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Bruno Santos Alexandre A república e a contingência: a recepção do pensamento político de ... PDF

339 Pages·2017·2.96 MB·Portuguese
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA Bruno Santos Alexandre A república e a contingência: a recepção do pensamento político de Maquiavel pela Escola de Cambridge (Quentin Skinner e John Pocock) São Paulo 2017 Bruno Santos Alexandre A república e a contingência: a recepção do pensamento político de Maquiavel pela Escola de Cambridge (Quentin Skinner e John Pocock) Tese apresentada ao programa de Pós-Graduação em Filosofia do Departamento de Filosofia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Doutor em Filosofia sob a orientação do Prof. Dr. Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros. São Paulo 2017 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte. Catalogação na Publicação Serviço de Biblioteca e Documentação Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo Alexandre, Bruno A316r A república e a contingência: a recepção do pensamento político de Maquiavel pela Escola de Cambridge (Quentin Skinner e John Pocock) / Bruno Alexandre; orientador Alberto Barros. - São Paulo, 2017. 323 f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Departamento de Filosofia. Área de concentração: Filosofia. 1. Skinner. 2. Pocock. 3. Maquiavel. 4. República. 5. Contingência. I. Barros, Alberto, orient. II. Título. Folha de Aprovação ALEXANDRE, B. A república e a contingência: a recepção do pensamento político de Maquiavel pela Escola de Cambridge (Quentin Skinner e John Pocock). 2017. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Filosofia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. Aprovado em ___/___ /_____ Banca Examinadora Profº Drº __________________________ Instituição ________________ Julgamento ________________________ Assinatura _______________ Profº Drº __________________________ Instituição ________________ Julgamento ________________________ Assinatura _______________ Profº Drº __________________________ Instituição ________________ Julgamento ________________________ Assinatura _______________ Profº Drº __________________________ Instituição ________________ Julgamento ________________________ Assinatura _______________ Profº Drº __________________________ Instituição ________________ Julgamento ________________________ Assinatura________________ Para Bella, com quem compartilho e penso a vida. Love, love is a verb Love is a doing word Fearless on my breath Gentle impulsion Shakes me, makes me lighter Fearless on my breath (Massive Attack, Teardrop) Agradecimentos Andando pela USP nas últimas semanas me vejo invariavelmente acometido por um sentimento que não sei bem precisar qual é, sempre acompanhado por um frio na barriga: provavelmente, saudade antecipada, nostalgia, alegria e também, felizmente em menor número, o reencontro com algumas desfortunas desses últimos onze anos, desde quando pisei no Campus pela primeira vez como seu aluno. Para resumir, o que sinto é emoção, das mais variadas formas. Aqui eu gostaria de agradecer aos que me auxiliaram a fazer com que essa minha última década universitária tenha sido muito mais feliz do que qualquer outra coisa. E se o contexto nessa seção de agradecimentos é o da minha vida no entorno à USP, tudo começa de fora para dentro dela. Assim, em primeiro lugar, agradeço aos meus pais, Alexandre e Márcia; minha irmã, Adriana; e minha Vó, Cida; por terem proporcionado as condições materiais e afetivas sem as quais nem o mestrado tampouco esse doutorado poderiam ter vindo à luz. Agradeço também aos amigos que fiz fora do ambiente acadêmico, alguns deles me acompanham há 15 anos, até mesmo por mais de 30 anos. Yans Medina e Rafael Inácio, amigos desde quando aprendi a engatinhar. Agradeço aos amigos de São Paulo, especialmente Léo Marques, Ganso, Louie, Alessandro Soares, Alexandre Nakamura, Guga, Chacal, Juliana Siqueira, Karen Duek e Limão. Aos meus de Curitiba, especialmente Thiago Braga, Zeel, Fernanda Azeredo, Rodrigo Ponce e Raphaedge. Ainda de Curitiba, agradeço aos amigos cuja amizade fiz na UFPR e ao seu redor: Rachel Lambrecht, Manu, Louise, Thiago Melo, Glauber, Gisele Batista, Réllen, Rafael Benthien, Valeska, Bruno Zorek, Lorena, Rodrigo