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A Evolução dos Sub-Humanos PDF

43 Pages·2014·0.28 MB·English
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1 A EVOLUÇÃO DOS SUB-HUMANOS Irmandade dos Anônimos Luiz Guilherme Marques (médium) 2 “Somos todos um.” (anônimos) “Ao aprender a respeitar a nós mesmos e às nossas percepções, começamos a respeitar as formas de vida que nos cercam. Aprendemos a honrar todas as coisas vivas e seu direito de existir.” (Samie Sams) “Algumas pessoas atravessam a vida acreditando que não há sentido, ordem ou razão no funcionamento do universo. Não veem nenhuma conexão entre si mesmas, as outras formas de vida e o Criador.” (Jamie Sams) “Eu trabalho e Meu Pai também trabalha.” (Jesus) “Por orgulho, incomoda a muita gente saber de sua passagem pelos Reinos inferiores da Natureza e, por egoísmo, tomar conhecimento dos seus deveres junto aos seres que transitam naquelas faixas primárias da evolução.” (anônimos) 3 ÍNDICE Esclarecimento sobre o desenho da capa Introdução 1 – A escada evolutiva 2 – O desserviço de Moisés 3 – Os deveres dos seres humanos 3.1 – A convivência 3.2 – Os cuidados 3.3 – Os ensinamentos 4 – O trabalho dos técnicos 4.1 – A inserção de novas competências a cada reencarnação 5 – A contribuição dos extraterrestres 6 – O trabalho dos sub-humanos encarnados 6.1 – Os minerais 6.2 – Os vegetais 6.3 – Os animais 6.4 – Os animais-homens 7 – O trabalho dos sub-humanos desencarnados 7.1 - Os minerais 7.2 – Os vegetais 7.3 – Os animais 7.4 – Os animais-homens 8 – Jesus: o Incrementador da evolução geral na Terra 9 – “Somos todos um” 10 – Cada ser humano em julgamento 11 – As civilizações que valorizam os sub-humanos 12 – A última reunião do Conselho Cármico de 2013 13 – O mundo de regeneração 4 ESCLARECIMENTO SOBRE O DESENHO DA CAPA Através do meio gráfico dos traços e cores, procuramos, no presente estudo, chamar a atenção dos nossos queridos irmãos e irmãs encarnados atualmente na fase humana para o dever de auxiliar a evolução dos sub-humanos, representados, na classificação usual da Terra, como minerais (terra, água, fogo e ar), vegetais, animais e os seres em fase de transição da animalidade para a espécie humana. Trata-se de um dever impostergável, que, infelizmente, a maioria dos ocidentais descumpre e, no mundo espiritual, após cada fim de reencarnação, é chamada à prestação de contas perante a Justiça Divina. Esse dever, como dito, é impostergável e não pesa menos do que os outros, tanto quanto os seres angelicais - entre os quais se contam Jesus, o guardião Miguel, Maria de Nazaré etc. etc. - têm o dever de auxiliar os Espíritos da fase humana, que somos nós. Evidentemente que aqueles Espíritos angelicais também cumprem tarefas específicas junto aos sub-humanos, pois ninguém está desonerado do dever de servir na Causa do Progresso do Universo, mas nós, que vivenciamos presentemente a fase humana, temos adotado uma postura equivocada, em encarnações seguidas, no sentido de que nos basta auxiliar os outros irmãos da fase humana para merecermos o qualificativo de bons. Não foi por acaso que inserimos no desenho duas naves espaciais, representando, através desse simbolismo, os Espíritos Superiores, que habitam outros mundos mais evoluídos que a Terra, os quais, tendo resolvido os problemas mais graves dos seus respectivos mundos, procuram auxiliar o progresso do Universo, transitando por outros mundos inferiores ao seu, colaborando, ensinando, impedindo desastres de várias ordens etc., tanto quanto identificamos, no desenho, como figuras do Reino animal, de forma aleatória, um leão e uma pantera negra. Poderíamos ter escolhido 5 outros animais, pois que são igualmente merecedores de atenção e consideração. Como representantes do Reino vegetal desenhamos alguns cactáceos. Os minerais aparecem nas figuras da água de um pequeno lago, na terra, no ar e procuramos representar o fogo na figura amarelada da parte de baixo do desenho. A evolução do Espírito começa na fase pré-mineral e vai em direção à perfeição, através das inúmeras reencarnações, desde o começo. Aparecem no desenho também duas fisionomias de criaturas que vivenciam presentemente a transição entre o estágio animal e o hominal, porque a verdade é que essa transição deve ser conhecida, o melhor possível, pelos leitores, uma vez que aqueles Espíritos, quando desencarnados, desempenham uma série de funções, como a de providenciar as chuvas, conservar as florestas, as montanhas, os cursos d’água etc., e, quando encarnados, muitos desempenham trabalhos braçais de vários tipos, mas normalmente em atividades ligadas à Natureza, podendo, muitas vezes, ser identificados pela grande dificuldade intelectual, mostrando- se despreparados para a