiourn 6 S - Rpsposta do MCR3 50 Fi"Ura 6 * - Rovpnttn an deorau dp ? MCRs em cascata 52 Fivura A 7 - Rpcpnsta dn MC.R3 - Slew-rate de 45V/fis 53 X

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Os conversores indiretos realizam a conversão da grandeza analógica em digital . Os principais componentes analógicos ativos sao os Amplificadores utilizando-se o programa SPICE [SED 92], Nas simulações, para que não
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