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BIOQUÍMICA EM MEDICINA Vol. I Análises e Perspectivas PDF

267 Pages·2010·3.64 MB·Portuguese
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BIOQUÍMICA EM MEDICINA Vol. I Análises e Perspectivas Os Editores agradecem a generosa comparticipação financeira da Fundação Calouste Gulbenkian que tornou possível a publicação desta obra BIOQUÍMICA EM MEDICINA Vol. I Análises e Perspectivas Editores J. Martins e Silva Carlota Saldanha Edições Colibri Título Bioquímica em Medicina – Vol. I Análises e Perspectivas Editores © J. Martins e Silva e Carlota Saldanha Edição Edições Colibri ISBN 978-972-772-977-7 Depósito legal 307 109/10 Data de edição Março de 2010 Índice VOLUME I Análises e Perspectivas Prefácio ............................................................................................................. 9 Capítulo 1 – Acesso ao Ensino de Bioquímica em Medicina e Avaliação Diagnóstica de Conhecimentos 1 – Preparação real dos alunos candidatos ao curso de Medicina, na área da química. In: J Soc Ciên Méd Lisboa 1984; 148:28-32 ........................................................ 15 2 – Ensino de bioquímica. In: Boletim FML 1986; 16:1-2 ............................................................................. 23 3 – Apreciação de uma avaliação diagnóstica precedente ao ensino de bio- química em 1986/1987. In: Actas do IV Cong Nac Educ Méd, Lisboa 9-11/Janeiro/1987 ........................ 25 4 – Avaliação diagnóstica dos interesses, vivências e conhecimentos de química dos alunos admitidos à FML em 1989/1990. In: Acta Méd Port 1991; 4:37-42 ......................................................................... 37 5 – Acesso à Faculdade de Medicina de Lisboa. Avaliação dos conhecimen- tos específicos de química e perfil sócio-cultural dos alunos admitidos nos anos lectivos de 1989/90 e 1990/91. In: Boletim FML 1991; Série II, 8:20, 5-15 ......................................................... 51 6 – Análise de alguns factores académicos e demográficos potencialmente preditores do rendimento na disciplina de bioquímica pelos estudantes de medicina admitidos na Faculdade de Medicina de Lisboa em 1990/1991. In: Educ Méd 1992, 3 (3): 106-124 ...................................................................... 69 6 Acesso ao Ensino de Bioquímica em Medicina 7 – Proposta de re-estruturação das perguntas de química nas provas especí- ficas de biologia, física e química e suas implicações. In: Educ Méd 1993, 4 (1), 18-26 .......................................................................... 87 8 – Insuficiente escolaridade de química orgânica do ensino pré-univer- sitário Português. In: Rev. Química 1994, 55:10 .............................................................................. 99 9 – Um cuidado adicional na pré-graduação. In: Rev FML 1996; III (3-4) 63-64 ...................................................................... 103 10 – Hábitos de estudo e estilos de aprendizagem dos alunos do 1º ano da Faculdade de Medicina de Lisboa – caracterização e evolução. In: Rev FML 2000; Série III 5 (5): 313-317 ...................................................... 107 11 – Self-learning habits of students. In: Medical Education in Europe. Anthology of Med-Net Conference Presenta- tions 1998, Lille and 1999, Maastricht, pg 75-80, 1999 .................................... 113 Capítulo 2 – Bioquímica na formação médica 12 – Relevância da bioquímica no curriculum médico. Ensaio sobre a edu- cação médica e a sua dependência da investigação e ciências experi- mentais. In: J. Soc. Ciên. Méd Lisboa. 1984; CXLVIII: 81-94 ....................................... 121 13 – A bioquímica no progresso médico. In: Boletim FML 1986, 16:1-2 .......................................................................... 145 14 – Considerações sobre algumas modalidades de formação pós-graduada em bioquímica patológica. In: Educ Méd 1989, 3 (2): 160-165 ................................................................... 149 15 – Ensino pós-graduado em bioquímica. In: Rev Medicina 1990; 6:3-7 ............................................................................ 159 Capítulo 3 – Relatórios Pedagógicos 16 – Relatório pedagógico. – J. Martins e Silva, 1978 .................................. 