UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL MASSA SECA DE FORRAGEM, COMPOSIÇÃO MORFOLÓGICA E COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA DE CINCO GRAMÍNEAS TROPICAIS SUBMETIDAS A DUAS DOSES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO, SOB IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO Alliny das Graças Amaral Orientador: Prof.Dr. Beneval Rosa GOIÂNIA 2006 ALLINY DAS GRAÇAS AMARAL MASSA SECA DE FORRAGEM, COMPOSIÇÃO MORFOLÓGICA E COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA DE CINCO GRAMÍNEAS TROPICAIS SUBMETIDAS A DUAS DOSES DE NITROGÊNIO E POTÁSSIO, SOB IRRIGAÇÃO E SEQUEIRO Dissertação apresentada para a obtenção do título de mestre em Ciência Animal junto à escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás Área de concentração: Produção Animal Orientador: Prof.Dr.Beneval Rosa GOIÂNIA 2006 iii ALLINY DAS GRAÇAS AMARAL Dissertação defendida e aprovada em 11 de maio de 2006, pela seguinte Banca Examinadora: ------------------------------------------------------ Prof.Dr.Beneval Rosa – DPA/EV/UFG Presidente da Banca ---------------------------------------------------------------------- Drª. Roberta Aparecida Carnevalli – CNPAF/Núcleo Centro Oeste de Gado de Leite -------------------------------------------------------------------------- Prof. Dr. Aldi Fernandes de Souza França – DPA/EV/UFG iv À minha mãe Ivani das Graças Amaral e ao meu pai Milton Divino de Amaral, pelo amor dedicado. Sempre estiveram ao meu lado ao longo das minhas conquistas, sempre me apoiando e acreditando nos meus ideais, DEDICO ESTA CONQUISTA! v AGRADECIMENTOS À Deus pela sabedoria e força Ao Programa de Pós-graduação em Ciência Animal da Universidade Federal de Goiás pela oportunidade de desenvolver o curso de mestrado À SECTEC (Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia de Goiás) pelo financiamento do projeto À Agenciarural de Anápolis pela área cedida e pelo apoio prestado Ao meu orientador Prof.Dr. Beneval Rosa pelo incentivo e apoio demonstrado À CAPES pela bolsa concedida durante todo o curso de mestrado Aos professores da Pós-graduação pela formação durante o curso Ao Marcelo pelo apoio, carinho e dedicação. Ao amigo Domingos Sávio Campos Paciullo, pela força, amizade e todo auxílio prestado no desenvolver do trabalho. Em especial a Roberta Aparecida Carnevalli, pelas sugestões e esclarecimento de dúvidas no decorrer da parte escrita, meu muito obrigada! Ao co-orientador Alexandre Bryan Heinemam, por toda ajuda e tolerância, na parte da irrigação. A Embrapa Arroz e Feijão/Núcleo Centro-Oeste Gado de Leite, pelo acolhimento, pela estrutura prestada para realização desse trabalho, sem a instituição ficaria difícil à realização da pesquisa. Agradeço toda a equipe do Gado de Leite, Robert Macedo, Paulo Moreira, Sérgio Rustichelli, Cláudio Rocha, Cláudio Cândido, Eduardo Valcacer, Luana Lino, Rogério Oliveira, Carlos André e demais estagiários que estiveram na Embrapa no período de realização do trabalho, a todos que participaram de forma direta e indireta neste trabalho. A grande amiga de toda hora, Soraia Feres Gonçales, que sempre esteve junto comigo nas horas de estresse, sempre soube me auxiliar com sua tranqüilidade. vi A nova estagiária do Gado de Leite, Beatriz Cotrim Garcia, que prestou grande ajuda nas análises laboratoriais, pela amizade demonstrada. Ao técnico de laboratório Eder pela paciência e apoio. A minha amiga Jaqueline, obrigada pela ajuda e amizade. vii “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”. (Chico Xavier) viii SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO......................................................................... 1 2 REVISÃO DA LITERATURA................................................... 3 2.1 Plantas forrageiras em pastagem............................................ 3 2.1.1 O gênero Panicum................................................................... 3 2.1.2 O gênero Cynodon.................................................................. 4 2.1.3 O gênero Brachiaria................................................................ 5 2.2 Composição morfológica e bromatológica............................... 6 2.3 Relação nitrogênio e potássio e a produção de massa de gramíneas forrageiras............................................................. 13 2.4 O uso da irrigação em pastagens............................................ 17 3 MATERIAL E MÉTODOS........................................................ 