complexidade do chamado “mundo civilizado”. Mas este tema será desenvolvido logo adiante. Como se processam essas reencarnações na fase sub- humana, desde o início da evolução das criaturas, é um assunto da alçada dos técnicos espirituais dessa especialidade, que se divide em muitas subespecialidades e refoge ao objetivo deste estudo. Assim, com a observação direta do desenho em si, mais estas explicações, os prezados leitores e leitoras poderão, já de início, considerar-se introduzidos no tema deste opúsculo, que é, como já dito, realçar o dever que cada ser humano tem quanto à evolução dos sub-humanos. Que Deus e Jesus abençoem este novo trabalho em favor do esclarecimento da humanidade de boa vontade. 6 INTRODUÇÃO Desde que a humanidade da Terra começou a compreender alguma coisa da Natureza, há muitos milênios atrás, foram surgindo reflexões sobre os seres que a compõem, dentre os quais os sub-humanos. A tendência, no começo, era no sentido da quase igualdade, porque os humanos verificavam, dentro da sua limitação tecnológica, a importância, em suas vidas, daqueles que lhes eram inferiores. Todavia, quando, principalmente no mundo dito “civilizado”, a Tecnologia foi ganhando espaço, começou a substituição do esforço físico pelo mecânico das máquinas e equipamentos inventados pelos cientistas. Aí, reconheçamos, iniciou o maior distanciamento entre o ser humano encarnado e os sub-humanos. Valiosa conquista por um lado, mas verdadeiro desastre por outro, pois a energia viva dos sub-humanos é imprescindível para a própria saúde física dos humanos e as máquinas não têm essa energia vital. Sem as trocas energéticas as criaturas adoecem e, hoje em dia, vemos uma humanidade dente, que, no meio de tanto conforto, vive escorada em medicamentos, que não curam o grande mal do orgulho. Vejamos o que está acontecendo e mudemos de rumo, voltando a conviver com os seres vivos sub-humanos, o mais possível, assim contribuindo para a evolução deles e, ao mesmo tempo, para a nossa própria evolução. Quem se distancia deles vive mal, mas não basta estar cercado de minerais, vegetais, animais e os seres da transição, porque as trocas energéticas só satisfazem as nossas necessidades se elas se realizam à base do Amor Universal. Quando falamos neste tema no Ocidente podemos nos lembrar de Francisco de Assis, enquanto que no Oriente essa forma de pensar é banal, pois cada criatura da fase humana pratica o Amor aos sub-humanos no dia a dia, sem nenhum esforço. 7 Vemos, no Ocidente, as pessoas morando em locais sem a presença de sub-humanos; trabalhando ou estudando nessas condições; reunindo-se para o culto a Deus da mesma forma etc. etc. e, com isso, passando toda uma encarnação distante da Natureza. É lamentável como o orgulho transformou, de dois séculos para cá, criaturas humanas em verdadeiros robôs, que repetem o modelo criado pelas Trevas, de vida mecanizada, escravos de se tornaram de uma Ciência sem Amor e sem humildade. Como dito desde o começo deste livro, cada criatura da fase humana que desencarna é cobrada nesse aspecto: do Amor aos sub-humanos e quase todas são condenadas pela Justiça Divina nesse ponto. O desinteresse por eles está tão banalizado que há muita gente que adquiriu horror às plantas e animais e passa uma vida inteira sem aguar uma planta ou acarinhar um bicho. Vivem, adoecem e morrem entre garrafas de uísque, drogas e vícios cada vez mais banalizados e esquecem-se de abraçar uma árvore, de passar a mão pelo dorso de um cão e de respeitar o patrimônio representado numa montanha ou num rio. Pobres criaturas metidas a intelectuais, que, com um diploma debaixo do braço, esquecem-se de que já foram cachorros, árvores e pedaços de rochas. Se se conscientizarem, verdadeiramente, dessa realidade, passarão a enxergar em cada criatura de Deus um irmão ou irmã, tal como fazem muitos orientais, como os indianos, que vêm na Natureza uma dádiva da Divindade, manifestações de Deus, bem como os indígenas, que tratam essas criaturas como seus parentes. Não pretendemos a mudança do mundo, pois seria querer demais num planeta de provas e expiações, mas a transformação de algumas criaturas, começando por nós mesmos, a fim de que nossa vida não seja infeliz, como tem sido. 8 1 – A ESCADA EVOLUTIVA Desde o instante em que um ser é criado ele tem vida, ao contrário do que a maioria dos ocidentais pensam, acreditando que a vida começa na fase vegetal. Os minerais têm vida, apenas que imperceptível para as criaturas humanas encarnadas, pois os médiuns de alta sensibilidade e os desencarnados a partir de determinado grau evolutivo percebem a vida nos minerais. Chico Xavier, por exemplo, com sua elevada percepção mediúnica, “ouvia a voz inarticulada da Terra”, na linguagem