169 17 – Relatório pedagógico. – Carlota Saldanha, 2004 ................................... 195 Bioquímica em Medicina – Vol. I 7 VOLUME II Metodologias e Programas de Estudo Capítulo 4 – Programas de Estudo 18 – Programas de estudo (Programas, sumários e procedimentos seguidos nas disciplinas de Bioquímica e Bioquímica Fisiológica. Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa) In: Edição do Instituto de Bioquímica/Instituto de Biopatologia Química, FML (2005) ............................................................................................. 11 19 – A aprendizagem de bioquímica por métodos experimentais In: Actas do IV Congresso Nacional de Educação Médica, Lisboa, 9-11 de Janeiro 1987 ............................................................................................ 239 20 – Curso de iniciação à investigação científica – uma experiência peda- gógica no âmbito da bioquímica In: Rev FML1995; Série II (2) 102-104 ...................................................... 257 21 – Uma experiência de ensino-aprendizagem baseado em problemas com alunos de medicina sem aproveitamento anterior em bioquímica fisio- lógica In: Comunicação apresentada em Annual Conference of the Association for Medical Education in Europe, Beer Sheva, Israel, 27-30/Agosto/2000 .......... 261 Capítulo 5 – Metodologias 22 – Estágio de investigação laboratorial em bioquímica: acção in vitro e in vivo do LPS In: Rev. FML 2002; Série III, 7 (6): 279-286 .............................................. 291 23 – Cursos livres de bioquímica experimental para alunos de medicina: 15 Anos de uma Iniciativa Pedagógica In: Edição do Instituto de Bioquímica, FML (1997) ..................................... 307 24 – Seminários pré-graduados de bioquímica: uma proposta didáctica para melhorar a interacção intra e interdisciplinar no curso de medicina In: Rev FML 1995; Série II, I(4):182-184 ................................................... 337 25 – Seminários multidisciplinares de bioquímica (1989/90-2006-07) In: Actas de Bioquímica, volume 8, 2007 ................................................... 343 8 Acesso ao Ensino de Bioquímica em Medicina VOLUME III Temas e Mapas Metabólicos de Bioquímica Fisiológica Capítulo 6 – Problemas e casos clínicos de aplicação bioquímica 26 – Temas de Bioquímica Fisiológica. In: Edição do Instituto de Bioquímica, FML (1ª Ed: 1996; 2ª Ed 1997) .......... 11 27 – Temas de Bioquímica Fisiológica (Colectânea de problemas e casos clínicos seleccionados para o ensino-aprendizagem de estudantes de Medicina na disciplina de Bioquímica Fisiológica,de 1998 a 2005). In: Edição do Instituto de Bioquímica/Instituto de Biopatologia Química, FML (2005) ...................................................................................................... 39 Capítulo 7 – Diagramas 28 – Mapas metabólicos e outros esquemas ......................................................... 201 Prefácio A colectânea que se apresenta engloba vinte e seis anos da vivência da área da Bioquímica no curriculum da licenciatura de medicina na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, (FMUL). Cerca de cinco anos depois de JMS ter decido aposentar-se da activida- de académica, afigura-se oportuno apresentar uma síntese dos aspectos rele- vantes do ensino da Bioquímica, entre 1979 e 2005. Cumpriu aos Editores o ensino de duas disciplinas, a Bioquímica (designada por Bioquímica Celular depois de 1994, foi regida por JMS entre 1978 e 1994 e, deste ano a 2005, por CS) e a Bioquímica Fisiológica (regida de 1994 a 2005 por JMS, tam- bém coordenador da área). O texto está subdividido por três volumes, com a seguinte distribuição: Volume I – Análise e Perspectivas. Capítulo 1 – Contém artigos publi- cados em diversos jornais científicos, sobre o acesso e selecção de novos alunos, e o nível de conhecimentos específicos anteriores evidenciados por alunos inscritos pela primeira vez em Bioquímica; Capítulo 2 – Artigos publicados em que foram analisadas as características do ensino de Bioquí- mica em Medicina; Capítulo 3 – Inclui dois relatórios pedagógicos apresen- tados em provas académicas. Volume II – Metodologias e Programas de Estudo. Capítulo 4 – Pro- gramas de Estudo das disciplinas de Bioquímica Celular e