20 3.1 Localização do experimento.................................................... 20 3.1.1 Instalação do experimento...................................................... 20 3.1.2 Dados climáticos..................................................................... 22 3.1.3 Solo da área experimental...................................................... 24 3.2 Métodos................................................................................... 24 3.2.1 Delineamento experimental e tratamentos.............................. 24 3.2.2 Modelo estatístico.................................................................... 26 3.3.1 Condução do experimento...................................................... 27 3.3.2 Avaliação da massa de forragem............................................ 27 3.3.3 Composição morfológica......................................................... 28 3.3.4 Densidade populacional de perfilhos (número de 28 perfilhos/m2)............................................................................. 3.3.5 Composição bromatológica..................................................... 29 3.3.6 Manejo da adubação............................................................... 29 3.3.7 Manejo da irrigação................................................................. 30 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................... 33 4.1 Época seca (abril, maio, junho e setembro de 2004).............. 33 4.1.1 Massa seca de forragem verde............................................... 33 4.1.2 Densidade populacional de perfilhos (número de perfilhos/m2) e peso por perfilhos (g/perfilho)................................................ 36 4.1.3 Composição morfológica......................................................... 39 4.1.3.1 Massa seca verde de lâminas foliares.................................... 39 4.1.3.2 Massa seca verde de colmos.................................................. 41 4.1.3.3 Material morto.......................................................................... 43 4.1.4 Composição bromatológica..................................................... 44 4.1.4.1 Proteína bruta (PB).................................................................. 45 4.1.4.2 Fibra em detergente neutro (FDN).......................................... 47 4.1.4.3 Fibra em detergente ácido (FDA)............................................ 49 4.2 Época das águas (outubro, dezembro, janeiro e fevereiro de 2005)........................................................................................ 51 4.2.1 Massa seca de forragem verde............................................... 51 4.2.2 Densidade populacional de perfilhos (n° de perfilhos/m2) e ix peso por perfilhos (g/perfilho)................................................. 53 4.2.3 Composição morfológica......................................................... 55 4.2.3.1 Massa seca verde de lâminas foliares.................................... 55 4.2.3.2 Massa seca verde de colmos.................................................. 58 4.2.3.3 Material morto.......................................................................... 59 4.2.4 Composição bromatológica..................................................... 61 4.2.4.1 Proteína bruta (PB).................................................................. 61 4.2.4.2 Fibra em detergente neutro (FDN).......................................... 62 4.2.4.3 Fibra em detergente ácido (FDA)............................................ 64 5 CONCLUSÃO.......................................................................... 65 6 REFERÊNCIAS........................................................................ 67 ANEXOS.................................................................................. 77 x LISTA DE FIGURAS Figura 1 Vista parcial da área experimental.................................... 21 Figura 2 Precipitação e distribuição das temperaturas máximas e mínimas durante o período experimental........................... 23 Figura 3 Quantidade de água em mm, aplicada no solo via irrigação por aspersão no ano de 2004............................. 31 Figura 4 Quantidade de água em mm, aplicada no solo via irrigação por aspersão no ano de 2005............................. 31 Figura 5 Conjunto de aspersores nas unidades experimentais....... 32 Figura 6 Bateria de tensiômetros, na unidade experimental nas profundidades de 15, 30 e 45 cm. Anápolis, GO............... 32
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