de Nena Galves. O que é o planeta Terra senão a justaposição de nonilhões de elementos minerais agregados, onde se misturam os quatro elementos: terra, água, fogo e ar? É preciso que os seres humanos encarnados se compenetrem dessa realidade, pois, inclusive, sua própria saúde e sua felicidade dependem da sua integração com os quatro elementos, ou seja, com os minerais. Mas essa integração tem de ser consciente, desejada, procurada, mantida e contínua. Pelo fato de terem se afastado da Natureza, por causa do orgulho, representado nas máquinas e no conforto que vivem atualmente, muitas criaturas humanas vivem cheias de doenças, infelizes, desanimadas, sofredoras etc. etc. É imprescindível a troca energética das criaturas umas com as outras. Se o mineral precisa da energia superior dos seres humanos a recíproca é verdadeira. Quanto aos vegetais, que são seres mais evoluídos que os minerais, também é necessária essa troca energética, inclusive em relação aos seres humanos. Os vegetais não devem ser lembrados apenas como alimentos, mas são elementos altamente energéticos e servem na cura de inúmeros males, sendo muito utilizados nos tratamentos espirituais. 9 Os animais, sendo mais evoluídos que os vegetais, também servem muito nas trocas energéticas, necessários que são para a saúde humana. Conviver com todos esses seres diariamente, o máximo possível, representa uma fonte de saúde e paz interior, que a humanidade atual, do Ocidente principalmente, tem negligenciado. Não adiante ver de longe esses seres, desprezar-lhes a presença e, uma vez ou outra, aproximar-se do mar, visitar uma floresta, ou acariciar um cão. A convivência deve ser permanente e querida, gostada, feliz, trazendo as plantas para dentro de casa, os cristais de rocha para sua sala de visita e seu quarto, os animais possíveis para o interior do seu ambiente familiar. A humanidade do século XXI está totalmente enganada ao supervalorizar a Tecnologia e esquecer-se da força viva da Natureza. Os equipamentos inventados pela Ciência materialista ajudam a vida dos encarnados e dos desencarnados da fase humana, mas consegue-se viver sem esses recursos tecnológicos, como se viveu durante muitos milênios, mas ninguém consegue viver bem sem as trocas energéticas com a vida pulsante dos seres que compõem a Criação Divina. Atentemos para isso e aprendamos, de uma vez por todas, a viver em contato permanente e feliz com a Natureza. Dentro desse grupo de sub-humanos devemos incluir aqueles seres que estão vivenciando a transição entre a animalidade e a humanidade. Eles são responsáveis por vários fenômenos da Natureza, como as chuvas, o vento, as tempestades, a conservação das florestas, dos rios, oceanos, as correntes marítimas etc. etc. A maioria das pessoas pensa que esses fenômenos ocorrem por acaso, mas enganam-se, porque, por trás deles estão bilhões de Espíritos da fase sub-humana, comandados por cientistas da Natureza. 10 Devemos agradecer a todos esses quatro tipos de sub- humanos a colaboração imprescindível que dão para a nossa vida. Cada criatura evolui reencarnando, ingressando na realidade material milhares de vezes seguidas. A cada reencarnação apresenta-se mais aperfeiçoada, com suas competências mais aprimoradas, pois os cientistas espirituais dotam-nas de recursos mais avançados. Quem vê uma pedra não imagina o grau de aperfeiçoamento que lhe foi sendo agregado para chegar naquele ponto, passando por bilhões de anos de evolução. Não se tratam os minerais de elementos simplérrimos, mas de estruturas moleculares complexas, de átomos agregados de maneira perfeita, de elétrons, prótons, nêutrons etc. etc. ajustados em obediência a leis perfeitas, daí chegando-se à conclusão de que o começo da evolução se perde quase que no infinito da simplicidade, enquanto que o infinito da perfeição vai em direção oposta, sem nunca criatura nenhuma alcançar a Perfeição, que é Deus. Devemos respeitar essa escada evolutiva, pois obedece à Lei Divina, que é perfeita e planejada com extremo Amor do Pai por Suas criaturas. Devemos ver em cada criatura uma obra de Deus e não um simples pedaço de alguma coisa sem valor. Desrespeitar as criaturas, mesmo que sejam pedras ou plantas, é desrespeitar o Criador, que é o Grande Artista do Universo visível e invisível, pois há inúmeros universos e não apenas o que os olhos de carne veem. A escada evolutiva representa uma imensidão de estágios, que vão do infinitamente simples ao infinitamente complexo. Nenhuma criatura da Terra tem condições de compreender o que é o Universo, o que é a escada evolutiva, a não ser imperfeitamente, porque, na fase humana essa compreensão é impossível e somente as criaturas que já

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