Zecharia Sitchin AS GUERRAS DE DEUSES E HOMENS TRADUÇÃO: E v elyn Kay Massaro 2 00 2 EDITORA BEST SELLER SUMÁRIO P r efácio ......................................................................................... 7 1. As Guerras do Homem .............................................................. 9 2. A Contenda entre Hórus e Set ................................................... 35 3. Os Mísseis de Zeus e Indra ....................................................... 61 4. As Crônicas da Terra ................................................................ 83 5. As Guerras dos Deuses Antigos .............................................. 105 6. Surge a Espécie Humana ......................................................... 125 7. A Divisão da Terra ................................................................... 147 8. As Guerras da Pirâmide ............................................................ 173 9. Paz na Terra .............................................................................. 195 10. O Prisioneiro da Pirâmide ....................................................... 225 11. "Sou uma Rainha”! .................................................................. 253 12. Prelúdio para o Desastre ...........................................................277 13. Abraão: Os Anos Fatídicos ......................................................309 14. O Holocausto Nuclear ..............................................................339 PREFÁCIO Epílogo M...u.i.t.o. . .a.n..te..s. . .d.e.. . .o.s. . .h..o.m..e.n..s. . .g.u..e.r.r.e.a.r.e.m... . .c.o.m... . .o.s. . .h..o.m..e.n..s.,. . .o.s. . .d..e.u.s.e..s. . .l.u.t3ar7am3 entre si. De fato, as guerras entre os homens começaram com as guerras dos As Crônicas da Terra: Cronologia deuses. E.. .a.s. .g.u.e.r.r.a..s. d..o.s. .d.e.u..s.e.s. .p.e.l.o.. d..o.m..í.n.i.o. .d..e.s.t.a. n..o3ss7a7 T er ra tiveram início em seu próprio planeta. Foi por causa delas que a primeira civilização da humanidade sucumbiu num holocausto nuclear. Isso é um fato, não ficção, e tudo o que se relaciona com ele foi registrado há muito tempo - nas Crônicas da Terra. 1 AS GUERRAS DO HOMEM Na primavera de 1947, um jovem pastor que procurava uma ovelha perdida nas colinas áridas que dão para o mar Morto descobriu uma caverna e, em seu interior, centenas de rolos de papiro em jarros de barro. Esses e outros manuscritos encontrados na área nos anos subseqüentes - chamados coletivamente de Manuscritos do Mar Morto - permaneceram ali, cuidadosamente embalados e intocados, durante quase 2 mil anos, depois de terem sido escondidos durante a época turbulenta em que a Judéia desafiou o poderio do Império Romano. Seriam eles parte da biblioteca oficial de Jerusalém, levada para um local seguro antes de a cidade e seu templo caírem diante dos invasores no ano 70 ou, como afirma a maioria dos estudiosos, livros dos essênios, uma seita de eremitas com preocupações messiânicas? As opiniões estão divididas, pois o acervo continha tanto os tradicionais textos bíblicos como escritos que tratavam da organização, costumes e crenças da seita. Um dos mais longos e completos rolos, e talvez o mais impressionante de todos, trata de uma guerra futura, um tipo de Guerra Final. Intitulado pelos pesquisadores de A Guerra dos Filhos da Luz contra os Filhos das Trevas, o texto prevê a disseminação de operações de guerra - combates locais em que de início estariam envolvidos os vizinhos mais próximos da Judéia - que iriam aumentando em ferocidade e escala até todo o mundo conhecido na Antigui- dade ser abrangido. "O primeiro ataque dos Filhos da Luz contra os Filhos das Trevas, ou seja, contra o exército de Belial, se dará sobre as tropas No dia em que os quítios caírem, haverá um