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arquitectura em portugal PDF

272 Pages·2007·8.71 MB·Portuguese
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74-86 ARQUITECTURA EM PORTUGAL: UMA LEITURA A PARTIR DA IMPRENSA Sofia Borges Simões dos Reis Dissertação de Mestrado no âmbito do curso de especialização em Arquitectura, Território e Memória, orientada pelo Professor Arquitecto Mário Kruger Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra 2007 A Francisca Clara Fróis Agradeço… acima de tudo à minha mãe acima de tudo ao meu pai ao meu irmão aos amigos de sempre à Catarina à Ana Luísa à Susana Serigado ao João Vaz ao David Miranda a quem nasceu a quem morreu a quem me acompanhou neste processo… ao meu orientador Mário Krüger pelas palavras, conselhos e paciência à Patrícia e ao João, por me deixarem partilhar o seu espaço e pelo imenso orgulho que tenho neles ao Nuno e ao Paulo pela oportunidade inesperada que foi uma experiência de vida que jamais esquecerei à Joana Lopes pela hospitalidade e cumplicidade antiga ao António Oliveira e à Paula Marques pela simpatia e disponibilidade com que me permitiram mergulhar no mundo das ‘suas’ revistas à Luisa Correia, fundamental nos momentos finais, pela sensibilidade que só os grandes corações têm ao Pedro Grandão, espírito paciente e conselheiro experiente Sumário Introdução...............................................................................................................................9 1 | Panorama histórico, social e cultural de Portugal...........................................................15 1.1 | Antecedentes.....................................................................................................................................17 1.1.1 Primavera marcelista: uma esperança frustrada......................................................................19 1.1.2 Falência das expectativas de abertura no marcelismo............................................................20 1.2 | O período revolucionário e pós-revolucionário..........................................................................21 1.2.1 Revolução e desmantelamento das estruturas consolidadas................................................22 1.2.2 Ajustamento à nova realidade política – transição para a democracia...............................24 1.3 | A estabilização social e o desafio democrático............................................................................27 1.3.1 Estabilização política versus crise económica...........................................................................27 1.3.2 Coesão social e receptividade às influências internacionais..................................................28 1.4 | Em direcção à Europa.....................................................................................................................30 1.4.1 Perspectivas (sociais, políticas, …) em relação à adesão europeia.......................................31 1.4.2 Cultura em vésperas da adesão europeia.................................................................................32 1.5 | A comunicação social no acompanhamento da convulsão social............................................35 1.5.1 Saneamento da censura...............................................................................................................35 1.5.2 Luta política pelo controlo da comunicação social................................................................36 1.5.3 Domínio do Estado num quadro geral de nacionalizações..................................................37 1.5.4 Os suportes da comunicação: imprensa, rádio, televisão......................................................38 2 | Arquitectura e Imprensa..................................................................................................43 2.1 | As publicações periódicas estrangeiras mais influentes entre 74 e 86......................................45 2.1.1 O eixo mediterrânico: França, Itália, Espanha........................................................................45 2.1.2 Via anglo-saxónica: Inglaterra, Estados Unidos.....................................................................62 2.2 | Os arquitectos portugueses nas revistas estrangeiras..................................................................73 2.2.1 França: L’architecture d’aujourd’hui................................................................................................74 2.2.2 Itália: Domus, Casabella, Lotus, Controspazio................................................................................79 2.2.3 Espanha: Quaderns........................................................................................................................81 2.2.4 Inglaterra: 9H...............................................................................................................................86 3 | Imprensa e Arquitectura em Portugal.............................................................................89 3.1 | Jornais e arquitectura........................................................................................................................92 3.1.1 Semanário Expresso......................................................................................................................94 3.1.2 Divulgação cultural: Jornal de Letras...........................................................................................99 3.2 | Imprensa especializada de arquitectura no país.........................................................................102 3.2.1 A revista Arquitectura..................................................................................................................102 3.2.2 Revista Binário.............................................................................................................................109 3.2.3 O órgão de informação oficial, Jornal dos Arquitectos.............................................................112 3.2.4 Nova Arquitectura Portuguesa......................................................................................................114 3.3 | Outras publicações.........................................................................................................................119 3.3.1 Território versus Arquitectura e Urbanismo...........................................................................119 3.3.2 Ciências Sociais versus Arquitectura e Urbanismo.................................................................121 3. 