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[ABNT NBR ISO 21101] Turismo de aventura – Sistema de gestão da segurança PDF

91 Pages·2016·4.11 MB·Portuguese
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GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO TURISMO DE AVENTURA – SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA ABNT NBR ISO 21101 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO TURISMO DE AVENTURA – SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA Rio de Janeiro 2016 FICHA CATALOGRÁFICA Documento elaborado no âmbito do Contrato ABNT/Sebrae destinado aos Pequenos Negócios Catalogação na Publicação (CIP) A849g Associação Brasileira de Normas Técnicas Guia de implementação: Turismo de aventura – Sistema de gestão da segurança [recurso eletrônico] / Associação Brasileira de Normas Técnicas, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. – Rio de Janeiro: ABNT; Sebrae, 2016. 84 p.: il.color. Modo de acesso: http://portalmpe.abnt.org.br/. ISBN 978-85-07-06176-2. 1. Gestão da qualidade. 2. Normalização. 3. Serviços. 4. Turismo de aventura. 5. Ecoturismo I. Título. II. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas.. CDU: 006.3/.8:005.6 Conteudista técnico: Alvaro Alberto de Barros Filho Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia – UAIT Diretoria Técnica – ABNT/DT SGAS Quadra 605, Conjunto A – CEP 70200-645 – Brasília-DF Avenida Treze de Maio, 13 – 27º andar – Rio de Janeiro-RJ. Central de Relacionamento: 0800 570 0800 Centro – CEP 20031-901 www.sebrae.com.br www.abnt.org.br Copyright© 2016. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Copyright© 2016. Associação Brasileira de Normas Técnicas Empresas SEBRAE ABNT Robson Braga de Andrade Pedro Buzatto Costa Presidente do Conselho Deliberativo Presidente do Conselho Deliberativo Guilherme Afif Domingos Pierangelo Rossetti Diretor-Presidente Vice-Presidente do Conselho Deliberativo Heloísa Regina Guimarães de Menezes Ricardo Rodrigues Fragoso Diretora Técnica Diretor Geral Vinícius Nobre Lages Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone Diretor de Administração e Finanças Diretor Técni co Célio Cabral de Sousa Júnior Carlos Santos Amorim Junior Gerente da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia Diretor de Relações Externas Marcus Vinícius Lopes Bezerra Odilão Baptista Teixeira Gerente-adjunto da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia Diretor Adjunto de Negócios Hulda Oliveira Giesbrecht Antonio Carlos Barros de Oliveira Coordenação do desenvolvimento de soluções de Inovação e Diretor Adjunto de Certificação Tecnologia / Gestora do Contrato ABNT/Sebrae Janaína da Silva Mendonça APOIO TÉCNICO Gerente de Editoração e Acervo Philippe Fauguet Figueiredo Marcia Cristina de Oliveira Unidade de Atendimento Setorial - Serviços Gerente de Planejamento e Projetos Leonardo de Moura Persi Anderson Correia Soares Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Analista Técnico da Gerência de Editoração e Acervo Aventura (Abeta)/Comissão de Normalização TURISMO DE AVENTURA – SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO O I SUMÁRIO R Á M U S INTRODUÇÃO .....................................................................................................................................01 O Parte 1 - OBJETIVO ............................................................................................................................03 Ã Parte 2 - ORIENTAÇÕES GERAIS ..................................................................................................04 Ç A Parte 3 - SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DE TURISMO DE AVENTURA – MÉTODO T DE IMPLEMENTAÇÃO ..........................................................................................................................06 N 1 Contexto da organização (Requisito 4) ................................................................06 E M 1.1 Entendendo a organização e seu contexto (Requisito 4.1)...................06 E 1.2 Entendendo as necessidades e expectativas das partes L P interessadas (Requisito 4.2) .............................................................................07 M 1.3 Determinando o escopo do sistema de gestão da segurança I do turismo de aventura (Requisito 4.3) .......................................................07 E 1.4 Sistema de gestão da segurança do turismo de aventura (Requisito 4.4) ..10 D 2 Liderança (Requisito 5) ..............................................................................................10 A I 2.1 Liderança e comprometimento (Requisito 5.1) ........................................10 U 2.2 Política (Requisito 5.2) ........................................................................................11 G 2.3 Funções, responsabilidades e autoridades organizacionais (Requisito 5.3) .......................................................................................................14 