Gonçalves, Gabriela, Heloísa, Marco Antônio, Marcel e Max. Agradeço também aos amigos de vários departamentos da USP e aos que conheci (inclusive de outras Universidades e paragens) a partir dela: Thiago Dias, Camila Cunha, Mauro, Rodrigo Ribeiro, Ciro, Thomaz, Chris, Fred, Gabriela, Roberta, Diego, Lucas, Raíssa, Thiago Vargas, Martha, Paulo, Letícia, Daniel Monteiro, Anderson, Paulinha, Virgínia, Cauê, Cris, Chiquinho, João Cortese, Mário Spezzapria, Mariana Bardelli, Felipe, Marcos Camolezi, Virgínia, Daniel Rehfeld, Flávio, Alphinha, Andressa, Branca, Flávia Benevenuto, Fabrina, e mais recentemente Fabiana, Jaqueline, Lucas Ribeiro, Karen Shiratori e Luís Falcão. Não posso deixar de reiterar os agradecimentos, a muitos dos que acabo de mencionar, por certos acontecimentos que especialmente me marcaram nos últimos onze anos: A Roberta Nicolete, Rafael Benthien, Leonardo Marques, Martha Costa, Paulo Santana e Bruno Zorek por terem lido partes desse trabalho e/ou discutido comigo as ideias nele contidas. Agradeço mais uma vez a Léo Marques, e também a Rachel Lambrecht, por toda a paciência em me auxiliar, por diversas vezes, a traduzir vários trechos desse texto para a língua inglesa. A Daniel Rehfeld, companheiro inseparável da graduação, e cujas reflexões e diálogos daquela época reverberam até os dias de hoje. Por me abrirem suas casas, em diversos momentos, desde que saí de São Paulo há três anos, agradeço: Anderson e Paulinha, Bruno Zorek e Lorena, Alphinha, Limão, Roberta, Louie e também Ganso. A Dear Roberta, de escuta fina e delicada, de palavras profundas e que dão a pensar, além de ser alguém que acredita em meu trabalho (e procura a todo tempo evidenciá-lo) mais do que eu mesmo. Rachel é uma amiga que roubei de Léo Marques e não devolvi, e que esteve incrivelmente presente, mesmo que à distância, durante todos os meus anos de pós-graduação. Thiago Braga, nos últimos anos, tem sido o amigo certo tanto para auxiliar em consertar a cabeça nesse mundo insano, como para fazer cerveja, quiçá até mesmo para dar um jeito num armário bambo; parceirão, pronto para todas em Curitiba. Não posso deixar de mencionar que os memoráveis jantares compartilhados comigo e com Bella na cozinha dela são dos momentos mais especiais e alegres dos últimos anos. A Léo Marques, interlocutor assíduo desde antes da minha entrada na USP, não importando a distância física que, desde quando deixamos de dividir o AP dos Caxias no Juvevê em 2005, separa-nos sem dó. Talvez a pessoa com quem mais conversei na vida, sobre todo e qualquer assunto. E, aos 45 do segundo tempo, aos Seis de Inhotim, conhecidos também por Os PPPs e xs maquiaveletes. Fabi, Jaque, Chris, Martha e Paulo, aqueles dias em BH nunca, jamais, serão apagados da minha memória: viagem e encontro mágico, de difícil explicação, tão divertido quanto humano. O refresco que eu precisava para enfrentar a última semana de redação desse doutorado, até mesmo para recuperar certo sopro de vida. Para todo o sempre no coração! Agradeço também Eunice Ostrensky e Silvana Ramos – professoras que compuseram a banca de qualificação – pelos comentários sem os quais eu dificilmente teria encontrado o melhor rumo para a presente tese. Ao meu orientador, Alberto Barros, exímio pesquisador e professor de seriedade ímpar, e que soube conjugar a liberdade e o rigor durante esses mais de seis anos de trabalho conjunto. Agradeço ainda aos demais professores que estão na base de minha formação e, assim como Alberto, imagens-guia do tipo de professor que eu pretendo me tornar: Eunice Ostrensky, Sérgio Cardoso, Maria Isabel Limongi, Newton Bignotto e Helton Adverse. Aos funcionários do Departamento de Filosofia. À CAPES pela bolsa concedida. E, de novo, muito especialmente a Bella que me acompanha nesses últimos seis anos, no amor e no interpretar a vida. Para exprimir o que sinto por você, nenhuma palavra é o bastante, não chega nem perto de sê-lo. Saúde!

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ALTHUSSER, L. Écrits philosophiques et politiques.Tome II. princípios da razão (um juízo analítico, porquanto seu predicado está contido .. 301. 44 SKINNER, Q. Meaning and understanding in the history of ideas. p. 53. da filosofia escolástica, que viera da França à Itália no final do sé
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