tremendo combate, uma vdeerd aEdediroa mcar,n i ficina, na presença do Deus de Israel; Pois esse é o dia que Ele marcou há muito, muito tempo para a batalha final Moabe, a região dos amonitas e filisteus; depois sobre os quítios da contra os Filhos das Trevas. Assíria e Muito antes de esse papiro ter sido escrito, o profeta aqueles que violaram a Aliança e os ajudaram”... Após essas Ezequiel já havia batalhas, "eles vaticinado a Batalha Final, "no fim dos tempos", entre Gog e avançarão sobre os quítios do Egito" e, "na hora Magog, em que azada... contra os reis do o Senhor em pessoa "arrancará o arco de tua mão esquerda e fará as norte”. Nesse dia, a Companhia do Divino e a Congregação dos Mortais estarão lado flechas a lado na carnificina. Nessa guerra de homens, profetiza o papiro, o Deus de Israel Ocsa Fírilehoms d da e L tuuz alu tmarããoo c odntirrae oist Fai"lh.o Ns oda se Tnrteavnast coo,m o ummaa enxuibsiçcãroi tdoe do mar Morto terá um papel poderio divino, entre estrondoso tumulto, entre os gritos de guerra de homens vai além, e deuses. ativo: prevendo a participação física de muitos deuses nessa A pesar de os cruzados, os sarracenos e inúmeros outros combatentes em guerra, combatendo guerras históricas terem ido à luta "em nome de Deus", parece-nos fantástica a coremnçba r onu am ao mguberrroa cfuotumra o osn dme o or t aSeisnh. o r em pessoa estaria fisicamente presente às batalhas e deuses e homens combateriam ombro a ombro, uma idéia que deveria ser considerada, no máximo, uma alegoria. Todavia, não se trata de algo tão extraordinário assim, pois na Antiguidade acreditava-se que as guerras dos homens não somente eram decretadas pelos deuses, mas também contavam com sua participação ativa. Uma das guerras mais romanceadas da história da humanidade, em que "o amor lançou mil navios ao mar", foi a guerra de Tróia, que envolveu os gregos aqueus e os troianos. Segundo sempre nos contaram os gregos a iniciaram com o objetivo de forçar os troianos a devolver a bela Helena a seu marido legítimo. No entanto, uma lenda épica grega, a Kypna, conta que o conflito foi tramado pelo grande Zeus: Houve uma época em que milhares de homens sobrecarregavam o amplo seio da Terra. Compadecendo-se deles, Zeus, em sua grande sabedoria, resolveu aliviar o fardo da Terra. Para isso, causou uma desavença em Ílion (Tróia) com o propósito de, por meio da morte, criar um vazio na raça dos homens. Homero, o escritor grego que relatou os eventos dessa guerra na Ilíada, atribuiu-a aos caprichos dos deuses, que instigaram os conflitos, levando-os a assumir enormes proporções. Agindo direta ou indiretamente, às vezes visíveis, em outras não, os vários deuses atiçaram os principais atores desse drama humano. E por trás de tudo estava Jove (Júpiter/Zeus): "Enquanto os outros deuses e os guerreiros armados dormiam profundamente na planície, Jove mantinha-se acordado, pois pensava em como poderia honrar Aquiles e destruir muitas pessoas nos navios dos aqueus". Já antes da batalha o deus Apolo incentivara as hostilidades: "Ele sentou-se longe dos navios, com o rosto sombrio como a noite, e seu arco de prata sibilou morte enquanto lançava a seta dos aqueus... Por nove dias inteiros ele disparou flechas contra o povo... E durante o dia todo queimavam as piras dos mortos". Quando os contendores aceitaram cessar as hostilidades, para que seus líderes decidissem a questão num combate corpo a corpo, os deuses, des- contentes com essa idéia, instruíram a deusa Minerva: "Vá imediatamente ao campo de batalha e faça com que os troianos sejam os primeiros a romper a trégua e a atacar os aqueus". Ansiosa por levar a cabo sua missão, Minerva "lançou-se pelo firmamento como um brilhante meteoro... deixando atrás de si um rastro flamejante". Mais