Ambientada em um mundo extraordinário, repleto de imagens magníficas e personagens inesquecíveis, a série A Torre Negra é diferente de qualquer outra leitura. O sétimo e último volume é uma porta que se abre para as extensões mais longínquas da imaginação de Stephen King.
“O homem de preto fugia pelo deserto e o pistoleiro ia atrás”. A série começa com essa frase de assinatura, imortalizada no papel quando Stephen King tinha 19 anos e fazia faculdade. Foi numa aula sobre os poetas românticos que o es-critor conheceu o poema épico “Childe Roland to the Dark Tower Came”, do inglês Robert Browning, uma das principais fontes de inspiração da série A Torre Negra, além da trilogia O Senhor dos Anéis e do filme The Good, The Bad and the Ugly (Três Homens em Conflito).
Partindo dessas fontes, King percorreu um longo caminho, cheio de portas e mundos, que aqui chega ao fim — ou será que é o começo? Neles, o pistoleiro Roland é obcecado por uma enorme corrente de energia que emana da torre que ele busca, e que precisa ser resgatada, pois está enfraquecendo.