4 | Publicações de arquitectura em Portugal: livros......................................................................122 3.4.1 A arquitectura quer conhecer-se a si própria.........................................................................123 4 | Cartografia temática: a imprensa como lente para a cultura arquitectónica.................129 4.1 | O contexto de pós-modernismo na situação portuguesa.........................................................131 4.1.1 Modernos, nós?!!!!!! Nunca! Renegar o modernismo para redimir o pós-modernismo.132 4.1.2 Temos voz(es)!...........................................................................................................................133 4.1.3 Temos diversidade! Afirmação da multivalência semiótica e da pluralidade...................134 4.1.4 Temos história! Significados simbólicos de projecto, história e memória........................135 4.1.5 Temos sítio! A experiência comunicativa do locus a partir de história e de memória....136 4.1.6 Temos memória! O monumento como fonte, matéria e recurso......................................138 4.1.7 Temos desejo! A vontade pela experiência da arte...............................................................140 4.1.8 Temos tudo e nada! Valorização dos detalhes e ruptura da hierarquização das artes....141 4.1.9 Temos estrelas! O individualismo no autor/obra................................................................143 4.1.10 Temos país! O prestígio das realidades locais.....................................................................145 4.1.11 E daí?.........................................................................................................................................147 4.2 | O desenho como forma de comunicação...................................................................................147 4.2.1 Desenho de arquitectura versus projecto de arquitectura....................................................148 4.2.2 O desenho na afirmação da classe.........................................................................................150 4.2.3 Linguagens, práticas e desenho...............................................................................................153 4.2.4 Desenho – arma metodológica................................................................................................156 4.3 | Posições, exposições e poções......................................................................................................160 4.3.1 Depois do Modernismo............................................................................................................161 4.3.2 Onze Arquitectos do Porto.....................................................................................................165 4.3.3 Diálogo entre meios de criação e de produção....................................................................166 4.3.4 Primeira Exposição Nacional de Arquitectura.....................................................................167 4.3.5 Oitenta e seis, exposições monográficas...............................................................................169 4.3.6 De fora para dentro ou de dentro para fora?.......................................................................170 4.4 | Habitação........................................................................................................................................172 4.4.1 Arquitectura ao serviço da comunidade................................................................................175 4.4.2 SAAL, Malagueira, Berlim.......................................................................................................180 4.4.3. Sector Cooperativo..................................................................................................................183 4.4.4. O mercado como definidor....................................................................................................184 4.4.5 Clandestinos...............................................................................................................................184 4.5 | Caso do Bicos: património, a(s) consciência(s) da(s) herança(s)...........................................186 4.5.1 A XVII, portugalidade.............................................................................................................189 4.5.2 O caso paradigmático da intervenção na Casa dos Bicos..................................................192 4.5.3 País, território e emigrantes.....................................................................................................197 4.6 | A formação do arquitecto............................................................................................................203 4.6.1 O ensino olha para si próprio.................................................................................................203 4.6.2 Escola do Porto.........................................................................................................................207 4.6.3 Lisboa..........................................................................................................................................209 4.7 | Consciência de classe....................................................................................................................215 4.7.1 Aveiro 79....................................................................................................................................215 4.7.2 Congressos AAP.......................................................................................................................217 4.7.3 Vamo-nos espalhar por Portugal….......................................................................................220 4.7.4 … e pelo Mundo!......................................................................................................................220 4.7.5 O mercado de trabalho nos anos 80 em Portugal...............................................................225 Conclusão............................................................................................................................229 Bibliografia..........................................................................................................................235 Sites da Internet Consultados*............................................................................................253 Lista de Acrónimos.............................................................................................................255 Créditos de Imagens...........................................................................................................259 Índice Onomástico..............................................................................................................263

Description:
17 Ernesto Nathan Rogers citado em MONTANER, J. (1993), p.98. 141 Equipa com António Madureira, Francisco Guedes de Carvalho, Adalberto
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