tarde, não desejando que a batalha encarniçada cessasse com a chegada da noite, a deusa iluminou o campo: "Ela levantou o véu de seus olhos e muita luz caiu sobre eles, tanto no lado onde estavam os navios como no campo de batalha. Os aqueus puderam ver Heitor e todos os seus homens". Enquanto os combates prosseguiam, levando às vezes a uma luta corporal entre dois heróis, os deuses vigiavam, descendo de tanto em tanto para salvar um soldado acuado ou parar um carro desgovernado. Mas quando eles se deram conta de que estavam apoiando lados opostos, começaram a ferir-se mutuamente. Zeus então ordenou-lhes que parassem e se mantivessem fora da luta dos mortais. Esse afastamento não durou muito, porque vários dos principais combatentes eram filhos de deuses com parceiros humanos. Marte ficou especialmente irritado quando seu filho Ascalafo caiu morto pela flecha de um aqueu. "Não me culpem, deuses que habitam o céu, se eu for aos navios dos aqueus para vingar a morte de meu filho", ele anunciou a seus pares, "mesmo se no final eu seja atingido pelo raio de Jove, para cair coberto de sangue e poeira entre os outros cadáveres.” "Enquanto os deuses se mantiveram afastados dos guerreiros mortais", escreveu Homero, "os aqueus triunfaram, pois Aquiles, que havia muito recusava-se a lutar, agora estava com eles”. Porém, em vista do crescente rancor entre os deuses e da ajuda que agora os gregos recebiam do semi-deus, o herói Aquiles, Jove mudou de idéia: "Quanto a mim, ficarei aqui no Olimpo, sentado, e observarei tranqüilamente. Mas vocês outros dirijam-se para os troianos ou aqueus e ajudem o lado que quiserem, segundo seu gosto”. Assim falou Jove, dando permissão para a guerra. Ouvindo isso, os deuses escolheram seu lado e entraram na batalha. Por muito tempo a Guerra de Tróia, bem como a própria Tróia, foi considerada apenas parte de um fascinante, mas improvável conjunto de lendas gregas que os eruditos, com um sorriso de tolerância, denominaram "mitologia". A cidade e os eventos ligados a ela ainda eram vistos como pura fantasia quando Charles McLaren sugeriu, em 1822, que um certo morro da Turquia, chamado Hissarlik, devia marcar a antiga localização da Tróia homérica. Todavia, só em 1870, quando um homem de negócios, Heinrich Schliemann, começou a escavar o sítio, arriscando nisso a própria fortuna, e apresentou espetaculares descobertas, foi que os eruditos passaram a acreditar na existência de Tróia. Hoje, em geral, aceita-se que a guerra ocorreu no século 13 a.C. Então, segundo fontes gregas, foi nessa época que homens e deuses lutaram lado a lado. Uma crença estranha, mas os gregos não eram os únicos a acreditar nela. Naquele tempo, embora a ponta da Ásia Menor que dá para a Europa estivesse salpicada de povoados essencialmente gregos, a maior parte da região era dominada pelos hititas. Inicialmente conhecidos dos eruditos apenas por serem citados na Bíblia, e mais tarde nos textos egípcios, esse povo e seu reino - Hatti - também ganharam vida quando os arqueólogos começaram a descobrir as ruínas de suas cidades. A decifração da escrita dos hititas e o estudo de sua língua indo-européia tornaram possível situar a origem desse povo no segundo milênio antes de Cristo, quando as tribos arianas começaram a migrar da área do Cáucaso, algumas dirigindo-se para a Índia, outras para a Ásia Menor. O reino hitita floresceu por volta de 1750 a.C. e entrou em declínio cerca de quinhentos anos depois, época em que passou a ser atormentado por incursões dos habitantes da área do mar Egeu. Os hititas referiam-se a esses invasores como o povo de Aquiyava, e muitos estudiosos acreditam que se trata do mesmo povo que Homero chamava aquioi - cujo ataque à ponta ocidental da Ásia Menor ele imortalizou na