3 Planejamento (Requisito 6) ......................................................................................16 3.1 Ações para abordar riscos e oportunidades (Requisito 6.1) .................16 3.1.1 Geral (Requisito 6.1.1) ...................................................................................16 3.1.2 Processo de gestão de riscos no turismo de aventura (Requisito 6.1.2 - incluindo o Anexo A)..................................................................16 3.1.3 Requisitos legais (Requisito 6.1.3) ............................................................43 3.2 Objetivos de segurança do turismo de aventura e planejamento para alcançá-los (Requisito 6.2) .....................................................................45 4. Apoio (Requisito 7) .....................................................................................................47 4.1. Recursos (Requisito 7.1) ....................................................................................47 4.2 Competência (Requisito7.2) .............................................................................47 4.3 Consciência (Requisito 7.3) ...............................................................................53 4.4 Comunicação (Requisito 7.4) ...........................................................................53 4.4.1 Geral (Requisito 7.4.1) ...................................................................................53 4.4.2 Comunicação e consulta com pessoas envolvidas no fornecimento de atividades de turismo de aventura (Requisito 7.4.2) ............................54 4.4.3 Comunicação e consulta com participantes (Requisito 7.4.3) .......54 4.5 Informação documentada (Requisito 7.5) ....................................................58 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | TURISMO DE AVENTURA – SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA | SUMÁRIO GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO TURISMO DE AVENTURA – SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA O I R 4.5.1 Geral (Requisito 7.5.1) ...................................................................................58 Á 4.5.2 Criação e atualização (Requisito 7.5.2) ...................................................59 M 4.5.3 Controle da informação documentada (Requisito7.5.3) .................60 U S 5. Operação (Requisito 8) .............................................................................................62 5.1 Planejamento e controle operacional (Requisito 8.1) .............................62 O 5.2 Preparação e resposta à emergência (Requisito 8.2) ..............................64 Ã 5.3 Gerenciando incidentes (Requisito 8.3) .......................................................69 Ç 6. Avaliação de desempenho (Requisito 9) ............................................................72 A T 6.1 Monitoramento, medição, análise e avaliação (Requisito 9.1) .............72 N 6.2 Auditoria interna (Requisito 9.2) .....................................................................74 E M 6.3 Análise crítica pela direção (Requisito 9.3) .................................................75 E 7. Melhoria (Requisito 10) .............................................................................................76 L 7.1 Não conformidade e ação corretiva (Requisito 10.1) ..............................76 P 7.2 Melhoria contínua (Requisito 10.2) ................................................................78 M Parte 4 - ANEXOS ...............................................................................................................................79 I E Parte 5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...............................................................................83 D A I U G GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | TURISMO DE AVENTURA – SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA | SUMÁRIO TURISMO DE AVENTURA – SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO INTRODUÇÃO A Ç N A O BRASIL É O PIONEIRO NA PUBLICAÇÃO DE UMA NORMA TÉCNICA EM SISTEMA DE R U GESTÃO QUE APRESENTE REFERÊNCIAS OBJETIVAS SOBRE COMO AS EMPRESAS DE G TURISMO DE AVENTURA PODEM AVALIAR RISCOS E PERIGOS DE SUAS ATIVIDADES, E S REALIZAR TRATAMENTOS E FORNECER SERVIÇOS COM SEGURANÇA PARA OS CLIEN- A D TES E A EQUIPE ENVOLVIDA NA OPERAÇÃO. O Ã A abordagem da segurança no turismo de aventura, por meio da normalização, ajuda as T S organizações envolvidas a adotar práticas que visem à segurança dos participantes e de E G suas equipes de operação das atividades de turismo de aventura, bem como a informar E D sobre suas características e oferecer atividades com líderes (condutores) competentes. A M Inicialmente, por meio da Associação Brasileira de Normas Técnicas1 (ABNT), o Foro Nacio- E T nal de Normalização, o Brasil desenvolveu a Norma Técnica ABNT NBR 15331, no âmbito S I do Comitê Brasileiro de Turismo (ABNT/CB-54) – Subcomitê Turismo de Aventura, a qual S – foi publicada no final de dezembro de 2005. Atualmente, a ABETA2 é a entidade responsável A pela secretaria técnica dos trabalhos de normalização deste subcomitê no País. R U T A partir desta referência, o Brasil remeteu à International Organization for Standardization3 N E (ISO) a proposta de desenvolver uma Norma Internacional para organizações com V A atuação em turismo de aventura, solicitando a liderança da secretaria técnica do Grupo E D de Trabalho (Working Group - WG) que iria se responsabilizar por esse desenvolvimento. O Sendo assim, a partir de 2009, foram iniciados os trabalhos internacionais desse WG e, M em abril de 2014, foi publicada a Norma Internacional, ISO 21101 – Adventure tourism – S I R Safety management systems – Requirements. No Brasil, em novembro de 2014, foi publicada U T a ABNT NBR ISO 21101, a partir dos trabalhos do Comitê Espelho da ABNT. Esse desenvolvimento contou com a participação de organizações não governamentais, O Ã empresários, governo, sociedade, especialistas e diversas partes interessadas, o que justi- Ç A fica os requisitos detalhados na Norma dos aspectos de segurança e de qualidade. T N E O sistema de gestão apresentado na Norma proporciona uma base estável, coerente e M consistente para o alcance de uma operação segura e com qualidade por parte das E L P organizações que operam atividades de turismo de aventura. M I O conteúdo da Norma é direcionado ao aprimoramento da segurança na prestação dos E D serviços de turismo de aventura, ao atendimento à legislação, ao posicionamento do A negócio no mercado internacional, à preservação ambiental e cultural, à consciência UI G social e ao desenvolvimento econômico-financeiro. 1 Fundada há 75 anos, a ABNT é uma entidade privada, sem fins lucrativos, membro fundador da International Organization for Standardization (ISO), da Comisión Panamericana de Normas Técnicas (Copant) e da Asociación Mercosur de Normalización (AMN). 2 Fundada em 2004, a Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (ABETA) atua para representar, qualificar e promover os pequenos negócios e os destinos de natureza, para consolidar o mercado da vida ao ar livre no Brasil e para disseminar a oferta segura das atividades de ecoturismo e turismo de aventura. 3 ISO é um órgão independente, uma organização internacional não governamental com 162 entidades nacionais de normalização. Atua no desenvolvimento voluntário de Normas Internacionais que dão suporte à inovação e proveem soluções para as mudanças globais. GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | TURISMO DE AVENTURA – SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA | INTRODUÇÃO 1 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO TURISMO DE AVENTURA – SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA A Ç N A Em função da atualidade e importância do tema segurança no turismo de aventura, R U a ABNT decidiu pela publicação deste Guia, que foi elaborado com base na experiência e G E no conhecimento acumulados ao longo dos últimos dez anos de discussões, bem como S A na identificação e adoção de práticas seguras nas atividades de turismo de aventura D O brasileiro. Ã T A ABNT NBR ISO 21101 visa ao fortalecimento do turismo de aventura e ecoturismo, onde S E se observa destacado crescimento de mercado nos últimos anos, trazendo o turismo de G E natureza como um dos segmentos de relevância para o País, tendo em vista a expressiva D A quantidade de destinos em todo o território nacional, buscando ampliar a cultura da vida M ao ar livre. E T S O uso deste Guia pelas empresas de turismo de aventura gera benefícios do ponto de vista I S de segurança para a equipe envolvida com a operação turística e também aos participantes. – A Por consequência, pode gerar benefícios econômicos para a empresa, inclusive na sus- R tentabilidade do negócio e em sua competitividade no mercado. U T N Do ponto de vista ambiental, a Norma contribui para a minimização dos impactos E V ambientais negativos e auxilia na manutenção da qualidade ambiental dos atrativos A E turísticos. D O Do ponto de vista econômico, ela viabiliza operações seguras do turismo de aventura M e proporciona um diferencial de marketing, gerando vantagens competitivas para as S I empresas do segmento, facilitando o acesso a novos mercados. R U T Nas esferas social e cultural, ela estimula boas condições de trabalho, enfatiza a preser- vação do patrimônio cultural e promove o respeito aos direitos dos trabalhadores, na O Ã busca do aprimoramento de suas competências e na valorização das comunidades locais. Ç A Do ponto de vista político, ela promove o respeito à legislação e à cidadania. T N E M E L P M I E D A I U G 2 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | TURISMO DE AVENTURA – SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA | INTRODUÇÃO TURISMO DE AVENTURA – SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO Parte 1 - OBJETIVO A Ç N A ESTE GUIA TEM COMO OBJETIVO ORIENTAR A EMPRESA DE TURISMO DE AVENTURA R U NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA, DE ACORDO COM G A ABNT NBR ISO 21101, DEVENDO, PORTANTO, SER UTILIZADO JUNTO COM A NORMA E S TÉCNICA. A D Este Guia apresenta uma proposta de roteiro de implementação da ABNT NBR ISO 21101, O Ã com interpretações do texto e ações para o atendimento aos requisitos de segurança T S apresentados. E G E Além de descrever um método de implementação, o Guia também apresenta exemplos D de ações para o cumprimento dos requisitos da Norma. Ressalta-se que os exemplos A M apresentados neste Guia não são a única ou a melhor forma de atender aos princípios de E T segurança no turismo de aventura. S I S As empresas de turismo de aventura devem utilizar este Guia como fonte de consulta, – levando em consideração as características aplicáveis e adequadas para cada negócio, A R como a localidade da empresa, porte, tipos de atividades de turismo de aventura e local U T onde são realizadas, entre outros. N E V Novas pesquisas e registros de ações direcionadas para o atendimento dos princípios A de segurança vêm sendo constantemente desenvolvidos, em conjunto com o cresci- E D mento contínuo da utilização e dos resultados obtidos por meio da implementação da O M ABNT NBR ISO 21101. S I R Desta forma, recomenda-se que as empresas de turismo de aventura consultem as enti- U dades representativas do segmento, bem como as organizações não governamentais e T demais entidades representativas para obter informações sobre boas práticas em vigor O na sua localidade. Também é possível utilizar exemplos encontrados nos meios de comu- Ã Ç nicação e em empreendimentos certificados ou em processo de certificação. A T N E M E L P M I E D A I U G GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | TURISMO DE AVENTURA – SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA | OBJETIVO 3 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO TURISMO DE AVENTURA – SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA Parte 2 - ORIENTAÇÕES GERAIS A Ç N A ESTE GUIA FOI ELABORADO PARA APRESENTAR OS PASSOS NECESSÁRIOS PARA IM- R U PLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA EM TURISMO DE AVENTURA G E EM CONFORMIDADE COM A ABNT NBR ISO 21101, POR MEIO DE TEXTOS, FIGURAS, S A TABELAS, DIAGRAMAS E EXEMPLOS, VISANDO À INTERPRETAÇÃO DOS REQUISITOS D O NORMATIVOS. Ã T Evidentemente que a ordem das etapas apresentadas neste roteiro, como método de im- S E plementação, não é a única possível. G E D Para facilitar a utilização deste Guia em conjunto com a Norma, é possível visualizar o item A referente à ABNT NBR ISO 21101 no rodapé da página ao final de cada capítulo. M E Além disso, ao lado de cada item deste Guia, entre parênteses, estará o número do requi- T S I sito correspondente da ABNT NBR ISO 21101, facilitando assim a identificação no caso de S – necessidade de consultas diretamente ao texto normativo. A R Este Guia também pode ser consultado de forma pontual para auxiliar no entendimento e U T interpretação adequados de cada requisito da ABNT NBR ISO 21101, não sendo necessária N sua leitura na ordem do método de implementação apresentado. E V A Vale ressaltar a existência, no âmbito do Comitê Brasileiro de Turismo (ABNT/CB-54) e do E D Subcomitê Turismo de Aventura, de 13 Comissões de Estudos (CE) de Turismo de Aven- O tura, sendo as três primeiras transversais (aplicadas a quaisquer atividades de turismo de M S aventura): I R U • CE de Turismo de Aventura – Ocupações T • CE de Turismo de Aventura – Gestão da segurança O Ã • CE de Turismo de Aventura – Informações a clientes Ç A T • CE de Turismo de Aventura – Terminologia N E M • CE de Turismo de Aventura – Turismo com atividades de montanhismo E L • CE de Turismo de Aventura – Turismo fora de estrada P M • CE de Turismo de Aventura – Turismo com atividades de rafting I E D • CE de Turismo de Aventura – Espeleoturismo e turismo com atividades de A I canionismo U G • CE de Turismo de Aventura – Turismo com atividades com uso de técnicas verticais • CE de Turismo de Aventura – Cicloturismo, turismo equestre e turismo com atividades de caminhada • CE de Turismo de Aventura – Turismo com atividades de arvorismo • CE de Turismo de Aventura – Turismo com atividades de bungee jump • CE de Turismo de Aventura – Turismo com atividades de mergulho No âmbito da ISO, os trabalhos foram liderados pelo Brasil em conjunto com o Reino Unido, por meio do ISO TC 228 (Comitê Técnico de Turismo da ISO)/Working Group 7. Este Grupo de Trabalho desenvolveu as Normas Internacionais baseadas principalmente nas referências brasileiras de Normas Técnicas de Turismo de Aventura. Ao final dos 4 GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO | TURISMO DE AVENTURA – SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA | ORIENTAÇÕES GERAIS

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