"No Caminho de Swann", é assim, uma espécie de abertura com os principais motivos do livro, um esboço inicial de personagens e situações que o herói acompanhará ao longo dos próximos volumes. Ele é como o jogo japonês de que nos fala o narrador, em que papeizinhos mergulhados na água "se estiram, se delineiam, se cobrem, se diferenciam, tornam-se flores, casas, personagens consistentes e reconhecíveis".