Ilíada. Por muitos séculos antes da Guerra de Tróia, os hititas expandiram seu reino, que chegou a atingir proporções imperiais, afirmando estar cumprindo ordens de seu deus supremo, Teshub ("O Trovejante"), cujo epíteto mais antigo era "Deus da Tempestade cuja Força Causa Morte". Os reis hititas às vezes garantiam que ele participava pessoalmente das batalhas. Segundo escreveu o rei Murshilis, o poderoso deus da Tempestade mostrou seu divino poder e lançou um raio sobre o inimigo, ajudando-o a derrotá-lo. Quem também auxi- liou os hititas foi a deusa Ishtar, cujo epíteto era "A Senhora do Campo de Batalha". Muitas vitórias lhe foram atribuídas pelo fato de ela "ter descido do céu para esmagar os países hostis". A influência hitita como indicam muitas referências encontradas no Antigo Testamento, estendia-se até Canaã, ao sul. Todavia, os hititas viviam nessa região como colonizadores, e não como conquistadores, encarando a área como uma zona neutra, opinião não compartilhada pelos egípcios. Os faraós estavam sempre pretendendo ampliar seus domínios penetrando em Canaã e no País dos Cedros (Líbano), e terminaram sendo bem-sucedidos por volta de 1470 a.C. quando derrotaram uma coalizão de reis hititas em Megido. O Antigo Testamento e as várias inscrições deixadas pelos inimigos dos hititas os mostram como guerreiros cruéis que aperfeiçoaram o uso do carro de combate no Oriente Médio da Antiguidade. Todavia, segundo sugerem os textos desse povo, eles só entravam em guerra quando seus deuses lhes ordenavam e depois que o inimigo tivesse a chance de se render pacificamente antes do início das hostilidades. Como vencedores, segundo esses mesmos textos, satisfaziam-se em receber tributos e cativos; não saqueavam as cidades nem massacravam a população. Mas Tutmés III, o faraó que venceu a batalha de Megido, vangloriou-se em suas inscrições: "Esta majestade foi para o norte saqueando cidades e arrasando acampamentos". Ao falar de um rei vencido, escreveu: "Destruí suas cidades, incendiei seus acampamentos, transformando-os em montes de terra; jamais conseguirão repovoar a região. O povo inteiro capturei, fiz dele prisioneiro. Apoderei-me de suas inúmeras cabeças de gado, bem como de to- das as suas mercadorias. Tomei tudo o que podia servir à vida: cortei seus grãos, derrubei os pomares e as árvores de sombra. Destruí-os totalmente". E, segundo o faraó, tudo isso foi feito sob as ordens de seu deus, Amon-Ra. A natureza cruel dos guerreiros egípcios e a destruição impiedosa que infligiam aos inimigos vencidos eram objeto de orgulhosas inscrições. O faraó Pepi I, por exemplo, comemorou sua vitória sobre os "habitantes da areia" asiáticos num poema saudando seu exército, que "arrasou o país dos habitantes da areia... cortou sua figueiras e vinhedos... incendiou suas casas e matou dezenas de milhares de sua gente". Os textos eram acompanhados de vívidas representações de cenas de batalhas. Seguindo essa tradição de crueldade, o faraó Pi-Ankhi, que enviou tropas do Alto Egito para esmagar uma rebelião no Baixo Egito, enfureceu-se diante da sugestão de seus generais para que poupasse os adversários derrotados. Jurando "destruição perene", o faraó prometeu entrar na cidade capturada "para arrasar o que tinha restado". E acrescentou: "Por isso meu pai, Amon, me elogia". O deus Amon, a cujas ordens os egípcios atribuíam a própria crueldade nas batalhas, tinha um seu igual no Deus de Israel. Vejamos a citação do profeta Jeremias: "Assim disse o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: 'Punirei Amon, deus de Tebas, e os que nele confiam, e levarei a retribuição contra o Egito, seus deuses, faraós e reis..."'