Fisiológica, utili- zados durante anos lectivos representativos; Capítulo 5 – Metodologias de ensino-aprendizagem no ensino pré- e pós-graduado de Bioquímica aplicada em Medicina. Volume III – Mapas Metabólicos e outros Esquemas. Capítulo 6 – Pro- blemas e casos clínicos de aplicação bioquímica. Capítulo 7 – Diagramas utilizados no ensino de Bioquímica Fisiológica. Perspectivas e Pressupostos – A velocidade de expansão actual do conhecimento fundamental, que se reflecte quer ensino quer na respectiva aplicação prática, torna rapidamente obsoletos não só os conteúdos como, também, as metodologias e potencialidades práticas. Tal processo poderá explicar a evolução igualmente rápida dos tratados e outros textos de ensino, fazendo admitir a hipótese de que também factos e realizações concretizadas em passado recente perderam interesse. Todavia, não deverá esquecer-se que 10 Análises e Perspectivas as evidências e sistemas em vigor resultaram de um longa cadeia de outros fenómenos, outras experiências e observações. Foi neste pressuposto que se baseou a publicação da colectânea de assuntos que constituem a obra presen- te. Em alternativa à edição de mais um tratado que incluísse a tradicional lis- tagem de assuntos específicos, organizados nos moldes tradicionais, privile- giou-se a elaboração de um documento representativo da dinâmica de evolução do ensino da Bioquímica em Medicina na FMUL, sob a nossa res- ponsabilidade, explanada nos objectivos, nos conteúdos programáticos, nas metodologias e nos intervenientes. Definição de Objectivos – Houve que definir objectivos próprios de ambas as disciplinas, sem perder do horizonte que a sua primordial utilidade pedagógica deveria estar consonante à formação de futuros médicos. Ainda neste aspecto, mas num plano mais distanciado, pretendia-se que o ensino inculcasse nos alunos motivações para a pesquisa científica e para um conti- nuado interesse pelos seus conteúdos, bem como para a respectiva racionali- zação e aplicação à prática clínica. Porém, a definição desses objectivos, gerais e também específicos, dependia da preparação académica dos alunos que ingressavam anualmente na FMUL, para iniciarem a aprendizagem da Bioquímica Celular no 1º ano do Curso. Esse problema não existia no 2º ano, em Bioquímica Fisiológica, atendendo a que a maioria dos alunos obti- nha aproveitamento prévio em Bioquímica Celular. Durante anos seguidos houve a preocupação de conhecer, em testes diagnósticos realizados durante as primeiras aulas de Bioquímica Celular, a preparação e conhecimentos académicos revelados pelos alunos sobre questões gerais da matéria de Quí- mica que constava dos programas de acesso ao ensino superior. Os resulta- dos obtidos estiveram muito aquém do que se esperaria. Em consequência, durante alguns anos, o ensino da disciplina de Bioquímica Celular foi prece- dido por um curso condensado sobre os assuntos mais relevantes de Química Geral e Orgânica, para uma melhor e mais racional aprendizagem do pro- grama de Bioquímica em Medicina da FMUL. Porém, atendendo a que os benefícios conseguidos eram desgastados pela redução da escolaridade indispensável para a leccionação do Bioquímica Celular, houve que inter- romper aqueles cursos preparatórios. Conteúdos – A delimitação e pertinência dos conteúdos a utilizar, a par com a introdução de um léxico próprio, atenderam ao nível de conhecimen- tos dos novos alunos. Por seu lado, esses conteúdos estiveram sob constante análise ano após ano, sujeitos a renovações e actualizações pontuais. Houve que consciencializar a complexidade, evolução e expansão dos novos conhe- cimentos em Bioquímica que estivessem directa e indirectamente relaciona- dos com a formação médica e, na sequência, seleccionar e, ou substituir os que se verificassem menos adequados. Adicionalmente, a definição dos con- teúdos foi enquadrada no conjunto e na distribuição de matérias do modelo

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BIOQUÍMICA EM MEDICINA. Vol. I. Análises e Perspectivas. Editores. J. Martins e Silva. Carlota Saldanha. Edições Colibri . Medical Education in Europe, Beer Sheva, Israel, 27-30/Agosto/2000 . 261. Capítulo 5 – . índole clínica elementar com implicações bioquímicas bem estabelecidas,.
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