. Essa disputa, como nos conta a Bíblia, não tinha fim. Já mil anos antes, na época do êxodo, Iahweh, o Deus de Israel, fez cair sobre o Egito uma série de pragas, com o objetivo não apenas de amolecer o coração do faraó, mas também para funcionar como um "julgamento contra todos os deuses do Egito". A milagrosa partida dos israelitas na direção da Terra Prometida, escapando da servidão, é atribuída a uma intervenção direta de Iahweh: E, tendo saído de Sucot, acamparam em Etam, à entrada do deserto. E Iahweh ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para lhes mostrar o caminho, e de noite numa coluna de fogo, para os alumiar. Houve em seguida uma batalha, que o faraó evitou deixar registrada em inscrições, mas que é contada no Livro do Êxodo: E o coração do Faraó e seus servos mudaram a respeito do povo... E os egípcios seguiram depois deles, e os alcançaram acampados junto ao mar... E Iahweh, por um forte vento oriental que soprou toda aquela noite, fez o mar se retirar; e as águas foram divididas. Os filhos de Israel entraram pelo meio do mar em seco... Ao alvorecer, quando os egípcios deram-se conta do que tinha acontecido, o faraó mandou seus carros perseguirem os israelitas. Mas... Na vigília da manhã, Iahweh, da coluna de fogo e da nuvem, viu o acampamento dos egípcios e nele lançou confusão. Ele emperrou as rodas de seus carros e fê-los andar com dificuldade. Então, os egípcios disseram: "Fujamos da presença dos israelitas, porque Iahweh combate a favor deles contra o Egito". Mas o governante egípcio que perseguia os israelitas ordenou que seus carros continuassem o ataque. O resultado lhe foi calamitoso. E as águas voltaram e cobriram os carros e cavaleiros de todo o exército do Faraó, que os haviam seguido no mar; e não escapou um só deles... E Israel viu o grande poder que Iahweh havia mostrado contra os egípcios. A linguagem bíblica é quase idêntica à que um faraó posterior, Ramsés II, usou para descrever o milagroso aparecimento de Amon-Ra durante a decisiva batalha contra os hititas, em 1286 a.C. O combate, travado na fortaleza de Cades, no Líbano, mobilizou quatro divisões de Ramsés II contra as forças reunidas pelo rei Muwatallis, dentre todas as partes de seu império. Terminou com a retirada egípcia, abortando o avanço do faraó em direção à Síria e à Mesopotâmia. No entanto, a batalha esgotou os recursos hititas e deixou-os fracos e vulneráveis. A vitória hitita poderia ter sido mais decisiva, uma vez que estes quase conseguiram capturar o faraó. Até agora, só foram encontrados fragmentos de inscrições hititas sobre a guerra. Mas Ramsés, ao voltar para o Egito, achou conveniente descrever em detalhes o milagre de sua fuga. Suas inscrições nas paredes dos templos, acompanhadas de ilustrações detalhadas, contam E scuao Mmaoje satasd eh doissset:e s egípcias chegaram a Cades e "E agora, meu Pai Amon”? acamparam Um pai esqueceu-se de seu filho? a“Soe jsa uo lq udea f ocri qduaed eeu ,t epnrhea pfeaitroa onud noão-s, neã op faori ase agu binadtoa tluhasa o. rSdeunrsp”?r e endentemente, os hititas Lembrando ao deus egípcio que o inimigo adorava outros deuses, Ramsés pneãrgou nt oua:v "Oan qçuea srãaom es se s casoiántitcroas pa rae tlie, ós .A m oRn?a Emssseés sm,i se ráevneitsã qou,e ordenou que de ti nada conhecem, ó Deus?". duas divisões O faraó continuou implorando a Amon para salvá-lo, lembrando-lhe que os paotdaecreas sdsae dmivi nada dfeo errtaaml emzaaio.r eFs dooi q uqeu "amnildhõoe s odes socladardrooss, c ehnitetnitaas sd es urgiram, como se viessem do nada, pegando pela retaguarda as divisões que avançavam e causando grandes estragos no acampamento das outras duas. Quando as tropas egípcias começaram a fugir em pânico, Ramsés subitamente percebeu que "estava sozinho com seu guarda-costas" e, "quando o rei olhou
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